domingo, 29 de janeiro de 2012

Editorial da Edição 290


Defendendo o Amapá

É obrigação das autoridades e da sociedade civil organizada, está de atalaia na defesa dos interesses do Amapá. Dá ou deveria dá no amapaense uma inveja saudável dos paraenses, que defendem com unhas e dentes o que é deles e do estado deles.
Estão certíssimos. Jesus Cristo deixou registrado nos anais bíblicos, que todo reino dividido entre si mesmo será arrasado. Será que o Amapá não caminha para esta desdita? Vimos com preocupação as divisões ideológicas influenciarem nas decisões, que deveriam ser tomadas em prol do coletivo. Então caminhamos para onde? Qual futuro nos aguarda?
Certos comportamentos, de pessoas que vivem em nossa sociedade e que já migraram para cá com uma vasta folha corrida de crimes, e aqui, na relação social, continuam com a sanha criminosa ativa, deveriam ser vistos com reservas pelas autoridades locais. Essas pessoas não podem vir para o Amapá, como se aqui vivêssemos num Estado anárquico, onde inexiste lei e autoridade. E desandam a cometerem fraudes, estelionatos. Avançam e extrapolam suas competências com a cristalina certeza de que nada lhes acontecerá.
Vários são os fatos e atos que nos impelem para uma situação de descredibilidade no cenário político e social do País, e agora o Amapá avança com essas práticas de Jorge Augusto e Antônio Tavares Vieira Neto, para entrar também na lista negra dos grandes negociantes. Quem é o empresário que quer fazer negócio num Estado que não garante direito, onde impera a insegurança jurídica, a ponto de um presidente de Junta Comercial, cuja função é meramente administrativa de registrar e dar baixa em registro de empresas, ignora coisa julgada e assegurado no Código Civil como coisa imutável?.
O Tribuna Amapaense, nessa questão em particular, cumpre sua função social, de um veículo de comunicação que pugna pelo crescimento do Amapá, e este jornal não vai calar diante de tais fatos, que afrontam a legislação brasileira e a autoridade do Estado do Amapá.
O amapaense não é xenófobo, pelo contrário, é um povo hospitaleiro e acolhedor, mas é preciso separar o joio do trigo, para que a sociedade não seja contaminada com essas ervas daninhas que poluem nossos ambientes de negócios.
Sed lex, dura lex.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ARTIGO DO GATO - Amapá no protagonismo

 Amapá no protagonismo Por Roberto Gato  Desde sua criação em 1988, o Amapá nunca esteve tão bem colocado no cenário político nacional. Arri...