DO SUICÍDIO “AMARELO” AO HOMICÍDIO NO
TRÂNSITO
Depois do mês de maio “Amarelo”,
marcado com números cada vez alarmantes de mortes no trânsito, vem o setembro “Amarelo”
mostrar que a vida humana, tão defendida com discursos, frases e jargões, vêm sendo
ignorada e perdendo seu significado e valor, se esvaindo no vazio das mentes e
dos corações, nas estradas e nos leitos hospitalares.
Preocupados em
reduzir custos nos serviços essenciais, contingenciando, remanejando, retirando
recursos do orçamento, os gestores, governantes e parlamentares seguem
descumprindo aquilo que apregoam nas campanhas de cuidar, manter e valorizar a
vida, em todas as suas dimensões.
Chama-se de suicídio
o ato de tirar a própria vida, sem envolver ou atribuir o fato a outrem. Já o homicídio é o ato de levar a morte de
alguém, por ação, intensão (dolo) ou culpa.
Assim como a perda de vidas humanas é evitável no
trânsito, com medidas preventivas, infraestrutura viária e legislação punitiva
(Lei Seca, CONTRAM, Código de Trânsito), a auto-eliminação da vida (suicídio)
também é evitável, pois é antecedida por sinais de alerta, comportamentos
dissocias ou síndromes psicológicas que podem ser percebidos antes de se
consumar o ato.
Então, no trânsito o suicídio pode ocorrer
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