quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Bolsonaro recebe alta, deixa hospital e chega ao DF:


Bolsonaro recebe alta, deixa hospital e chega ao DF:
"volta ao trabalho"
 
Bolsonaro recebe alta, deixa hospital e chega ao DF: "volta ao trabalho"
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) recebeu alta após quase três semanas internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. No total, o político ficou internado por 18 dias. Nas redes sociais, o presidente agradeceu pela recuperação. "Só tenho a agradecer a Deus e a todos por finalmente poder voltar a trabalhar em plena normalidade", declarou.
De acordo com o último boletim médico do hospital, Bolsonaro recebeu alta "com o quadro pulmonar normalizado, sem dor, afebril, com função intestinal restabelecida e dieta leve por via oral". Bolsonaro foi para o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e decolou para Brasília por volta das 13h, onde pousou por volta de 14h20. Quando chegar a Brasília, Bolsonaro vai direto para o Palácio da Alvorada, sua residência oficial, segundo a assessoria do presidente. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e de assessores no retorno à capital federal. Até o momento, não há previsão de compromissos para a tarde, informou.
Ao entrar no salão do Palácio do Planalto em que ocorreu a declaração à imprensa, Rêgo Barros disse que hoje seria uma fala de alegria e boas notícias. Segundo ele, Bolsonaro acordou "extremamente animado" e "ansioso" para retornar para casa e aos trabalhos.
Veja como será a rotina do presidente após a alta, segundo seu porta-voz: 
·      Seguirá para o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, onde mora com a família;
·      foi recomendado pela equipe médica para se manter em repouso pelos próximos dias;
·      deverá fazer uma autoavaliação quanto à sua capacidade de promover reuniões, receber ministros e realizar deslocamentos;
·       será monitorado pela equipe de médicos, enfermeiros e e fisioterapeutas já pertencentes à Presidência, além dos cirurgiões em São Paulo, sem reforço de pessoal; a agenda oficial para os próximos dias ainda não foi divulgada e está em aberto; é possível que despache do Palácio do Planalto posteriormente. O porta-voz também aproveitou a oportunidade para esclarecer pontos levantados de como teriam sido as complicações pós-operatórias do presidente: a pneumonia não teria sido causada pelo uso de dispositivos hospitalares, mas pela aspiração de conteúdo gástrico, condição que pode ocorrer em situações de íleo paralítico prolongado;
·      foi identificado líquido na região do abdômen que foi drenado. Estava com um pouco de sangue, mas sem pus e sem indicação de infecção por bactérias ou vírus. Exames de cultura e de imagem descartaram a ocorrência de fístulas ou outras complicações cirúrgicas;
·      em nenhum momento houve suspeita de câncer.

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