sexta-feira, 22 de julho de 2011

SOLTANDO O VERBO


Frase da semana: “A vida de solteiro é vazia, mas de casado enche...”

Ligações perigosas
Dois amigos se comunicam pelo celular. A conversa é gravada pela PF e era mais ou menos assim:
- oi
- boa tarde, Ornely, é a ...
- oi, ... , boa tarde
- tudo bem?
- tudo bom, o que que você manda?
- é, Ornely, é o seguinte... olha, meu amigo, é o seguinte, eu tô precisando conversar contigo pessoalmente aqui na CAF
         - hum, hum, pode ser amanhã de manhã?
- mas eu quero conversar contigo
- tá
- pode, não me/... não...
- tá
- vem tu mesmo, não me manda o Alessandro, que eu quero falar contigo
- tá bom, tá jóia
- tá?
- tá legal
- tá legal
- tá jóia
         - te espero amanhã     
- tá certo
- tá, tchau


Macapá Verão
Mesmo com poucos recursos, o Macapá Verão conseguiu se tornar o evento de referência desta temporada. Nas três primeiras semanas, o público ultrapassou as 20 mil pessoas. Neste final de semana acontece a escolha da Musa Gay e no dia 31, da Musa Verão 2011.

Ser ou não ser: não é a questão
Há tempos atrás (não sei quando nem onde), li uma frase de um pensador célebre (não sei quem) que dizia mais ou menos o seguinte: Conversando com alguém muito carente ou ególatra, apenas deixe que a pessoa lhe ensine alguma coisa, mesmo que ela fale sem parar e você apenas ouça com atenção, e certamente essa pessoa vai considerar você muito inteligente.
Eu sempre achei graça nisso, porque realmente já presenciei muitas “conversas de surdos”, aquelas em que cada um está cantando suas glórias sem ouvir o que os outros estão falando. Mas, dia vai, dia vem, e não é que aconteceu isso aí comigo? Encontrei uma mulher com quem eu queria conversar, porque as experiências dela me interessavam muito.
Seguiu-se aí uma “conversa unilateral” de cerca de 30 minutos em que a garota, que agora tenta a carreira de direito, contou bem menos do que eu queria ouvir, mas foi interrompida e teve que ir embora. O engraçado nessa conversa é que eu realmente estava ali para ouvir, por isso quase não interrompi.
A notícia veio alguns dias depois: fiquei sabendo que ela comentou com uma conhecida que era muito legal conversar comigo, porque eu era muito inteligente... E daí eu lembrei aquela frase e pensei: “Nossa, se eu tivesse falado alguma coisa poderia ter deixado uma péssima impressão...”


Do baú do Barão de Itararé
“Quem empresta aos pobres, adeus...”

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