sexta-feira, 23 de março de 2012

Nas garras do felino


por Roberto Gato

Que coincidência
A Juíza Pini viajou junto com o senador Capiberibe e a deputada Janete para a capital da República. Pode ser coincidência, mas... diante de tantas lambanças com relação a cadeira do Tjap, não sei não. “Seje fraca!”

Hilário
O senador Capiberibe foi para tribuna do Senado e meteu bronca no mercado de licitações. Na realidade um propinoduto. Ele precisa explicar a origem de sua casa. Ele foi acusado de ter conseguido o imóvel em troca de pagamentos graciosos. “Seje fraco!”

Bate boca
O PT não tem jeito mesmo. O melhor é jogar a toalha e pular na garupa do PSB. A reunião de Jorge Coelho, Dora e Joel com o governador Camilo causou indignação na deputada Dalva. A estrela cobrou fidelidade. Rolou mal estar entre as duas correntes. “Seje forte!”

Até quando?
O PT, um dos maiores partidos do Brasil, no Amapá é um partido nanico. Demonstra medo de alçar vôo solo, se acostumou andar de garupa. Vive subserviente ao PSB. Parceria suscita paridade. Cadê as lideranças locais? “Seje forte!”

Lástima
Com as chuvas as estradas estaduais se encontram em estado lastimáveis. Os motoristas é que sofrem ao ter obrigatoriedade de trafegar nessas vias totalmente massacradas pelos buracos. “Seje fraco!”

Briga a vista
A vaga da OAB/Ap no Tjap vai render muito pano pras mangas. Mal o desembargador Edinardo pendurava a toga, neguinho já dava entrevista reivindicando a vaga. Não se espante se a campanha ganhar outdoor nas ruas e avenidas. Briga a vista. “Seje forte!”

SOS Vigilância sanitária
Alguma coisa precisa ser feito urgente pela Vigilância Sanitária do município e do Estado contra os caramujos africanos que estão infestando os quintais de Macapá. A população corre risco de contrair doenças graves, inclusive neurológicas. “Seje forte!”

Louvável
A atitude da AL em publicar nota de esclarecimento sobre a importância das CPI’s da Amprev e Saúde. Se há indícios, que se investigue. Nada mais natural. “Seje forte!”

Os olhos da cara
Os restaurantes de Macapá e Fazendinha cobram num prato de pescado e camarão um preço espoliante. E olha que o peixe é pescado aqui em nossos rios. Imagina se os pescadores tivessem que criá-los em cativeiro? “Seje fraco!”

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