sexta-feira, 13 de março de 2015

COLUNA CATÓLICA





A vida de São José





Casou-se com Maria aos 30 anos de idade e, por seu caráter, foi escolhido por Deus para guardar a virgindade de Maria. Morreu aos 60 anos de idade, antes do início da vida pública de seu Filho Jesus Cristo.

José era um carpinteiro, um trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus, “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mateus 13,55). Ele não era rico, tanto que, quando ele levou Jesus ao Templo para ser circuncidado, e Maria para ser purificada, ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, permitido apenas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lucas 2,24).
São José é o patrono dos condenados à morte, porque presume-se que ele morreu antes da vida pública de Jesus. Também é patrono universal da Igreja, dos pais, dos carpinteiros, e da justiça social.

A igreja católica celebra dois dias festivos para São José: 19 de março, para José, o Marido de Maria, e 1º de maio, para José, o Trabalhador.

Curiosidades

No século passado, em torno de 1958, a Pedra do Guindaste, aglomerado de rochas localizadas em frente à cidade, ao lado do Trapiche Eliezer Levy, cerca de 300 metros da margem do Rio Amazonas, servia de alvo nos exercícios de tiro dos soldados, ao lado norte da Fortaleza de São José de Macapá. A pedra original foi derrubada pela colisão de um barco. Em seu lugar foi construído um bloco de concreto e sobre ele foi colocada uma imagem de São José – Padroeiro de Macapá.

Existem muitas lendas em torno da “Pedra do Guindaste”, que ao longo dos tempos vêm servindo de inspiração a muitos poetas e pintores regionais.Uma delas é contada pelos moradores da antiga rua da praia e igarapé das mulheres, que afirmam existir uma cobra grande, com dimensões não calculadas, que na “maré de reponta“- ou seja, quando a água do rio não está na cheia e nem na vazante -, sai dali para tomar água, de  Se por ventura, alguma autoridade tiver a infelicidade de mandar retirar a pedra do rio, a água do amazonas subirá tanto, que inundaria Macapá.


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