Dia da Obesidade Zero! 10/10
Centro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Dr Vinicius Reis - CCBM, realiza um dia de lazer e práticas de esportes como caminhadas e aulão de aeróbica
O sobrepeso e obesidade vem aumentando rapidamente no Brasil, e esta realidade não tem sido diferente no Estado do Amapá. O recomendável é que uma abordagem preventiva deve ser iniciada já na infância e adolescência. Além disso, sabe-se que a obesidade também pode estar associada a distúrbios psicológicos, incluindo depressão, distúrbios alimentares, imagem corporal distorcida e baixa autoestima.
Em conjunto, atividade física e alimentação saudável promovem a redução do excesso de gordura e o aumento da massa magra, além de diminuir os riscos de doenças como a obesidade.
Quem está com excesso de peso precisa entender que a perda de peso envolve gordura e massa muscular. Daí a importância da combinação de exercícios aeróbicos e resistidos, que é para manter a massa muscular o máximo possível e garantir um emagrecimento muito mais saudável”.
Em comemoração ao dia de Combate à Obesidade, o
Centro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Dr Vinicius Reis - CCBM, realiza um dia de lazer e práticas de esportes, além de ofertar aos ex-obesos e participantes do evento, cuidados especiais com a saúde como aferição de pressão arterial e teste de glicemia em jejum. O evento acontecerá no Domingo, dia 10/10, a partir das 6h, nós temos um encontro marcado com a nossa saúde. Marque na agenda e participe!
Centro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica Dr. Vinícius Reis - Av. Fab, 2557/Santa Rita
COMBATE A OBESIDADE
A obesidade, fator de risco para a Covid-19, aumentou em Macapá entre 2018 e 2019, segundo o Ministério da Saúde. A taxa de adultos da capital nessa condição passou de 20,1% para 22,9%, a 3ª maior entre as capitais do país, só atrás de Manaus (23,4%) e Rio Branco (23,3%), todas na Região Norte.
Os dados foram levantados pela Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
A obesidade é agravante para pacientes com a Covid-19, segundo especialistas. As pessoas acima do peso também devem ter atenção redobrada, pois ele atinge 53,3% dos adultos da capital.
Sedentarismo e os hábitos alimentares ruins estão entre os fatores determinantes para o quadro. O isolamento social determinado por governo e prefeituras tem reduzido a rotina de atividades físicas e a permanência em casa elevou a quantidade de comida ingerida.
Na capital, as mulheres estão mais obesas que os homens, diz a pesquisa. Entre elas, o percentual está em 25,2% e entre eles em 20,4%. Ou seja, 1 a cada 4 mulheres e 1 a cada 5 homens apresenta obesidade.
Os Números nas Capitais
Segundo o Ministério da Saúde, Porto Alegre é a capital que possui a maior quantidade de pessoas com excesso de peso (55,4%), seguida por Fortaleza (53,7) e Maceió (53,1). Já na lista das capitais que possuem o menor índice de pessoas com sobrepeso estão São Luís (39,8%), Palmas (40,3%), Teresina (44,5%) e Aracaju (44,5%). São Paulo apresenta 47,9% de pessoas com excesso de peso. A proporção no Rio de Janeiro é de 49,6%, e no Distrito Federal é de 49,1%.
Já a capital com mais obesos é Macapá (21,4%), seguida por Porto Alegre (19,6%), Natal (18,5%) e Fortaleza (18,4%). As capitais com menor quantidade de obesos são: Palmas (12,5%), Teresina (12,8) e São Luís (12,9%).
Em São Paulo, a proporção de obesos é de 15,5%, no Rio de Janeiro é percentua
A Organização Mundial de Saúde afirma: a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.
No Brasil, essa doença crônica aumentou 72% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019. Diante dessa prevalência, vale chamar a atenção que, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A frequência de obesidade é semelhante em homens e mulheres. Nestas, a obesidade diminui com o aumento da escolaridade.
Já em relação à obesidade infantil, o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana da Saúde apontam que 12,9% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos de idade têm obesidade, assim como 7% dos adolescentes na faixa etária de 12 a 17 anos.
No conjunto das 27 cidades, a frequência de excesso de peso foi de 55,4%, sendo ligeiramente maior entre homens (57,1%) do que entre mulheres (53,9%).
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