Ao redor
de uma mesa composta de iguarias regionais, foi realizada uma reunião da cúpula
amapaense do Partido dos Trabalhadores (PT). A anfitriã do café da manhã foi à
vice-governadora Dora Nascimento que reuniu em seu gabinete, a coordenadora da
Bancada Federal, deputada Dalva Figueiredo, os prefeitos Antônio Nogueira
(Santana), Francimar Santos (Serra do Navio) e Valdo Isacson (Ferreira Gomes),
o secretário de infraestrutura do GEA, Joel Banha e o diretor da Eletronorte,
Lourival Freitas.
O papo
girou em torno das eleições municipais deste ano. A Prioridade do PT é a
eleição de seus filiados em cidades já administradas pelo partido e lançar
cabeça de chapa em Macapá. O café que até então estava no ponto, ficou um pouco
amargo, pois o professor Marco Roberto, que não foi convidado, apresentou na
rede social Twitter, uma reclamação contra os principais líderes do partido.
Desabafo
O
professor Marcos Roberto, atual secretário de Segurança Pública do Estado e que
teve nas eleições de 2010, para a vaga de senador pelo Amapá, uma boa votação
com 42.122 votos (8,23%), ficando em 5º lugar, é uma das novas lideranças que
esta surgindo nos quadros do PT, não foi convidado para o encontro e desabafou. “O PT é um bom partido. Mas é
necessário renovar no Amapá”, postou o professor Marcos Roberto Marques em seu
Twitter.
O
secretário estadual de segurança pública é pré-candidato petista à Prefeitura
Municipal de Macapá, assim como Edilson Sucatão, que nas últimas eleições teve
votação expressiva para a Câmara Federal, não conseguindo se eleger por causa
de coeficiente eleitoral. Edilson Sucatão é defensor de eleições prévias no PT
para a escolha do candidato do partido para a Prefeitura. Pela posição tomada,
Marcos Roberto também exigirá as prévias petistas.
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