“FRENTE POR SANTANA” escolhe
Bala Rocha pré-candidato à Prefeitura de Santana
Reinaldo Coelho
A retomada do
desenvolvimento socioeconômico, prestação eficiente dos serviços básicos à
população e geração de emprego e renda foram as principais bandeiras defendidas
pelos integrantes da “Frente por Santana”, movimento lançado em dezembro de 2019, que integra
pré-candidatos à prefeitura do município, além de pré-candidatos a vereadores,
lideranças políticas e comunitárias.
Nesta noite de 20 de agosto
em live na rede Facebook, a Frente por Santana, formada por vários partidos,
anunciou a chapa que vai concorrer à prefeitura do município. O ex-senador Bala
Rocha(PSDB) foi o candidato escolhido para concorrer ao cargo de prefeito,
tendo Izabel Nogueira, do PT, como vice. A chapa terá o apoio do presidente do
senado, Davi Alcolumbre.
Aos 61 anos, o médico
Sebastião Bala Rocha já ocupou as principais funções do parlamento: deputado
estadual, senador e deputado federal, mas nunca foi eleito para o Executivo.
Santanense da gema, pretende governar o município de Santana, por isso vem
realizando consultas a sua base e formado novas lideranças.
Bala Rocha, é experiente na
gestão pública, articulado e muito qualificado. É conhecedor do orçamento
público, das problemáticas da cidade e dos princípios da administração pública.
Reunindo todas as condições para pleitear a gestão de Santana, o segundo maior município
do Amapá.
Bala continua no grupo que
tem como principal liderança o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), que
ainda não anunciou oficialmente quem vai apoiar em Santana.
“Sou
do bloco liderado pelo senador Davi. E nesse bloco tem eu, o Rarisson
(vereador). Somos os que estão trabalhando mais. O acordo é que quem estiver
melhor (em pesquisas) será o candidato. Temos o apoio do deputado Luiz Carlos
(PSDB), estamos conversando com o deputado federal André Abdon (PP), Nogueira
(PT), Ronildo Nobre (PPS)”
Na sua caminhada em prol do apoio a pré-candidatura, agora confirmada, Bala Rocha declarou que esse potencial econômico depende, ainda, de uma política atrativa que apresente garantias aos investidores. “Então, precisamos pegar a Docas de Santana, por exemplo, e transformar numa PPP. Seria a prefeitura atuando em uma frente, o Estado em outra e o investidor na terceira linha. Não podemos ser apenas um entreposto para os grãos. Precisamos industrializar aqui, os grãos que serão refinados para exportação. Esse produto final, beneficiado em Santana, vai ganhar os mercados brasileiro e internacional”.
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