Dia do Estudante
A
Assembleia Legislativa do Amapá vai homenagear 15 personalidades que tiveram
atuação destacada em ações voltadas à juventude, à educação e à classe
estudantil no âmbito do Estado. A homenagem faz parte das comemorações do Dia
do Estudante, quando será concedida a comenda Celso Saleh, criada por
iniciativa do deputado Pedro da Lua. A resolução nº 137, de 8 de junho de 2015,
foi publicada no Diário Oficial, em 15 de julho, e criou a comenda.
Os homenageados
Os
homenageados na cerimônia do dia 11 de agosto serão: Desembargador Carlos Tork
(que militou no movimento estudantil), governador Waldez Góes (que sancionou a
lei do Passe Livre), Antônio Favacho (que apoiou a criação e fortalecimento dos
grêmios nas escolas que dirigiu), apóstolo Órley Alencar (que foi liderança
jovem no movimento evangélico), ex-senador Bala Rocha e ex-vereador Alceu Ramos
(autores de leis em favor da juventude) além dos ex-dirigentes de entidades
estudantis: Washington Picanço, Luci Tavares, Edvan Barros, Gil Mauro, Aleno
Oliveira, Rodrigo Portugal, Pedro Filé, Josimary Rocha e Ana Girlene Oliveira.
Advogados
11
de agosto é também dia do advogado. Há uma tradição curiosa de nessa data
estudantes de Direito comemorarem a data em bares, mas deixarem na base do
“pendura”. Muitas vezes, a tradição do “pendura” virou caso de polícia.
Padre Senador
Pelas
manifestações nas redes sociais, ninguém se assuste se Padre Paulo decidir
disputar uma cadeira no Senado. Amigos próximos tem incentivado o religioso a
encarar o desafio. Além da dificuldade de um partido, difícil vai ser achar um
palanque que o aceite, com sua metralhadora giratória, atirando para todos os
lados.
Denúncia
Empresa
Elinsa formalizou denúncia contra o advogado Cassius Clay. Segundo a empresa,
ele e o presidente em exercício da CEA, José Eliaz Rosa, tentaram convencer um
conselheiro do TCE a mudar decisão que favoreceu a empresa em certame
licitatório. Tudo formalizado em documento. Cópia do documento compõe a peça da
denúncia, protocolizada em vários órgãos.
CAUSOS DE POLÍTICA
A origem do Jeitinho Brasileiro
Segundo
a história, essa fama do brasileiro surgiu em 1946, quando o médico húngaro
Peter Kellemen veio morar no Brasil. Ele precisou procurar o consulado geral
para regularizar sua situação no país e se surpreendeu quando o cônsul José de
Magalhães e Albuquerque resolveu colocar em seus documentos que ele era
agrônomo e não médico. A medida foi tomada para facilitar o visto para o
estrangeiro.
Esta
teria sido a primeira prática do jeitinho brasileiro. O registro histórico e
oficial aconteceu em 1982. A expressão “jeitinho brasileiro” se tornou
usual no país e passou a ser empregada como sinônimo de facilitar algo que
poderia ser difícil de ser executado.
A
expressão também foi bastante usada na década de 1950 em jornais, rádios,
revistas, músicas e na televisão. Para pesquisadores, o jeitinho
brasileiro é uma categoria intermediária entre a honestidade e a marginalidade.
O
jeitinho brasileiro também envolve a troca de favores e o fato de querer enganar
ou iludir o próximo em benefício próprio. Esse tipo de comportamento é muito
visto na política brasileira desde os mais remotos tempos da história do país.
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