sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Editorial Edição 291


Qual o melhor presente

Sem utopia, o jornal Tribuna Amapaense se pudesse pedir um grande presente para Macapá, neste dia de festa, pediria que Deus iluminasse as das das nossas autoridades, para que eles pudessem colocar as diferenças políticas de lado e se dessem as mãos, para realizar coisas que viessem a melhorar a qualidade de vida dos que vivem nessa urbe.
Estamos fazendo hoje 254 anos. São dois séculos e meio. Estamos crescendo populacional-mente e, evidentemente, que com o aumento populacional as necessidades crescem de forma assimétrica. As necessidades sempre estão na vantagem, pois o vetor de crescimento é desproporcional. Enquanto a máquina municipal tem um crescimento aritmético, as necessidades da população têm um crescimento geométrico. Está sempre à espera do alcaide a demanda reprimida originada pelo “boom” populacional que nossa cidade experimenta.
Mais o prefeito de Macapá Roberto Góes, apesar de todas as dificuldades financeiras, faz uma boa gestão. Muitos problemas ele tem resolvido e a cidade teve uma melhora significativa. Não há melhor forma de avaliação, se não a comparativa. Pode até ser arcaica, mais ainda é a melhor, pois só se conhece o baixo porque existe o alto, o magro em função do gordo e o feio porque causa do bonito.
Roberto Góes e sua gestão, têm que ser avaliada em função das administrações passadas, e aí, ele ganha de lavada. Não vou me esmerar em números, isso é responsabilidade dos assessores do prefeito, mas nós que vivemos em Macapá, sentimos que muita coisa mudou pra melhor. Vou citar um exemplo: sinalização de trânsito. Em vinte anos Macapá não recebia um semáforo e hoje, quase todos os cruzamentos de fluxo intenso de veículos, estão sendo sinalizadas com  esses   aparelhos.
Macapá precisa do governo do Estado e o governo do Estado precisa do município, pois um ditado antigo denota essa necessidade. A união faz a força.
Parabéns Macapá!

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