Ao povo do Amapá
Hoje, 31 de julho de 2019, temos uma decisão definitiva. Recebi a informação de que finalmente os inquéritos abertos contra mim referentes às eleições de 2014, em que fui eleito senador pelo estado do Amapá, recebendo o voto de confiança de 131.635 amapaenses, encerrou-se.
Assim que as urnas foram apuradas, o candidato derrotado do MDB não aceitou a vontade popular e entendeu que o caminho seria o de tentar atrapalhar as realizações com que me comprometi na eleição, promovendo um injusto processo de cassação, repleto de equívocos e informações inverídicas.
Desde então tomei a postura de confiar na justiça e deixar esse assunto de lado, focando nas minhas atividades parlamentares e na destinação das emendas que o Amapá precisa.
Hoje, temos uma decisão definitiva, que demonstra a lisura, a transparência e a legitimidade da minha campanha.
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF) acolhendo o parecer da Procuradoria Geral da República, por meio de sua Procuradora-Geral, Raquel Dodge, arquivou os inquéritos e pôs fim a todo um trabalho que apenas visava o benefício de grupos que se revezam no poder no Amapá.
Sempre tive muita tranquilidade acerca do processo, contudo faltava-me a decisão que restabeleceria a verdade.
Não sou homem de vinganças, sou de trabalho e de harmonia. A política das brigas pessoais precisa ficar no passado. A classe política que o Brasil necessita deve se atentar à necessidade de união em favor de cada cidadão.
Davi Alcolumbre
Senador do Amapá- Presidente do Congresso Nacional
Rosa Weber arquiva
inquéritos que investigavam presidente do Senado
Casos envolviam supostos
crimes eleitorais em 2014. TSE ainda tem apuração sobre senador
A ministra do Supremo
Tribunal Federal Rosa Weber arquivou duas investigações contra o presidente do
Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a pedido da procuradora-geral da República
(PGR), Raquel Dodge. As decisões são de junho e foram publicadas nesta
quarta-feira (31) no Diário de Justiça Eletrônico. Alcolumbre era investigado
por crimes eleitorais na campanha de 2014. As investigações foram abertas em
2016 e em 2018 para verificar a utilização de notas fiscais na prestação de
contas do parlamentar."
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