Mesmo com a crise, Waldez atende servidor público.
Os brasileiros têm vários motivos para
protestar: desemprego resultante da crise e dos equívocos na condução da
política econômica; esquema de corrupção que desfalcou os cofres públicos;
incoerência ao aprovar a reforma previdenciária, sem cobrar grandes devedores
do INSS, que ainda usufruem de incentivos fiscais. A lista seria interminável.
Essa situação catastrófica chega aos
gabinetes governamentais estaduais, pois é hora de começar a atender as
reivindicações salariais das diversas categorias funcionais estaduais e com essa
agenda do servidor em mãos o gestor deve apresentar uma positiva, com uma mesa
de negociação aberta ao diálogo, com a realidade econômica em mãos e discutir
com os representantes sindicais como e quanto podem ser atendidos daquilo que
lhes é de direito na sua reposição salarial.
Evitando que a situação chegue as paralisações
causando transtornos a quem mais precisa. Nesse ponto, gestores e lideranças
devem ficar atentos aos limites de suas posições.
Aos gestores cabe preservar o bom
funcionamento do serviço público e para isso é preciso manter em funcionamento
uma mesa de negociação que prestigie e respeite o servidor público estadual e
montar uma Agenda do Servidor positiva.
O governador Waldez Góes tem assumido
pessoalmente estas ações, comandando as rodadas de negociações com importantes
avanços para as mais de 30 categorias que compõem o funcionalismo público
estadual. Entre os acordos, destaquem-se as incorporações de gratificações,
pagamento de passivos retroativos referentes a vários benefícios, entre
gratificações e progressões, revisões de leis, avanços nas negociações de
PCCS’s, adicionais de insalubridade e periculosidade e estudos para promoções,
entre outras conquistas.
Essa política de atender, debater o que é pedido
pelos servidores e o que o governo pode dispor, é importante para que as partes
se encontrem e vejam a realidade econômica do Estado, os avanços, e como eles
podem acontecer. As conquistas homologadas são o resultado dos níveis de
diálogo e a mesa permanente de negociações com as categorias do funcionalismo
público, e dos esforços do governo diante da crise financeira para honrar
direitos trabalhistas.
Pois mesmo com o quadro econômico ainda
desfavorável, Waldez priorizou a política de valorização do servidor público e
vem mantendo um diálogo permanente com as categorias.
Essa política de diálogo com os servidores e
seus representantes, mantida pelo governo Waldez é importante, pois não adianta
agradar servidores prometendo aumentos acima da capacidade financeira do
tesouro estadual, sabendo que não cumprirá diante das consequências drásticas recorrentes
das medidas impopulares que possa vir a tomar para tentar manter o equilíbrio
financeiro.
Isso é enganar e empurrar com a barriga o
problema, recebendo o desagrado do servidor e enfrentando as consequentes
greves, que além de emperrar a máquina estadual trazem problemas políticos a
administração.
Uma queda de braço entre governo e servidor,
não é bom para ninguém, ao contrário, prolonga a crise, e quem sempre sai
perdendo é a população.
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