sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Capa da edição 474


Editorial


‘Lobo em pele de Cordeiro’



Se fossemos recorrer ao Livro Santo, para entender a hipocrisia de falsos políticos, que se travestem de cordeirinhos bem intencionados para esconder as abomináveis presas caninas da corrupção e da mentira, versei-a um catatau de exemplos de como existem espertinhos querendo se dar bem.

São Mateus lembra: Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. E, ainda: Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como pombos.

Já São Lucas sugere: Ide; eis que vos envio como cordeiros entre lobos. 

Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho.

E por aí vai... Portanto, “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores”.

Às vezes uma aparente boa ação produz mais malefícios que benefícios. Qualquer pessoa é capaz de reconhecer algumas ações como boas ou más. Mesmo os menos evoluídos, ou os que não tiveram grandes orientações, sabem que determinadas coisas são certas e outras são erradas.

Qualquer um percebe claramente que matar, roubar, extorquir, trair, caluniar, são coisas erradas, são más ações que não devem ser praticadas, assim como os mal feitos públicos e improbidades administrativas.

Está sendo assim, por exemplo, aqui em Macapá, onde não se consegue entender porque tantas artimanhas do atual prefeito, sinalizando para a direita e seguindo para a esquerda. Nem todas as ações e atitudes são assim tão facilmente classificáveis como boas ou más. É como o falso profeta, lobo em pele de cordeiro.

Isso não está certo, o chefe do executivo municipal de Macapá revela-se, em dois lados diferentes, dois jeitos contrários de agir. E, o que é pior, fala uma coisa e faz outra.

E numa situação dessas, o que diz o cidadão macapaense?
Não. É preciso dizer não muitas vezes, no interesse da maioria e como modo de preservar a si mesmo.

Nesse momento é preciso impor limites, é preciso cuidar da nossa cidade e respeitar os seus valores. Ninguém tem o direito de invadir e desafiar a todos para seu propósito.

Na tentativa de ser caridoso, você pode permitir que as pessoas sejam invasivas e se intrometam em sua vida. Ninguém ganha com isso. Não há porque aceitar comportamentos absolutamente inadequados em nome de uma suposta tolerância, nem que seja por doença.

Nem sempre temos a solução, mas tem coisas que nos fazem pensar e refletir. Não dá para deixar passar, pois a verdade dolorosa pode dar a impressão de maldade, de insensibilidade, mas pode ser necessária para abalar a estrutura.

Por isso, nobre gestor, tire a máscara e revele-se um verdadeiro homem público, mas com ilibada conduta.

Há..., excelência, assim nem os seus companheiros vão acreditar. – Trocou de partido para se fortalecer política e financeira, serviu-se da direita como trampolim eleitoral, jogou os dogmas e ideologias esquerdistas na lata do lixo e, simplesmente, virou capitalista.

Ora, faça-nos um favor!

Nas garras do felino



Tarrafeando
O time amarelinho (PSB) jogou novamente a tarrafa no rio, desta feita sem chumbada. O propósito é pra pegar as piabinhas que estão na flor d’água. Besta é quem vai pra essa canoa furada.

Mentira Fresca,
... Está mostrando sua verdadeira face. De capitalista disfarçado de socialista ele agora assume sua condição e quer dar o bote no Pros dos Favacho. Acordem Amiraldo e Francisca, uma hora dentro, vai querer o partido, quem avisa amigo não é.

Mentira Fresca II
Na inauguração do Restaurante Popular Mentira Fresca beliscou a boia e durante sua falação Fátima Pelaes tentava cortar a sola de um sapato disfarçado de ife. Pra virar bife aquela sola só se avistando com o BOPE. Do lado o Tink Wink enfeitava a cena com a boca suja de feijão. Isso não é bom para um dos homens mais influentes do Brasil. kkkkkkkkkkkkkk

CQC
O quadro do CQC, programa exibido pela Rede Bandeirantes de Televisão, veio ao Amapá e pegou um fato e generalizou a questão da saúde amapaense. Que claudica, mas vai aos poucos se recuperando do estado letárgico que vivia. Isso é ruim para o Amapá, mas o pior é que essa reportagem teve cara de encomenda de gente daqui.

Sem credibilidade
Tem gente no rádio que arrota caviar, mas na verdade come é sardinha, pois fala, fala, fala e ninguém acredita nele. Sabe quem é? Depois eu conto.

Passa o redondo!
Um assaltante para um apresentador de TV. Passa o redondo. O quê? Disse o nervoso apresentador já ensaiando a serventia. Não cabra é o relógio. Já devolvi pro delegado moço. Tá liberado.

Visita ilustre
Esteve em terras Tucuju o eminente ministro presidente do STF e CNJ, Ricardo Lewandovisk. Deu aula, palestrou e recebeu o Colar do Mérito do Judiciário. Merecido.

De vento em popa
A campanha contra a febre aftosa está de ‘vento em popa’. Mas a turma da DIAGRO continua alertando todos os pecuaristas para a importância de vacinar o rebanho e logo, pois quem deixa pra cima da hora pode ficar de fora. O Amapá precisa se livrar dessa doença, rápido.

Informações seguras
A Polícia Militar do Amapá implantou no Departamento de Operações um setor de estatística que irá disponibilizar dados da segurança de todo o Estado. Livramo-nos do ‘Data Bolero’, só informação errada quem quiser. Quem quer a verdade, busque no setor da PM.

Os Prés
Aldair, Izabela e Manoel. São os nomes dos pré-candidatos do PT em Santana. Leva a responsabilidade de conduzir o partido nas eleições municipais quem se sair melhor nas enquetes que serão realizadas nos bairros santanenses. Justo.

Afuá

Eleição na Veneza Marajoara parece que vai pegar fogo. Candidatos fortes se lançam para conquistar o posto de chefe do executivo afuaense. Laércio do Posto pode ser o candidato do PMDB e Rubens Rocha Pinto do PCdoB. Bons nomes.

Politica local

Equinócio da Primavera 2015
Cultura, Ciência e Turismo fazem parte da programação.

Reinaldo Coelho
Da Editoria

O fenômeno conhecido como Equinócio da Primavera que já faz parte do calendário turístico amapaense, e tem  no monumento do Marco Zero do Equador, um dos principais pontos turísticos da cidade, localizado na Zona Sul, sua visualização e onde são executados os eventos programados para a ocasião, atraindo turistas e até adeptos religiosos.

Este ano o fenômeno  aconteceu desde a quarta-feira (23) e encerrou na sexta-feira (25).Além de receber  turistas e cumprir a programação cultural, através dos tambores do Marabaixo, teve uma participação da Ciência e Tecnologia.

Fazendo parte da Semana do Equinocio foram realizadas a III Feira de Ciências e Tecnologia do Amapá e da 12° Feira Nacional de Ciência e Tecnologia. Eventos que fazem parte da programação da Semana do Equinócio.

O alinhamento do sol com a linha imaginária do equador, que divide os hemisférios Norte e Sul do planeta e faz o dia e a noite terem a mesma duração poderá ser visto mais claramente na quarta-feira (23), em Macapá.

O Equinócio poderá ser visto a partir das 5h através do obelisco do monumento. O evento acontece duas vezes ao ano no Amapá, em março e em setembro, e atrai centenas de turistas para o estado. Apresentações culturais e atrações artísticas serão realizadas para os visitantes, segundo a Secretaria de Estado de Turismo (Setur).
A programação acontecerá até sexta-feira (25) com visitas de alunos de escolas estaduais e municipais, exposições e experimentos científicos, celebração do equinócio, queima de fogos e shows de artistas locais.



Matéria de capa


Clécio Luís, um lobo disfarçado de ovelha.



Da Superintendência

Um conceito médico sobre dupla personalidade ou o transtorno dissociativo afirma que esse problema não está ligado à esquizofrenia, psicopatia ou algo do tipo. Quem sofre desse transtorno acredita em suas próprias mentiras como se fosse realidade, cria convicções e por conta desse fato tem reações diferentes diante da mesma situação.

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, se encaixa perfeitamente nesse arquétipo. Com um perfil de socialista convicto, defensor das teorias Marxistas, Engels, Saint-Simon, Charles Fourier etc... Sempre utilizou os discursos anticapitalismo para justificar sua existência na política amapaense. Como vereador, utilizava-se da boa retórica para disparar frases feitas contra a corrupção impregnada que alegava existir na direita capitalista e sempre esposava o discurso baseado nas orientações do Partido Socialismo e Liberdade, no qual ingressou em 2005, após o surgimento da Sigla.

O artigo quarto do Estatuto versa o seguinte: Art. 4º - O Partido SOCIALISMO E LIBERDADE atuará em âmbito nacional, com estrita observância deste Estatuto, do seu Programa Partidário e da Legislação em vigor.
Clécio e Randolfe do PSOL rasgaram o estatuto do partido
O quinto orienta as ações de seus militantes, leiam: Art. 5º - O Partido SOCIALISMO E LIBERDADE desenvolverá ações com o objetivo de organizar e construir, junto com os trabalhadores do campo e da cidade, de todos os setores explorados, excluídos e oprimidos, bem como os estudantes, os pequenos produtores rurais e urbanos, a clareza acerca da necessidade histórica da construção de uma sociedade socialista, com ampla democracia para os trabalhadores, que assegure a liberdade de expressão política, cultural, artística, racial, sexual e religiosa, tal como está expressado no programa partidário.

Mas a personalidade ambígua de Clécio levou-o a rasgar o Estatuto Psolista e se abraçar com seus figadais adversários. A direita capitalista. Na eleição municipal de 2012 venceu no segundo turno abraçado com o DEM, do empresário Davi Alcolumbre, aliado histórico do PSDB e com o PTB de Lucas Barreto. Numa entrevista concedida a Revista Carta Capital, Pasmem os senhores e leiam o que disse o duas caras ‘Clécio’, à época, para justificar tamanha incoerência:
Prefeito eleito de Macapá Clécio Luis em entrevista
 ao TV Estadão e UOL


Clécio Luís: O PSOL tem que entender as diferenças regionais, entender os “Brasis” para se autoafirmar como um partido nacional. Não há uma receita pronta para a militância que se aplique da mesma forma em São Paulo e no Amapá. Seria muito ruim que a gente tivesse um discurso aqui que debatesse apenas grandes temas brasileiros e esquecesse da nossa realidade, como o esquerdismo quer fazer. Por exemplo: você vai numa reunião em Pracuúba, o menor município do Estado. As pessoas estão de pé no chão, descalças. Lá, tudo é muito mais difícil, o dia a dia é o que importa. Se você chegar lá e fizer um discurso da dívida externa, você fala em uma frequência que o povo não te ouve. Ou seja, nós ficamos atentos a essas peculiaridades e por isso há um nível maior de sucesso no diálogo com o povo. 

Esse é o Clécio, que declara para o Brasil que o povo humilde, desprovido dos conhecimentos teóricos das ideologias políticas pode ser perfeitamente enganado, pois nós amapaenses não podemos ser comparados aos paulistanos.

Clécio na atitude controversa da composição de seu arco de aliança já deixava nas entrelinhas o que seria sua administração à frente do município de Macapá. E frase dita por Randolfe Rodrigues ao jornal Folha de São Paulo sobre a eleição municipal de Macapá, de que a disputa aqui era entre o Sol nascente contra quem viu o sol nascer quadrado, por pouco não serviu para os próprios.

os senadores Randolfe Rodrigues e Lindberg Farias
antigos cara pintados
A Operação da Polícia Federal “Limbos” bateu na porta da prefeitura Psolista por fraude no programa ‘Bolsa Família’. A secretária Municipal de Assistência Social e Trabalho (SEMAST) foi presa por fraude. Segundo dados da Polícia Federal o golpe gerou um prejuízo ao erário federal da ordem de R$ 1,7 milhão. A Operação denominada de “LIMBOS” que na mitologia grega personifica a fome, em Macapá serviu para mostrar a falta de caráter do prefeito Clécio Luís, que interrogado sobre o fato disse não conhecer a secretária do seu (des) governo. A indicação era de Randolfe Rodrigues.

Outro fato foi a contratação da empresa Terra Plena condenada pela justiça paraense.

Leiam:
ESTADO DO PARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GABINETE DA CONSELHEIRA MARA LÚCIA – Processo nº: 140122002-00 – Classe: Prestação de Contas
Órgão: Secretaria Municipal de Saneamento de Belém - SESAN 
Responsáveis: Francisco Eduardo Pasetto e Ivanize dos Santos Carvalho
Instrução: 3ª Controladoria/TCM
Ministério Público: Procuradora Maria Regina Cunha

Assim, subsiste a manifestação da Controladoria pela irregularidade das contas. O Ministério Público de Contas seguiu o mesmo entendimento (fls. 499-500).

Em 12 de Junho de 2013.
Conselheira Mara Lúcia Relatora
Faço remessa dos presentes autos à Secretaria Geral, do que, para constar, lavro o presente termo.
O juiz Lúcio Barreto Guerreiro, da 13ª Vara Cível da capital em exercício, determinou, ontem, a imediata suspensão do processo licitatório 004/2013-CPL/SESAN, para contratação de empresa para serviços de conservação urbana e coleta de lixo domiciliar em Belém (Lote II) no valor de R$ 120.000.000,00.
A abertura dos envelopes com as propostas ocorreria hoje. A BA Meio Ambiente Ltda. vem lutando na Justiça para evitar que Secretaria de Saneamento do município (SESAN) realize a concorrência para a contratação de serviços que a empresa já executa em contrato assinado com o município e que foi mantido por força de decisão judicial. Caso haja descumprimento da decisão o juiz estipula multa diária de R$ 15 mil a ser paga pela prefeitura e por desobediência (art. 330 do Código Penal).

Em Macapá esta empresa paraense entrou pelos braços do Psolista Edmilson Rodrigues e numa licitação eivada de ilicitudes abocanhou um polpudo contrato de R$ 58 milhões de reais, apesar do desembargador Gilberto de Paula Pinheiro ter dado liminar pela suspensão dos efeitos do processo licitatório, estranhamento a empresa que litigava contra a Prefeitura, desistiu da ação, mesmo com uma vitória parcial no processo e o Clécio Luís, mais uma vez levou adiante mais uma ação nebulosa de sua temerária gestão.

Recentemente, um professor procurou a redação do Tribuna Amapaense e apresentou uma carta denúncia contra supostos abusos cometidas dentro da Secretaria Municipal de Educação.

Segue trechos da carta:
“As condições das escolas municipais em Macapá”. ... As escolas recebem dez cotas dos recursos de manutenção e merenda dependendo do número de alunos matriculados no ano anterior, pelo censo escolar. Então começa a problemática, pois este ano de 2015 com o número de matrículas desenfreadas e sem ampliação de espaços, o número de aluno quase dobrou, comprometendo os recursos que não são suficientes para atender a demanda de alunos. ... Outro grande problema que atrapalha a qualidade da merenda é que os depósitos da SEMED deveria entregar mensalmente a cada escola 70% de gêneros alimentícios e nem 30% desses produtos chegam as escolas e o denunciante segue num corolário de denúncias contra a gestão de Clécio Luís.

Clécio para se eleger em 2010 uniu-se a direita , caso do DEM 

Clécio é isso, um poço de contradição. Um homem de ‘duas caras’ que diz o que não faz e faz o que não diz. Para você ter uma ideia de quem é Clécio Luís, ele ingressou no Partido Socialismo e Liberdade (Psol) em 2005, quando a sigla recebeu registro do Tribunal Superior Eleitoral. O Psol foi fundado em 2004, após a expulsão de Heloisa Helena, Babá, João Fontes e Luciana Genro por tecerem duras críticas ao Partido dos Trabalhadores pelo distanciamento das diretrizes ideológicas do socialismo, ideologia que o PT defendia até antes de chegar ao poder.

Meus amigos nesses anos de filiação no Psol o PARTIDO só serviu para dar aos dois os mandatos de PREFEITO e SENADOR. Nenhum respeito ao Estatuto do Psol e um festival de notas de desagravo contra o comportamento camaleônico dos dois. Agora tanto um quanto o outro ensaia a saída do Psol em busca de novos ninhos. Pasmem! Clécio, socialista (convicto!?) quer ir para o PROS. E, Randolfe Rodrigues? Especula-se que deva pedir arrego ao PT, prato em que comeu e cuspiu, dizendo-se envergonhado com os antigos companheiros, pois haviam maculado suas biografias de defensores dos pobres e trabalhadores, envolvendo-se em escândalos de corrupção (leia-se Mensalão). Hoje anda de braços dados e defende a permanência da presidente Dilma Rousseff no governo. Até agora não pintou a cara de verde e amarelo e foi as ruas pedir moralidade com a coisa pública, mas anda com a cara lustrosa de Óleo de Peroba, na cara de pau que usa para defender um mandato inoperante de poucos resultados após quatro anos de muito blá blá blá e pouca prática. Aliás, comportamento normal para a “esquerda caviar”.






Se Joseph Goobbels, responsável pela propaganda Nazista estivesse vivo diria aos dois camaleões. Esses homens são perigosos, eles acreditam no que dizem.

Como entraram no Psol:
Randolfe Rodrigues e Clécio Luís, ambos petistas à época, o primeiro deputado estadual e o segundo vereador pegaram carona nesse arroubo de moralidade do BIP intelectual da esquerda brasileira, como (+) Asis Ab’Saber (geógrafo) Milton Temer (jornalista) Leandro Konder (filósofo) entre outros e assinaram ficha de filiação na nova sigla que surgia com espectro político de trafegar na esquerda e na extrema esquerda em suas ações e pensamentos.
Não demorou, para os Psolistas perceberem que compraram ‘gato por lebre’. Na eleição municipal de 2010 Clécio Luís, em pleno exercício do segundo mandato de vereador, lança sua candidatura a prefeitura de Macapá e forma uma chapa com o vice do Partido Popular Socialista (PPS) – base da direita (PSDB e DEM) na Câmara e forma a coligação Unidade Popular, composta pelos partidos – PPS, PRTB, PMN, PTC, PV, PCB e Psol.

Da frente de partidos, o único considerado de esquerda é o PCB, os demais totalmente ligados a direita. Mas quem pensava que o cinismo de Clécio parava por aí se enganou, ele no segundo turno da eleição fez um acordo político com os Democratas do empresário Davi Alcolumbre e o Partido da Social Democracia Brasileira PTB de Lucas Barreto.

Quem acredita nesse rapaz?

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Artigo , o mal da corrupção ; Pedro Velleda


Artigo


O mal da corrupção
Pedro Velleda

Há alguns anos atrás, o Brasil não reconheceria, nem de longe, a percepção da gravidade da corrupção que cresce a cântaros nesse brejeiro país. Organizações tentam garantir a transparência, mas o descontrole social da administração pública é inevitável. Alguns setores do Executivo, Legislativo e Judiciário não se atinam para o problema e o que falta é mobilização para elevar o padrão ético dos agentes sob sua jurisdição.

A corrupção requer uma luta árdua e pressupõe muito gás. Os propósitos frente às dificuldades que se interpõem no caminho, para o extermínio desse mal, são duros demais. Agir contra a corrupção sugere confrontos com interesses organizados, públicos e privados, o que acaba espedaçando a teia social.

Num mundo das tecnologias fantásticas, as redes sociais ganham cada vez mais relevância para o exercício da cidadania e acabam se criando as ferramentas certas, de atuação e mobilização contra a corrupção.

Mas, parece que a empreitada é realmente dura. Cada vez mais difícil. São as velhas polêmicas ideológicas, os embates políticos, as ameaças, as desqualificações mentirosas, difamações, enfim, todas as formas escusas de ação, sem contar que os malinados corruptos, agem por baixo do pano, mesmo expostos à sociedade pelas próprias armadilhas.

O desalmado, que se beneficia com a corrupção, opõe-se às iniciativas de ajuste da administração pública. Abandona a luta a pretexto de paz. Ah, isso não vale.

Pior mesmo é que os corruptos ‘verdadeiros excrementos humanos’ também se unem para desqualificar as ações e as pessoas que denunciam a corrupção. Formam uma rede com poder e força de intimidação suficiente para aniquilar seus contestadores.

Está aí o cenário de toda evolução que ocorreu na humanidade para chegar onde estamos hoje.

Os corruptos desejam viver numa vida de luxúria, independente de quem seja o prejudicado.

Êpa! Alto lá... – A coisa pública não deve ser usada em benefício da sociedade, para assegurar um futuro melhor com o aumento da expectativa e qualidade de vida? Então o buraco é mais embaixo.

Tá certo que a sociedade brasileira mudou, é verdade, iniciativas sociais têm surgido para debelar a corrupção da vida social.

E você perguntaria: – Porque o Brasil deve lutar contra a corrupção? Por que a vida deve ser organizada para podermos alcançar o desenvolvimento da comunidade onde se vive, deve-se exigir inicialmente comportamento ético dos ocupantes dos poderes constituídos e eficiência na gestão dos serviços públicos.

O que não se pode esquecer que uma das obrigações mais importantes do cidadão é, justamente, não aceitar ser vítima da corrupção.

Não há como negar, a corrupção é um dos grandes males que destrói a vida social e desqualifica o poder público em nosso século.

Há uma carência dos serviços públicos essenciais, aliado a pobreza de muitos municípios e seus cidadãos, que vivem numa penúria financeira.

A corrupção corrói a dignidade do cidadão, deteriora o convívio social, contamina os indivíduos e compromete a vida das gerações atuais e futuras. Os impostos pagos pelos cidadãos são apropriados por agentes gananciosos, que no afã de se protegerem isolam-se em interesses particulares, até romperem-se os laços da solidariedade social através da mútua desconfiança.

Ouvi de um magistrado: “Precisamos evoluir e atacar as causas dos problemas crônicos que trancam o fortalecimento das instituições e dos hábitos políticos do próprio país, que passam pela impunidade dos agentes públicos e privados que praticam delitos em detrimento dos cofres públicos. Não podemos mais ficar alheios ao que acontece à nossa volta, pois a nossa omissão é também é responsável por essa situação”.

Abramos os olhos, e bem arregalados, pois as consequências da corrupção são devastadoras –, “quando o desvio de recursos públicos arruína todos os serviços urbanos, inviabiliza a melhoria dos equipamentos necessários ao bem estar dos cidadãos e impede a construção e conclusão de obras indispensáveis às cidades e ao país”.

Os malfeitos são perceptíveis na carência crônica de verbas para obras públicas, sobretudo, para garantir o direito à educação e à saúde de qualidade.

Sem falar da existência de organizações criminosas, com atuação a nível estadual e até nacional, que dispõem de um arsenal de empresas-fantasma para utilizar em diversas situações corruptas.

O subdesenvolvimento econômico e social, crônicos, tem se revelado.
Por isso, para aqueles que compartilham da corrupção, ativa ou passivamente, e os que dela tiram algum tipo de proveito, comprometendo eticamente a administração e o convívio decente inviabilizando os negócios públicos, pelo contrário, devem ser responsabilizados civil e criminalmente por todos os atos comissivos e omissivos que solapam o erário publico.

Intolerável, assim deve ser com a tal corrupção!

UNIFAP – Plataforma Zebrafish

UNIFAP – Plataforma ZebrafishEstudos com peixes possibilitarão desenvolvimento de novos medicamentos




Reinaldo Coelho
Da Editoria

Um novo modelo para estudos de patologias e desenvolvimento de novos fármacos será desenvolvido na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) por meio da Plataforma Zebrafish.

A zebrafish, ou “peixe paulistinha”, é considerado uma ferramenta promissora para a análise e seleção de compostos candidatos a medicamentos. Por ser um animal de pequeno porte e com alta taxa reprodutiva, similar a dos mamíferos, o peixe paulistinha, pode substituir ou complementar os estudos nestes animais.



Com um desenvolvimento rápido, o ovo do zebrafish evolui para larva em um período de 48 a 72 horas e aos três meses de vida já pode ser considerado adulto. Além disso, a transparência que os embriões mantêm em estágio de larva facilita a avaliação detalhada de estruturas e sistemas orgânicos.

O peixe pode ser utilizado em pesquisas científicas em diferentes áreas, como psicologia, regeneração de tecidos, tumores, manipulação genética, toxicológicos e agentes terapêuticos.

A partir de testes com o peixe, espera-se acelerar e baratear o processo. O minilaboratório da UNIFAP foi inaugurado na última sexta-feira no campus Marco Zero da universidade.

O coordenador da Rede Amazônica de Pesquisa em Biofármacos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), professor José Carlos Tavares, avalia como uma das vantagens de se usar a espécie de peixe como cobaia o rápido ciclo de vida do animal e o custo menor. “O zebrafish (paulistinha) tem um metabolismo acelerado em comparação aos roedores. A observação evolutiva de patologias e efeitos de compostos administrados na espécie pode ser avaliada mais rapidamente”, explica o professor Tavares.

Os animais são certificados e oriundos, principalmente, do Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Cada peixe custa cerca de R$ 4, enquanto um camundongo não sai por menos de R$ 16 e ratos por R$ 36. Hoje, por questões éticas, é recomendado aos pesquisadores que substituam pequenos mamíferos (ratos, camundongos, coelhos) e passem a utilizar métodos alternativos. O modelo na Plataforma Zebrafish da UNIFAP é o primeiro no Estado do Amapá.

O grupo pretende desenvolver medicamentos relacionados às doenças inflamatórias (gastrite e úlcera gástrica), mas também serão pesquisadas drogas relacionadas à depressão e ansiedade. O laboratório possui vários aquários individuais para esse estudo. As patologias estudadas são provocadas com a injeção de determinadas substâncias no organismo para gerar, por exemplo, um quadro inflamatório.


O próximo passo é observar a evolução dessas doenças e testar tratamentos com medicamentos desenvolvidos a partir dessas análises. Os medicamentos podem ser administrados via oral ou solução diluída na água dos aquários individuais. Posteriormente são estudados os órgãos (cérebro, coração, intestino, fígado) para avaliar a eficácia desses compostos fármacos.

O professor Tavares informou que, além de doenças inflamatórias, também será estudado a diabetes por meio dessa experimentação. Foram investidos R$ 15 mil reais no primeiro laboratório (verba do CNPq). A rede toda possui orçamento de R$ 2,3 milhões e é composta pelos Estados do Acre, Amazonas, Pará e Amapá. “Nós esperamos que mais recursos sejam liberados para ampliação do laboratório e compra de mais equipamentos. Mas, com o que temos, já podemos começar os estudos”, afirmou Tavares.


viajando por ai



Tio, duas por um real?


Gabriel Fagundes



Toda gente olha em volta e a fala fina vem de baixo, de uma miúda com pouco mais do que 4 anos. A casa lotérica está lotada. Ela se arrisca em oferecer para um ou dois, comigo três. Ninguém compra o produto, uns saquinhos de balinha de hortelã. Eu olho comovido, imóvel. A roupinha esculhambada mal cabe no corpo, os braços frágeis mal sustentam a caixa de balinhas.

Eu não queria dar um real. Eu queria dar muito mais. Um real, abrigo, estudo, futuro. Sim, mas eu, naquele momento, dei só um não.

Ela saiu da lotérica. Não parecia descontente, embora cansada. Parou na esquina mais próxima, ao lado de um carro, e pôs-se a oferecer.

Recebendo a mesma resposta negativa, coçou a cabeça, olhou pra trás e foi se juntar a família.

A mãe, com um bebê de colo, e os demais filhos, irmãos dela. Se contei certo eram 5 meninos.
Alguma coisa?, Pergunta a mãe. Nada, mãe, responde a pequena. Logo os irmãos se agitam.

Deixa que eu vou lá, diz um; toma, troca comigo, vende essas aqui que é mais fácil, propõe outro. Minha vez, minha vez. A mãe queria dar um grito. Com o aspecto cadavérico, sentado naquele banco de cimento da praça, só deu um longo suspiro. Ajeitou a cabeça do bebê, que tentava sugar alguma coisa do peito materno, e olhou tristonha pra baixo.

As crianças, indecisas, ainda cochichavam quem ia vender o quê. O mais velho, já alertando que a fome de ontem estava bem maior hoje, disse irritado que iria e foi. No embalo do irmão, os demais saíram e se espalharam pela praça, a oferecer dois doces ou dois saquinhos de bala em troca de um real.


E esse amor, não o vê ninguém?

TJAP


TJAPJudiciário entrega armas apreendidas para serem destruídas


Da Editoria

A Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Amapá e a Diretoria do Fórum da Comarca de Macapá determinaram a destruição de sessenta e quatro armas brancas e objetos apreendidos em ações realizadas pelas polícias militar e civil do Estado do Amapá e encaminhados para o Judiciário. As armas foram periciadas e posteriormente encaminhadas para destruição.
Corregedoria Geral do TJAP e a Diretoria do Forum de Macapá
determinaram a destruição de 64 armas brancas
Entre os objetos que foram destruídos constam facas, canivetes, artefatos caseiros, facão e terçados. As armas foram destruídas em uma metalúrgica no Bairro Perpétuo Socorro, zona leste de Macapá.

Também houve a entrega de quarenta e cinco (45) armas de fogo ao 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) para serem devidamente destruídas, reforçando a parceria entre o Judiciário do Amapá e o Exército Brasileiro.

A ação contribui para a redução de circulação de armas de fogo e de armas brancas no âmbito do Estado do Amapá, usadas para atividades criminosas.

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Audiencia Pública em Oiapoque

Audiência Pública no município de Oiapoque

O Tribunal de Justiça do Amapá, representado pelo Corregedor-Geral de Justiça, Desembargador Carmo Antônio de Souza, e o Juiz Diego Moura de Araújo, realizou Audiência Pública na Comarca de Oiapoque, destinada a prestar contas àquela sociedade sobre todos os dados da Comarca, inclusive financeiros.

Juiz de Direito Diego Moura de Araújo
 da Comarca de Oiapoque
O evento iniciou com a apresentação da Orquestra da Fronteira – Projeto Social de Oiapoque –, entidade financiada com recursos do Fundo de Apoio aos Juizados da Infância e Juventude (FAJIJ).

Após a abertura, o Juiz de Direito Diego Moura de Araújo, diretor do Fórum de Oiapoque e mestre em Direito, fez a apresentação de dados financeiros e processuais, prestação da quantidade de processos julgados na Comarca, bem como quanto ela custa ao contribuinte.

Na sequência foi aberta para a plenária fazer perguntas, denúncias, sugestões, dúvidas e mostrar os anseios da comunidade.

As autoridades do município de Oiapoque também se fizeram presentes na ocasião. O prefeito foi representado pelo secretário de Administração e a presidente da câmara de vereadores, Angelina Neta, também participou do evento.
Na audiência estavam presentes secretários municipais, alunos de escolas públicas, acadêmicos do Polo UNIFAP em Oiapoque, além de representantes da sociedade civil organizada

CAPA DO SEGUNDO CADERNO EDIÇÃO 474


POLÍTICA





Cassius Clay
Ministério Público apura denúncias e pode representar contra o vice-presidente da OAB, advogado Cassius Clay. Denúncias tem relação com a atuação dele como procurador da CEA. O caso está nas mãos do promotor Adaulto Barbosa. Cassius Clay também responde procedimentos na OAB e já foi também denunciado na Procuradoria Geral do Estado e Assembleia Legislativa.

Maria da Penha
Durante evento realizado esta semana na OAB, as advogadas deram o recado: não toleramos casos de violência contra mulher, principalmente aqueles protagonizados por colegas advogados. Parece ter sido um recado a candidato à presidência da OAB acusado pela ex-esposa de tê-la espancado, em episódio recente. Só acho...

Desfecho
Delegado que apurou o caso da incineração de um bebê, que culminou na queda do secretário Pedro Leite, decidiu pelo indiciamento de dois funcionários públicos. Mas a declaração da mãe da criança pode ensejar novo indiciamento: ela afirmou a um programa de TV que teve informações de que o funcionário terceirizado que manipulava o lixo hospitalar detectou o corpo da criança, mas teria sido instruído por seu superior a prosseguir com o procedimento.

Plano de Mobilidade
Com prazo expirado e sem conclusão do Plano de Mobilidade, diversas cidades estão sem acessar recursos do Ministério das Cidades. Macapá dentre elas.

Dia D
Sexta foi o Dia "D" de Inclusão no mercado de trabalho das Pessoas com Deficiência e Reabilitadas do INSS. A ação aconteceu no auditório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AP). O evento foi uma iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Sistema Nacional de Emprego (SINE) e contou com o apoio direto do MPT, SEED, CEREST, SIAC Superfácil e entidades que atuam na defesa das pessoas com deficiências no Estado do Amapá além do mandato do deputado Pedro da Lua, presidente da Comissão de Direitos Humanos.

LIÇÃO DE VIDA

Quando eu estava aí pelos sete, oito anos, um senhor, na roda de amigos de meu pai, não lembro porque motivo, estendeu-me uma cédula. Peguei a nota, avidamente, e guardei-a no bolso. Meu pai, com um sorriso constrangido, pediu licença e, pegando-me por um dos braços, levou-me a um canto e falou, com o cenho franzido: "Nunca pegue um dinheiro que você não trabalhou para merecer". Em seguida, vendo-me assustado, sugeriu, com voz calma, que voltássemos ao grupo e que eu devolvesse o dinheiro ao homem.

Cheguei perto e, desajeitado, com um meio sorriso, entreguei a nota ao amigo de meu pai que, talvez percebendo o que se passava, aceitou-a. Olhei para meu pai e ele, sorrindo serenamente, aconchegou-me ao seu lado. Hoje, muitos anos passados, outros tempos e costumes, quando encontro meu velho e ele, com a mesma expressão serena de anos antes, me envolve num abraço, sinto que não o decepcionei mais e que ele, a não ser pelos cabelos brancos, permanece o mesmo.

ARTIGO DO RODOLFO JUAREZ

O DESPERDÍCIO DO MOMENTO
Rodolfo Juarez

Mais uma vez os responsáveis pela gestão dos interesses de Macapá e Santana desperdiçaram uma oportunidade de firmar um dos principais fenômenos astronômicos como item de atração turística com reflexo direto na economia.

No dia 23 ocorreu o Equinócio de Setembro!
Um momento muito especial e que só não é único porque tem outro assemelhado que acontece em março, entretanto, sujeito às chuvas comuns no período e às dificuldades que isso implica.

Não sei se por falta de estudo ou por falta de interesses, ou por querer se posicionar como os da idade antiga, que preferiam reter as informações que tinham a distribuí-las com a população, para demonstrar sabedoria ou considerar-se detentor de poderes especiais e, para alguns, até mágicos.

Faz tempo que a magia e a sabedoria “do comum de todos” deixaram de influenciar comportamentos, mesmo assim, por aqui, se nota esse descuido ou burrice, quando procuram definir o momento.

Primeiro os gestores de Macapá, que têm um ponto para desenvolver os seus motivos turísticos e, depois, os de Santana que, embora não tenham esse ponto definido com a mesma imponência de Macapá, conta com a dedicação de pessoas como Miguel Duarte que querem apenas despertar a consciência popular para o fenômeno astronômico.

O equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente, isto é, como vista da terra, cruza o plano do equador celeste, implicando em noites iguais, ou seja, a ocasião em que o dia e a noite tem o mesmo tamanho quanto à medida é o tempo.

O desafio ao conhecimento é tanto que, nomina-se aqui em Macapá, o equinócio de setembro como equinócio da primavera. Ora, no equador não tem equinócio da primavera. Estamos utilizando uma linguagem imprópria, ou destruindo um dos momentos especiais que poderia ter a cidade, se alinhando em definições dadas pelas rádios, televisões e jornais das regiões sudeste e sul, onde realmente se verifica o equinócio da primavera.

No mesmo momento em que se comemora o equinócio da primavera na região sudeste, também se comemora o equinócio de outono para as regiões, em outros países, naturalmente e que estão no hemisfério norte do planeta Terra.

Não faz muito tempo que um dos responsáveis pelo programa encarregado de destacar o equinócio referiu-se da seguinte maneira:
“- Uma pena. Já passou a hora do equinócio.”
Esses absurdos se repetiram esse ano, com os organizadores continuaram lamentando a ocorrência do fenômeno no final da madrugada.

Se observarem o calendário de eventos desse período poderão notar que aquele que recebeu menos importância foi o equinócio que, ao contrário, poderia ser a grande referência para o VII Encontro de Contabilidade da Amazônia Legal, para a Semana de Valorização com a Pessoa Idosa e para tantos projetos sociais que estão em fase de realização e que não se referem ao equinócio.

Os paraenses fazem os eventos importantes durante o Círio de Nazaré, todos se referindo à festa religiosa que a tornou o grande momento turístico e econômico da capital do Pará.

E o que se faz ainda por aqui tem o chamamento dos dirigentes estaduais, sem conseguir (!) chamar a atenção dos dirigentes municipais que mais deveriam se interessar.

A programação é ruim e a divulgação mal feita. Ninguém do povo tem o seu interesse despertado pelo evento.

As enquetes respondem a todas essas perguntas, entretanto, não listam os motivos que provocam dos municípios de Macapá e Santana tamanha ausência.

ARTIGO DO GATO - Amapá no protagonismo

 Amapá no protagonismo Por Roberto Gato  Desde sua criação em 1988, o Amapá nunca esteve tão bem colocado no cenário político nacional. Arri...