MACAPÁ VERÃO E AS ELEIÇÕES NO CREA/AP
Por Rodolfo Juarez
Está
terminando o primeiro semestre de 2020. Foram seis meses onde todas as
atenções, logo depois do Carnaval, quando “reza a lenda” que vai começar o ano,
todas as atenções se voltaram para o enfrentamento à pandemia do novo
coronavírus e à covide-19, além do fracasso dos projetos do Governo do Estado
que faziam parte do único plano que é precariamente seguido pelos que autorizam
os gastos da receita orçamentária e extraorçamentária constante do orçamento de
2020.
Desta feita
nem a condição de precária execução foi cumprida, mesmo com a execução das
despesas efetivadas comprometendo metade, ou mais, do valor orçado para 2020
que supera 5 bilhões de reais o que significa que mais de 2 bilhões e meio do
orçamento já foram gastos.
Os
resultados práticos para a população estão invisíveis e coronavírus vai ser
responsabilizado pelos precarisíssimos resultados apurados.
Essa é uma
avaliação que os órgãos de controle estão fazendo e as respostas só serão
completadas em 2021 ou 2022, tal a histórica lentidão na analise das contas
públicas por aqui.
O mês de
julho 2020, já se sabe, será diferente para professores, alunos, pais de alunos
e para os demais profissionais da educação no Amapá.
Macapá Verão
de 2020 vai entrar para a história pela sua não realização.
O mês de
julho de 2020 será diferente para os profissionais de engenharia e agronomia no
Estado do Amapá, como nos demais estados da Federação e no Distrito Federal
onde serão realizadas, no dia 15 de julho, uma quarta-feira, as eleições gerais
no Sistema Confea/Creas.
Aqui no
Amapá serão eleitos o presidente do Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia; o diretor da Caixa de Assistência no Amapá – a Mútua; e o diretor
administrativo da Caixa de Assistência – a Mutua, além de votação para o
presidente do Conselho Federal de Engenharia, do qual os Creas Regionais são
suporte.
No Estado do
Amapá quatro (4) nomes concorrem ao cargo de Presidente do Crea/AP; três (3)
nomes concorrem ao cargo de Diretor Geral da Caixa de Assistência (Mútua); e
três (3) concorrem ao cargo de Diretor Administrativo da Caixa de Assistência
(Mútua).
Todos os
cargos são honoríficos e sem qualquer remuneração oficial. O que atrai tantos
profissionais para a disputa são as mordomias e as diárias e ajuda de custo que
são polpudas e em grande número, além das participações em congressos,
encontros de líderes, entre tantos outros “eventos”.
As anuidades
dos profissionais da engenharia e agronomia, e o pagamento das Anotações de
Responsabilidade Técnica e do registro de empresas em cada Crea do local onde a
empresa tem contrato, entre outras receitas acabam bancando as reuniões e
encontros dos dirigentes do Sistema Confea/Creas.
Ozeias
Campos (chapa 33), Edson Kuwahara (chapa 30; Alexandre Pastana (chapa 45) e
Sidney Almeida (Chapa 40), são os candidatos a presidente do Crea/AP; Luiz
Alberto (chapa 61), Telison Rosa (chapa 65) e Marcos Jucá (chapa 64) concorrem
ao cargo de Diretor Geral da Mútua; Marco Aurélio (chapa 70), José Amarildo
(70), Manoel Barbosa (chapa 72) concorre ao cargo de Diretor Administrativo da
Mútua.
Para o cargo
de presidente do Confea estão inscrito e vão concorrer: Paulo Roberto (chapa
12), Marcos Moliterno (chapa 15), Diogo Mesquita (chapa 20), Joel Kruger (chapa
22), Alexandre Magno (chapa 24) e Rizomar Rodrigues (chapa 27).
É o CREA agora na maioria dos estados coordenados por engenheiros agrônomos que com a proliferação das faculdades viraram maioria. Oremos!
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