Parceria Estado e Município
quem ganha é a população
Sempre foi enfatizado a
importância da parceria entre o Governo do Estado e as prefeituras municipais, porém
o difícil é concretizar essas ações. Com essas parcerias quem ganha é a
população que tanto precisa dessas melhorias. Os municípios precisam de mais
obras.
Sabemos que o Governo tem
feito muito, mas e preciso muito mais. A queda na arrecadação causa efeitos
nefastos e impõe adoção de medidas amargas pelos gestores municipais. Todos os
municípios do Estado estão com dificuldades para honrar suas despesas no
segundo semestre, conforme projeção da
Associação dos Municípios de Estado do Amapá.
A precária situação que
grande parte dos 16 municípios amapaenses enfrenta para se sustentar merece
atenção. Muitos não dispõem de estrutura administrativa nem corpo técnico para
tributar seus cidadãos (via ISS, IPTU e taxas locais) e arrecadar o mínimo
necessário para manter seus aparelhos executivo e legislativo, bem como seus
investimentos em infraestrutura e programas sociais.
De acordo com a Pesquisa de
Informações Básicas Municipais do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) de 2015, metade deles não conta com um Plano Diretor
(obrigatório a municípios com população acima de 20 mil habitantes), o que leva
a distorções e desdobramentos socioeconômicos imponderáveis.
Decorre daí a incapacidade
de criar políticas voltadas ao desenvolvimento e à expansão urbana. Tal
contexto também inviabiliza o planejamento e a execução de políticas públicas e
amplia e agrava os desequilíbrios nas finanças locais. Tudo isso leva à
crescente dependência municipal das transferências governamentais, estaduais e
federais, asseguradas constitucionalmente pelos fundos de participação.
Essa dependência, uma
anomalia estrutural, acentua as baixas
capacidades técnica e financeira dos municípios de atenderem com eficiência e
qualidade às demandas e carências da população.
Esse quadro real deveria
sensibilizar políticos e governantes para a urgência de pôr em prática as
reformas necessárias ao País, até aqui apenas mantidas no discurso.
Porém, no Amapá, o governo
de Waldez Góes, não somente cumpre as obrigações constitucionais nos repasses
financeiros, mas como se aproximou dos gestores municipais e sem ver a quem,
passou a firmar parcerias entre esses entes e o governo estadual. Fez sua
equipe nos primeiros anos de seu terceiro mandato mapear as necessidades e
capacidades produtivas de cada unidade municipal amapaense e junto com os moradores
e autoridades locais, montou uma estratégia política-financeira e passou a
visitar cada município, levando na bagagem recursos que ajudarão a melhorar as
estruturas físicas e proporcionar serviços de qualidade aos munícipes.
Waldez Góes passou assinar
convênios e repassar recursos para coleta de lixo, obras de infraestrutura
urbana, compra de maquinário pesado para melhoria de estradas rurais e para
agricultura, material e espaço para a prática de esporte e equipamentos. Esses
são alguns dos investimentos que 16 municípios farão com os recurso repassados
pelo Governo do Estado.
O governador destacou que o
apoio aos municípios é uma diretriz de governo e lembrou que a cada semana
reúne-se com grupos de prefeitos para liberar novos recursos. Essa consolidação
e estreitamento da boa relação do Governo do Estado e as prefeituras e
importante pois é nas cidades que as pessoas vivem e é onde precisa investir para garantir o bem-estar social
a todas as famílias amapaenses.
O caráter municipalista do
governo, é pelas visitas regulares às cidades pelo governador pessoalmente.
Waldez Góes é o primeiro governador a percorrer todos os municípios do Amapá em
um único mandato. Isso é bom para poder administrar melhor, pois a melhor forma
de conhecer a realidade de um município é ir ao local. Cada cidade tem uma
demanda diferente e, por isso, o governo vem personalizando as ações de acordo
com as necessidades de cada uma cidade amapaense.
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