Empoderamento da mulher
O Dia
Internacional da Mulher não é apenas um evento oficial, mas também uma real
oportunidade para celebrar a mulher e sua contribuição insubstituível ao
desenvolvimento das sociedades modernas. Estamos todos impressionados pelo
trabalho árduo, os conhecimentos especializados, a resistência, a boa
disposição e a dedicação das mulheres no mundo inteiro.
À medida que
as mulheres se empenham para um grande futuro de seus países, sociedades e
famílias, e lutam pelos seus direitos humanos, o Dia Internacional da Mulher é
também uma lembrança de que a igualdade entre as mulheres e os homens continuam
a iludir-nos em muitos países, inclusive no Brasil, apesar do importante
progresso dos últimos anos. A discriminação e a violência contra as mulheres
ainda é difundida em todas as regiões do mundo.
Em todas as
guerras e conflitos urbanos que acontecem no mundo e nas grandes metrópoles,
são as mulheres que recebem os maiores impactos negativos desses tumultos,
principalmente nos países africanos, onde ainda são tratadas como categorias
baixas. Nas guerras de tribos, elas são estupradas, violentadas, submetidas aos
piores atos de selvagerias. São elas que fogem com seus filhos e mantêm-se nos
acampamentos de refugiados, lutando pela sobrevivência deles, até o último
suspiro.
Nos grandes
centros urbanos, são submetidas a vexames, abusos nos ônibus, metro, e nos
próprios locais de trabalho, onde sofrem assédio sexual ou moral.
No entanto,
vale destacar, há algum tempo o empoderamento feminino vem tomando conta dos
discursos de alguns movimentos sociais e da sociedade civil em geral. Mas, o
que isso significa e o que pode refletir para a sociedade, sobretudo para as
mulheres?
Quando o
conceito for alicerçado na sociedade, será o início da mudança de mentalidade
sobre as mulheres e sobre sua condição de risco na escala mundial. A ONU,
através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), já abriu
espaço para a discussão do tema. O PNUD vai além, quando se volta para a
igualdade de gênero e para o empoderamento das mulheres, não apenas como
direitos humanos, mas também porque é o caminho para alcançar os objetivos do
milênio e do desenvolvimento sustentável.
Vale ressaltar que, conforme tem sido
defendido por experts, este movimento não deve ficar apenas nos limites sociais
e políticos, devendo ir muito além. A sociedade como um todo já reconhece o
papel da mulher como fundamental e como agente do desenvolvimento econômico,
social e cultural. Assim sendo, não se pode restringir a discussão a esta ou
aquela área, devendo ser pensada em todos os setores da sociedade.
No Amapá
temos as amapaenses que vem se destacando no papel de lutarem pelo
empoderamento da mulher, garantindo a elas o acesso aos degraus da evolução e
vitorias no combate a descriminação e dar a todas o conhecimentos de seus
direitos e que devem lutar por eles. Nos segmentos da política, temos uma
deputada estadual ferrenha defensora da mulher e o mais importante o poder
Legislativo Estadual do Amapá é o que mais tem mulheres em suas bancadas, 47%
delas estão nesta legislatura, temos mulheres empreendedoras, educadoras,
policiais, médicas, pesquisadoras, gestoras públicas, como Goreth Sousa, na
Educação Estadual e Magaly Xavier frente a administração pública. Na
magistratura tivemos a primeira mulher no comando do Tribunal de Justiça,
Desembargadora Sueli Pini e apresentam grande trabalho honesto e transparente.
Dando orgulho aos amapaense.
A todas as mulheres públicas e anônimas do Amapá, do Brasil e do mundo, Feliz Dia Internacional da Mulher, e que ele se torne perene, diariamente.
A todas as mulheres públicas e anônimas do Amapá, do Brasil e do mundo, Feliz Dia Internacional da Mulher, e que ele se torne perene, diariamente.
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