ESPECIAL DE CAPA

Amapá inaugura Centro de Difusão Tecnológico Rural

Da Superintendência 

O Setor Primário do Estado demonstrou na 51ª Expofeira Que Tem CAPACIDADE Produtiva e that um Salvação da lavoura Amapaense esta no campo. Mas Não sem fazer agregação valor tecnológico. Hoje OS Setores de Ponta da pecuária e da agricultura NÃO Abrem Mão de Tecnologia, da Pesquisa e da interação da Informação não Setor.

Pensando Desta forma, Waldez Góes desde OS Primeiros Mandatos estabeleceu Como caminhão chefe da Gestão SUA o incremento do Setor primário Amapaense. Para Waldez Góes a Produção de Alimentos E seguramente O Caminho Mais Curto parágrafo um Mudança da Economia Amapaense.

"O Amapá vai Definitivamente se inserir no Mercado nacional atraves do agronegócio, incrementando a piscicultura de Cativeiro, franco, suinocultura, pecuária e agricultura e, evidentemente, atraves da Produção de Grãos, Como milho ea soja verticalizaremos um Amapaense Produção." Disse Waldez.

Bem, Mas Não há Crescimento NÃO SE para agregado à disposição do Produtor rural hum produto indispensável. Tecnologia. E pensando Nisso o Governador Waldez Góes inaugurou na sexta-feira (13), o Centro de Difusão em Tecnologia Rural, no Parque de Exposições da Fazendinha.   Com um Dessa Implantação Ferramenta o Instituto de Desenvolvimento do Amapá-Rurap vai Prestar Assistência Técnica POR Meio de Transferências de Tecnologia para o Setor primário do Estado.

 De a Acordo com INFORMAÇÕES fazer Diretor Presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - Rurap, José Maria Damasso um Inauguração do Espaço vai unificar a Tecnologia do Setor Agrícola do Amapá. "Já tivemos Uma Pequena Mostra do Que É Possível when de Todos os Setores do campo se unem e PODEM Mostrar parágrafo a sociedade", Disse o Diretor do Rurap.

O Secretário de Desenvolvimento Rural do Amapá, Osvaldo Hélio avaliou Como importantíssima a Realização da 51º Expofeira, destacando a forma Integrada Como OS Órgãos that compõe o Setor Produtivo do Estado fizeram uma Exposição de SEUS Serviços e das Tecnologias Disponíveis AOS Produtores Rurais.

Para Osvaldo o Centro de Difusão Sera Setores fundamentais do sistema operacional para Todos, na Transferência de Tecnologia, ensino e pesquisa. "Podemos APOIAR OS NÃO Só Agricultores Familiares, mas TAMBÉM OS Produtores de Outros Estados Que se interessem em Investir no Amapá. Esse É O Objetivo do Centro, Dar Suporte tecnológico Ao Setor, incrementando SUA Difusão em Parceria com Entidades Como o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-SENAR Entre os Outros ". CONCLUI Osvaldo Hélio.

O centro Será, hum corredor de ciência e tecnologia Onde varias Instituições Irão intensificar como o agrícola Pesquisas parágrafo Setor, na área de Extensão e ensino sem Estado. O centro Será, Coordenador cabelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - Rurap e contará com a Participação de Entidades Como: EMBRAPA, Setec, SDR, Iepa, UNIFAP e Universidade Estadual - UEAP.

Antes da Inauguração do Centro de Difusão Tecnológica do Amapá, varias Instituições do Setor primário do Amapá Já mostraram Vários Projetos oriundos de Pesquisas de campo Como: Sistema Hidropônico, Que É um Criação de Peixes a Partir das Plantações de hortaliças irrigadas, sistema de compostagem Orgânico e vegetal, muito USADO NAS Propriedades Rurais do Estado.

Para o Diretor da Embrapa Amapá, Jorge Yared, ESSA E UMA decisão acertada do Governador Waldez. "A Localização do Centro de Difusão Tecnológica" no corredor da Tecnologia, Que É uma rodovia JK, vai facilitar o Acesso, NÃO assim fazer campo de Pesquisa, Mais Como also fazer Setor Comercial do Estado, that PODE Ser Mais uma grande SAÍDA PARA O Setor agrícola do Amapá.

Em Seu discurso o Governador Waldez Góes do Amapá afirmou o Compromisso com o Setor Agropecuário e afazeres rural Estado. "APOS como Mudanças na Concepção da 51ª Expofeira, ágora Estamos inaugurando O Que chamo de Sequência do Eixo da Produção Integrada; este centro Dara Todo o Apoio e Amparo à Pesquisa do Pará agrícola sem Estado do Amapá ". Finalizou o Governador Waldez Góes.

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Amapá realiza Seminário de Energia Solar

Evento debateu as várias formas de energia limpa que podem ser praticadas a partir da energia solar e energia eólica

Em pleno século 21 já é possível estabelecer uma relação de tranquilidade entre homem e meio, sob o ponto de vista de energia limpa, vinda de uma fonte infinita. Partindo desse princípio o Estado do Amapá está sediando o primeiro Seminário e Oficina Nossa Casa Solar, realizado pela Frente por uma Nova Política Energética do Brasil.

A Frente por uma Nova Política Energética para o Brasil é formada por várias entidades, dentre elas: Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, Fundo Socioambiental da Caixa e Pastorais Sociais da CNBB. No Amapá o programa tem apoio da Rede de educação Cidadã e Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA O evento aconteceu nos dias 12 e 13 deste mês, no auditório da Escola de Língua Francesa Daniele Mitterrand. 

Para o palestrante: Engenheiro eletricista Joilson José Costa, este é um momento importante para o Estado do Amapá, quando adere à campanha Minha Casa Solar, esta campanha vai proporcionar energia limpa por meio de painéis de captação de energia fotovoltaicos, que são instalados em residências ou em comunidades.

Os painéis solares já podem ser encontrados em fábricas no Brasil. A vida útil de cada painel solar pode chegar até 15 anos, dependendo da região de instalação. O valor médio de cada projeto de geração de aproximadamente R$ 25 mil reais.

No Brasil o Programa de Energia Solar ainda está dando os primeiros passos. Para dar sustentação a esta prática de geração de energia sustentável a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL editou a Resolução Normativa Nº 482, de 17 de Abril de 2012, que dispõe sobre as normativas do setor.

Após ser editada a resolução Nº 482 da ANEEL vários projetos de energia solar e eólica já estão em funcionamento pelo Brasil a fora.

O Governo Federal instalou o primeiro projeto de energia sustentável em dois Conjuntos Habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida em Juazeiro, no Estado da Bahia. Mil famílias produzem 2,1 Megawatts de energia solar e eólica. Usam o que precisam e recebem R$ 80 reais pelo que sobra, complementando sua renda.