ADEUS À FÁBIO MONT'ALVERNE
TRISTEZA NO
MPA - MÚSICO AMAPAENSE, FÁBIO MONT’ALVERNE(Rato) DEIXA ESSE PLANO DEVIDO AO CONVID19
Reinaldo Coelho
Editor do Tribuna Amapaense
O cenário
musical, artístico e cultural do Amapá está em alvoroço de tristeza, devido o
CronoVid 19 ceifou precocemente a vida do músico Fábio Mont’Alverne nesta noite
de quarta-feira (29). Por ter um carinho e admiração a família em particular
ao Fábio que tive a honra de conhecer na tenra idade, devido ao vínculo com a
Avó prof Aracy Mont’Alverne e com o pai Sebastião Mon’Alverne, falecido em
2016, sinto a tristeza dessa perda e
principalmente das esposa e filhos que perdem o pai para a pandemia que assola nosso
estado e o Brasil. Meus pêsames.
Desde menino, Fábio Mont’Alverne, vivia no meio da música, da
literatura, da poesia, da educação e cultura amapaense. A família Mont’Alverne,
tem uma ícone amapaense Aracy Mon’Alverne, educadora, escritora e poetisa, além
de excelente declamadora, com uma oratória riquíssima, que transmitiu a todos
os seus descendentes, entre eles Sebastião Mont’Alverne, musico reconhecido
internacionalmente e professor de violão instrumento que ganhava vida no seu dedilhar.
Essa convivência sadia, deu à Fábio o caminho para se tornar um
instrumentista musical de excelente qualidade, reconhecido e admirado por todos que tem na música o meio de interação e participou de grandes shows no
Amapá e Brasil afora, amava a bateria, onde reinava na Banda Negro de Nós, sendo
um dos fundadores que durante 21 anos.
E manteve a mesma formação desde sua criação, era composta pelos músicos Fábio Mont’Alverne (bateria), Silmara Lobato (vocalista), Ódilon Acácio (taronga - contrabaixo) e Walber Silva (teclados). A banda é conhecida por compor o cenário com os mais famosos cacicós e zouks do Amapá.
E manteve a mesma formação desde sua criação, era composta pelos músicos Fábio Mont’Alverne (bateria), Silmara Lobato (vocalista), Ódilon Acácio (taronga - contrabaixo) e Walber Silva (teclados). A banda é conhecida por compor o cenário com os mais famosos cacicós e zouks do Amapá.
Negro de Nós começou a carreira em 1999, incrementando às suas músicas
ritmos sonoros afro-caribenhos, que viraram marcantes cacicós e zouks. O
quarteto que formava o grupo buscava inspiração na essência da música negra
brasileira, africana, e de todas as partes do mundo para as composições.
Amanhã estarei publicando com mais conteúdo a trajetória do amigo Fábio Mont’Alverne. DECANSE EM PAZ
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