BRPM
Um dos métodos para garantir a eficácia é a velocidade no atendimento
Desde
2007 o Batalhão de Radiopatrulhamento Motorizado (BRPM) está atuando em
Macapá para ajudar a controlar os altos índices de violência que vem
sendo registrados na capital amapaense. Um dos métodos para garantir a
eficácia é a velocidade no atendimento das ocorrências, que vem
resultando no aumento das prisões em flagrante e apreensão de materiais
entorpecentes.
De acordo com o Subcomandante em exercício, Capitão Clébson Maciel de Castro, o objetivo da ação rápida durante as ocorrências acontece com o objetivo de fazer com que a criminalidade não cresça. “Apesar de percebermos que existe um aumento na criminalidade, mas sem o batalhão nas ruas seria pior de manter um padrão para promover a redução da criminalidade. A velocidade no atendimento é outro ponto positivo desde a criação do batalhão, pois houve aumento na prisão em flagrante, apreensão de material entorpecente e resposta a criminalidade. Isso ajuda a ter um controle, não conseguimos fazer a redução, mas mantemos um nível razoável de ocorrências”, afirma.
Atualmente, o BRPM conta com um efetivo de 136 homens e quatro viaturas, que ficam distribuídos nos principais pontos da cidade. Outro fator que ajuda na ação dos policiais é a utilização de motos, dessa forma os locais onde as viaturas são impossibilitadas de entrar, as motos são utilizadas.
Segundo o capitão Clébson, mesmo com todos os esforços os índices de criminalidade ainda vem crescendo comparado aos anos anteriores. “Sete bairros tiveram um aumento considerável de ocorrências registradas esse ano de 2014, o que fez com que pudéssemos diagnosticar que a criminalidade está planificada em toda a capital, não existem pontos específicos, os crimes estão acontecendo em todos os bairros, um em maior outros em menor proporção”, garante.
Universidade, Ipê, Pantanal, Renascer II, Loteamento Palmares, Goiabal, Ilha Mirim e Rodovia 210 são os bairros que tiveram os maiores aumentos na criminalidade no ano de 2014.
O capitão ainda ressalta que se existisse maiores investimentos no batalhão, seria possível reduzir o índice de criminalidade em Macapá. “Se tivéssemos um maior efetivo na rua somado ao estudo da área de inteligência, haveria uma diminuição nesses números, resultando em um combate efetivo contra a criminalidade no estado, mas por enquanto trabalhamos apenas para manter o controle desses casos de violência”, finaliza.
De acordo com o Subcomandante em exercício, Capitão Clébson Maciel de Castro, o objetivo da ação rápida durante as ocorrências acontece com o objetivo de fazer com que a criminalidade não cresça. “Apesar de percebermos que existe um aumento na criminalidade, mas sem o batalhão nas ruas seria pior de manter um padrão para promover a redução da criminalidade. A velocidade no atendimento é outro ponto positivo desde a criação do batalhão, pois houve aumento na prisão em flagrante, apreensão de material entorpecente e resposta a criminalidade. Isso ajuda a ter um controle, não conseguimos fazer a redução, mas mantemos um nível razoável de ocorrências”, afirma.
Atualmente, o BRPM conta com um efetivo de 136 homens e quatro viaturas, que ficam distribuídos nos principais pontos da cidade. Outro fator que ajuda na ação dos policiais é a utilização de motos, dessa forma os locais onde as viaturas são impossibilitadas de entrar, as motos são utilizadas.
Segundo o capitão Clébson, mesmo com todos os esforços os índices de criminalidade ainda vem crescendo comparado aos anos anteriores. “Sete bairros tiveram um aumento considerável de ocorrências registradas esse ano de 2014, o que fez com que pudéssemos diagnosticar que a criminalidade está planificada em toda a capital, não existem pontos específicos, os crimes estão acontecendo em todos os bairros, um em maior outros em menor proporção”, garante.
Universidade, Ipê, Pantanal, Renascer II, Loteamento Palmares, Goiabal, Ilha Mirim e Rodovia 210 são os bairros que tiveram os maiores aumentos na criminalidade no ano de 2014.
O capitão ainda ressalta que se existisse maiores investimentos no batalhão, seria possível reduzir o índice de criminalidade em Macapá. “Se tivéssemos um maior efetivo na rua somado ao estudo da área de inteligência, haveria uma diminuição nesses números, resultando em um combate efetivo contra a criminalidade no estado, mas por enquanto trabalhamos apenas para manter o controle desses casos de violência”, finaliza.
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