Hoje, já vê suas marcas deixadas no atletismo
Por Fabiana Figueiredo
Ela conta que a rotina começava às 5 horas, todos os dias. Acompanhada de seu treinador Manoel Pereira, o "Pinduca", Érica treinava durante duas horas arduamente, e ainda tinha que dividir o horário com o trabalho: professora de aeróbica em uma academia, manicure e universitária de Educação Física, que, hoje, já formada, exerce a profissão, já longe das pistas. Estas eram as fontes de sobrevivência do incentivo à prática do esporte.
Érica só descansava aos sábados, e nos dias da semana a atleta estava bastante ocupada. Ela lembra: "Segunda-feira, era a vez do reforço muscular; na terça, corrida em chão batido; na quarta, corrida de pista; na quinta, eu corria na grama; na sexta, novamente reforço muscular". No sábado, único dia de pausa, eu procurava relaxar para encarar, no domingo, uma corrida de 15 km. Para manter o preparo físico e boa saúde, ela afirma que não era e nem é nada fácil. "Uma alimentação balanceada era e é necessária até hoje, e essa é uma das dificuldades de quase todo atleta" diz Érica Letícia.

Érica lembra o treinador dizendo que ela era uma das únicas pessoas que demonstrava muita força de vontade para alcançar seus objetivos. E, assim, Érica Letícia Brazão foi seguindo na vida, deixando um legado e belas marcas na história do atletismo amapaense.
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