sexta-feira, 12 de junho de 2015

POLITICA


POLÍTICA

Não colou

A turma do “quanto pior melhor” bem que tentou impulsionar o efeito da matéria exibido no domingo último no Fantástico, mas não colou. A verba de gabinete é um recurso isonômico entre os deputados. Ou seja, ele escolhe se utiliza os R$ 58.500 para nomear um ou setenta assessores. Assim, Raimunda Beirão, a quem a matéria tentou apontar como tendo um exercito de assessores  fantasmas, apenas distribuiu seu recurso da forma mais democrática possível entre aqueles que a ajudaram a eleger e lhe ajudam a legislar.

Alvo
Desde que seu nome foi apontado como pré-candidato às eleições municipais, Pedro da Lua passou a ser constante do PSol e PSB. Nas redes sociais, blogs e sites da oposição, o nome dele passou a ser pauta constante. Sinal que ele incomoda. Pudera: Da Lua é o deputado que mais produz na Alap, tanto em agenda positiva quanto em volume de produção parlamentar. Já é autor de 21 projetos de lei. E isso em apenas 130 dias.

Aliás
...uma enquete realizada nas redes sociais por um sujeito chamado Milton Santos testou vários pré-candidatos e também cenários de segundo-turno. Em vários destes cenários Da Lua aparece como vitorioso. Ele ganharia de Clécio, Promotor Moisés, Genival Cruz, Gilvam Borges e Jorge Amanajás.

Regência
Governo paga no salário de junho os 15% que prometeu da regência de classe. Mas somente para os professores efetivamente em sala de aula. Para isso, quem fará o recadastramento não será o professor, mas o diretor de cada escola. Medida acertada.

APURÓDROMO

O calor estava de rachar. A sede do Trem Desportivo Clube, onde era feita a apuração (ainda manualmente) parecia o mármore do inferno, de tão quente que estava. Ali não havia nem ventiladores e muito menos aparelhos de ar condicionado.
Todo mundo se abanava e reclamava do calor, inclusive o juiz eleitoral Rommel Araújo.
Eis que o vereador e candidato à reeleição Zeca Deabo  se aproxima do juiz e faz uma promessa:
- Doutor Rommel, se eu me reeleger, eu prometo construir um Apuródromo porque eu não acho justo a Justiça Eleitoral desenvolver seu trabalho num lugar tão desconfortável e quente como este.
(Do livro Zero Voto, de Alcinéa Cavalcante e Rostan Martins)


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