#Feijão Livre
O juiz da 4ª Vara
Federal do Amapá, Jucélio Fleury Neto, determinou a imediata soltura do Dr.
Antônio da Justa Feijão. As razões foram várias, porém a que mais me chamou a
atenção foi que mesmo sem processo e com inquérito inconcluso, Feijão passou
cinco meses preso. Estado Democrático de Direito pra que, né?
Política de
resultado
Mais uma vez o
governo do Estado do Amapá dá exemplo de grandeza e de que o governo é
impessoal. A linha de crédito AFAP Construir, que financia material de
construção, foi aberta também para servidores municipais. Prefeitura de Santana
já aderiu, já a de Macapá... não! É pequenez do gestor.
Destaque às avessas
Dois Senadores do
Amapá, Capiberibe (PSB) e Davi Alcolumbre (DEM), ganharam destaque na mídia
nacional como os melhores do Brasil. Calma! Melhores pra gastar dinheiro
público. Os dois foram desatacados como perdulários. Detalhe: a produção
legislativa nem justifica tanto gasto.
Já o governo
Estadual...
... Pulou da 17ª
posição no Ranking do Estado que cumpre meta fiscal para o terceiro e ainda tem
gente batendo lata contra a gestão responsável do Amapá. Pode, Freud!
Piquete
Não sei onde é
feita a pesquisa para mediar à aceitação da gestão municipal, sinceramente.
Será em Macapá? Uma prática comum de protesto contra o péssimo estado de
conservação das vias públicas são os piquetes feitos por moradores. A Avenida
16 de julho que liga Laurindo Banha ao Muca, e a Avenida Equatorial, no bairro
das pedrinhas, são exemplos de pura insatisfação. Asfalto no Amapá só quem faz
é o governo do Estado. Que o diga o povo de Laranjal, Santana, Porto Grande e
Macapá, Calçoene, etc.
Justíssimo
Dr. Antônio Teles
Pinheiro, saudoso, empresta nome ao Centro de Nefrologia do Estado do Amapá.
Uma homenagem justa a um dos maiores médicos do Estado do Amapá. Tem seu
rebento, Teles Junior, batendo perna e dizendo que o Amapá pode ter
representantes de qualidade no parlamento federal. E tu, que tu diz?
Calote Federal
Dando uma de João
sem Braço, União não reclassifica rubricas do IR (Imposto de Renda) e IPI
(Imposto de Produto Industrializado) que compõe o FPE (Fundo de Participação do
Estado) nos últimos cinco anos. Minas detectou o golpe que perfaz a soma
astronômica que se aproxima da casa dos R$ 14 bilhões.
O Pior
É que ninguém tem
acesso aos dados da Receita Federal, que determinaria verificar o acerto dos
repasses, por isso o Colégio Nacional de Procuradores está entrando com uma ACO
(Ação Civil Ordinária) pleiteando acesso ao sistema. Vumbora do Dr. Nazon,
sempre ligado e correndo atrás dos direitos do Amapá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário