
Esse artigo foi postado em 13 de novembro de 2015
Republicado em 23 de outubro de 2019 - 21:37
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Desesperar jamais...
Por Pedro Velleda
Céus... mas o que é que está acontecendo bem a nossa volta.
Eu sei que somos aquilo que desejamos ser e que o que a vida nos traz é somente um espelho de nossos sentimentos. Tenho consciência de que por maiores que sejam as dificuldades, por maiores que sejam os medos, não devemos nos entregar ao que não nos engrandece.
Mas, se é coerente admitir que nossos sonhos, nossas metas, nosso futuro só cabe a nos mesmos defini-los, então o que é fizemos para que chegássemos a tão cruel realidade?
Estamos afeitos a pessoas viciadas pela prática de estelionatos eleitorais e fraudes, pseudos moralistas, falsos defensores dos bons costumes e da ética, mas imorais na conduta. Imundos fascistas a serviço de um projeto de poder comunista.
Sinto cheiro de guerra civil no ar, como única saída para livrar nosso país de ser transformado em uma Cuba Continental. Os desgovernos que se sucedem demonstraram e continuam demonstrando incapacidade, o que nos leva a perceber ou aceitar seus erros como indicativos da péssima administração pública que têm exercido nos últimos doze anos.
No momento em que a polícia federal quebra o sigilo bancário de um ex-presidente encarnado e revela operações milionárias com empreiteiras, o pobre brasileiro pena num carrossel adoidado, acionado pelo assistencialismo comprador de votos e pela corrupção e o suborno de milhares de canalhas esclarecidos, hipócritas metidos a donos do poder que acham que tudo está dominado e que não têm mais que dar satisfações a ninguém quando são criticados por suas atitudes, a não ser as costumeiras e deslavadas mentiras e leviandades que não enganam a mais ninguém.
O Brasil fede num desabrochar maligno de um desgoverno que insiste em demonstrar que não tem mais nada a perder, perseguindo opositores e tratando a sociedade como idiota, imbecil e palhaça de um Circo Corruptor que se instaurou no país, fruto de uma bela fraude intitulada de ‘Abertura Democrática’.
Roubam o dinheiro público sem o mínimo de vergonha, transformam o governo em um covil de bandidos e de porcos comunistas, e o país em um paraíso de patifes.
O Brasil fede num desabrochar maligno de um desgoverno que insiste em demonstrar que não tem mais nada a perder, perseguindo opositores e tratando a sociedade como idiota, imbecil e palhaça de um Circo Corruptor que se instaurou no país, fruto de uma bela fraude intitulada de ‘Abertura Democrática’.
Roubam o dinheiro público sem o mínimo de vergonha, transformam o governo em um covil de bandidos e de porcos comunistas, e o país em um paraíso de patifes.
Salve-se quem puder, valho-nos a misericórdia divina para tantas atrocidades.
Resta-nos a hipótese de uma longa viagem para dentro de nós mesmos, alicerçados a temperamentos e pontos de vista mais estreitos.
Hoje, gastamos mais, porém desfrutamos menos. Moramos em casas maiores, porém com famílias menores. Somam-se os compromissos, porém o tempo está mais curto. Acumulamos mais conhecimentos, com menos discernimento. Descobrem-se mais e mais remédios, mas a saúde é cada vez mais falha. Multiplicamos os bens, entretanto reduzimos os valores humanos. Enfim, falamos muito, amamos pouco e odiamos demais. Conquistamos o espaço exterior, mas não o interior. Acumulamos dinheiro, em detrimento a moral.
Precisamos olhar para dentro de nós, achar nosso centro, nossa essência que se perde ante as superficialidades, futilidades e medos do cotidiano.
A ansiedade nos afasta de nós mesmos, nos afasta do real, do hoje. Não quero o amanhã, quero o agora.
Precisamos olhar pra dentro de nós e aceitar que e possível um novo mundo.
Olhar pra dentro de nós e ver que estamos rodeados de pessoas que necessitam do nosso sorriso e que precisam ver felicidade de verdade.
Olhar pra dentro de nós e ver que estamos rodeados de pessoas que necessitam do nosso sorriso e que precisam ver felicidade de verdade.
Reescreva metas, multiplique os sonhos e desejos que acredita que possam ser concretizados, pois a vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Que o Universo conspire a nosso favor!
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