domingo, 30 de julho de 2017

Sanidade Agropecuária

 
Amapá integra discussões do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária





Foto: Lílian Guimarães
Evento reúne entidades de defesa agropecuária de todo o país para promover a permanente articulação entre os órgãos -  

Da Editoria
 Os avanços e a defesa da agropecuária brasileira são pautas do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), que se iniciou nesta quinta-feira, 27, em Rio Branco, no Acre. O Amapá está representado pela Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro).
Criado em 2000, o Fonesa reúne entidades de defesa agropecuária de todo o país e tem como principal finalidade promover a permanente articulação entre os órgãos, objetivando o desenvolvimento harmônico e integrado das ações de sanidade animal, vegetal e inspeção higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos de origem animal e vegetal.     
Tuberculose, brucelose, trânsito animal, retirada da vacina contra aftosa, inspeção de carne, Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos, e sanidade avícola também estão na pauta dos debates.
O presidente da Diagro, José Renato Ribeiro, explica que o fórum oportuniza a discussão dos principais temas relacionados à agropecuária brasileira, buscando de forma coordenada apresentar proposições ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), visando o fortalecimento da defesa agropecuária do país.  
“O Amapá está representado e bastante ativo, o governo do Amapá, nos últimos meses, deu um salto de qualidade em todas as vertentes, principalmente na inspeção animal e no agronegócio, fortalecendo a economia e abrindo novos horizontes para o nosso Estado”, compartilhou José Renato.
Amapá
O setor de inspeção agropecuária tem ganhado destaque positivo, no último ano, pelos excelentes resultados alcançados no trabalho realizado contra a febre aftosa. A conscientização dos produtores na vacinação dos rebanhos é a principal delas, por isso, a Diagro se prepara para lançar a campanha anual de vacinação prevista para ocorrer de 15 de setembro a 15 de novembro.
Em 2016, o Amapá atingiu 95,6% da cobertura vacinal, superando a expectativa que era de 90%. A alta cobertura vacinal do ano passado, aliada ao trabalho em campo dos fiscais da Diagro, foram os pontos fundamentais para a mudança de status de alto para médio risco alcançado pelo Amapá, em maio deste ano.
Agora, o governo se prepara para subir mais um degrau. A expectativa é que até o dia 15 de agosto ocorra a oficialização da instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) certificando o Estado como área livre de aftosa com vacinação
Combate a aftosa 2017
O setor de inspeção agropecuária tem ganhado destaque positivo no último ano pelos excelentes resultados alcançados no trabalho realizado contra a febre aftosa. A conscientização dos produtores na vacinação dos rebanhos é a principal delas, por isso, a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro) se prepara para lançar a campanha anual de vacinação prevista para ocorrer de 15 de setembro a 15 de novembro.
Em 2016, o Amapá atingiu 95,6% da cobertura vacinal, superando a expectativa que era de 90%. A alta cobertura vacinal do ano passado, aliada ao trabalho em campo dos fiscais da Diagro, foram os pontos cruciais para a mudança de status de alto para médio risco alcançado pelo Amapá, em maio deste ano. Agora, a Diagro se prepara para subir mais um degrau. A expectativa é que até o dia 15 de agosto ocorra a oficialização da instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) certificando o Estado como área livre de aftosa com vacinação.
“Iremos provar para o Brasil e o mundo que não existe a circulação do vírus da aftosa em nosso Estado. Esse resultado é fruto do trabalho dos servidores da Diagro e da conscientização dos produtores. Afunilamos as fiscalizações, e com isso, protegemos a saúde do consumidor e fortalecemos a economia do Amapá”, compartilhou o diretor-presidente da Diagro, José Renato Ribeiro.
Potencial
O Amapá hoje conta com um rebanho considerado de pequeno porte comparado a outros estados brasileiros. São cerca de 3 mil produtores e pelo menos 326 mil animais entre búfalos e bubalinos. O grande diferencial está na qualidade. A nova mudança de classificação é muito importante para a economia amapaense, possibilitando um mercado de carne, principalmente a de búfalo.
“Temos muitos investidores de olho na carne de búfalo do Amapá, que é uma carne de qualidade, e principalmente no nosso estado, onde eles são criados em pastagens nativas. Poderemos vender para o mercado nacional e futuramente para o mercado internacional, principalmente para a Guiana Francesa, que nos dá porta para a Europa”, explicou o presidente da Diagro.
Febre aftosa
O combate à febre aftosa é um plano nacional, em que há um grande envolvimento das esferas governamentais, privadas e sindicais do setor primário e pecuarista. O Amapá, por enquanto, possui status de “médio risco” da doença. Desde 1999 não é registrada circulação do vírus no Estado




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