sábado, 14 de julho de 2018

Nas garras do felino




#Feijão Livre
O juiz da 4ª Vara Federal do Amapá, Jucélio Fleury Neto, determinou a imediata soltura do Dr. Antônio da Justa Feijão. As razões foram várias, porém a que mais me chamou a atenção foi que mesmo sem processo e com inquérito inconcluso, Feijão passou cinco meses preso. Estado Democrático de Direito pra que, né?

Política de resultado
Mais uma vez o governo do Estado do Amapá dá exemplo de grandeza e de que o governo é impessoal. A linha de crédito AFAP Construir, que financia material de construção, foi aberta também para servidores municipais. Prefeitura de Santana já aderiu, já a de Macapá... não! É pequenez do gestor.

Destaque às avessas
Dois Senadores do Amapá, Capiberibe (PSB) e Davi Alcolumbre (DEM), ganharam destaque na mídia nacional como os melhores do Brasil. Calma! Melhores pra gastar dinheiro público. Os dois foram desatacados como perdulários. Detalhe: a produção legislativa nem justifica tanto gasto.

Já o governo Estadual...
... Pulou da 17ª posição no Ranking do Estado que cumpre meta fiscal para o terceiro e ainda tem gente batendo lata contra a gestão responsável do Amapá. Pode, Freud!

Piquete
Não sei onde é feita a pesquisa para mediar à aceitação da gestão municipal, sinceramente. Será em Macapá? Uma prática comum de protesto contra o péssimo estado de conservação das vias públicas são os piquetes feitos por moradores. A Avenida 16 de julho que liga Laurindo Banha ao Muca, e a Avenida Equatorial, no bairro das pedrinhas, são exemplos de pura insatisfação. Asfalto no Amapá só quem faz é o governo do Estado. Que o diga o povo de Laranjal, Santana, Porto Grande e Macapá, Calçoene, etc.

Justíssimo
Dr. Antônio Teles Pinheiro, saudoso, empresta nome ao Centro de Nefrologia do Estado do Amapá. Uma homenagem justa a um dos maiores médicos do Estado do Amapá. Tem seu rebento, Teles Junior, batendo perna e dizendo que o Amapá pode ter representantes de qualidade no parlamento federal. E tu, que tu diz?

Calote Federal
Dando uma de João sem Braço, União não reclassifica rubricas do IR (Imposto de Renda) e IPI (Imposto de Produto Industrializado) que compõe o FPE (Fundo de Participação do Estado) nos últimos cinco anos. Minas detectou o golpe que perfaz a soma astronômica que se aproxima da casa dos R$ 14 bilhões.

O Pior
É que ninguém tem acesso aos dados da Receita Federal, que determinaria verificar o acerto dos repasses, por isso o Colégio Nacional de Procuradores está entrando com uma ACO (Ação Civil Ordinária) pleiteando acesso ao sistema. Vumbora do Dr. Nazon, sempre ligado e correndo atrás dos direitos do Amapá.

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