sexta-feira, 7 de agosto de 2015

POLÍTICA



Dia do Estudante
A Assembleia Legislativa do Amapá vai homenagear 15 personalidades que tiveram atuação destacada em ações voltadas à juventude, à educação e à classe estudantil no âmbito do Estado. A homenagem faz parte das comemorações do Dia do Estudante, quando será concedida a comenda Celso Saleh, criada por iniciativa do deputado Pedro da Lua. A resolução nº 137, de 8 de junho de 2015, foi publicada no Diário Oficial, em 15 de julho, e criou a comenda.

Os homenageados
Os homenageados na cerimônia do dia 11 de agosto serão: Desembargador Carlos Tork (que militou no movimento estudantil), governador Waldez Góes (que sancionou a lei do Passe Livre), Antônio Favacho (que apoiou a criação e fortalecimento dos grêmios nas escolas que dirigiu), apóstolo Órley Alencar (que foi liderança jovem no movimento evangélico), ex-senador Bala Rocha e ex-vereador Alceu Ramos (autores de leis em favor da juventude) além dos ex-dirigentes de entidades estudantis: Washington Picanço, Luci Tavares, Edvan Barros, Gil Mauro, Aleno Oliveira, Rodrigo Portugal, Pedro Filé, Josimary Rocha e Ana Girlene Oliveira.

Advogados
11 de agosto é também dia do advogado. Há uma tradição curiosa de nessa data estudantes de Direito comemorarem a data em bares, mas deixarem na base do “pendura”. Muitas vezes, a tradição do “pendura” virou caso de polícia.

Padre Senador
Pelas manifestações nas redes sociais, ninguém se assuste se Padre Paulo decidir disputar uma cadeira no Senado. Amigos próximos tem incentivado o religioso a encarar o desafio. Além da dificuldade de um partido, difícil vai ser achar um palanque que o aceite, com sua metralhadora giratória, atirando para todos os lados.

Denúncia
Empresa Elinsa formalizou denúncia contra o advogado Cassius Clay. Segundo a empresa, ele e o presidente em exercício da CEA, José Eliaz Rosa, tentaram convencer um conselheiro do TCE a mudar decisão que favoreceu a empresa em certame licitatório. Tudo formalizado em documento. Cópia do documento compõe a peça da denúncia, protocolizada em vários órgãos.


CAUSOS DE POLÍTICA

A origem do Jeitinho Brasileiro
Segundo a história, essa fama do brasileiro surgiu em 1946, quando o médico húngaro Peter Kellemen veio morar no Brasil. Ele precisou procurar o consulado geral para regularizar sua situação no país e se surpreendeu quando o cônsul José de Magalhães e Albuquerque resolveu colocar em seus documentos que ele era agrônomo e não médico. A medida foi tomada para facilitar o visto para o estrangeiro.
Esta teria sido a primeira prática do jeitinho brasileiro. O registro histórico e oficial aconteceu em 1982. A expressão “jeitinho brasileiro” se tornou usual no país e passou a ser empregada como sinônimo de facilitar algo que poderia ser difícil de ser executado.
A expressão também foi bastante usada na década de 1950 em jornais, rádios, revistas, músicas e na televisão. Para pesquisadores, o jeitinho brasileiro é uma categoria intermediária entre a honestidade e a marginalidade.

O jeitinho brasileiro também envolve a troca de favores e o fato de querer enganar ou iludir o próximo em benefício próprio. Esse tipo de comportamento é muito visto na política brasileira desde os mais remotos tempos da história do país.

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