sexta-feira, 10 de maio de 2013

No Santos futebol é negócio

Esse é um dos maiores investimentos privados do futebol amapaense
A forte equipe do Santos que lidera o Campeonato Sub-20 comandada pelo craque Aldo do Espírito Santo

Roberto Gato
Da Editoria


O Futebol, paixão nacional, caiu na preferência do brasileiro por "n" razões, mas a principal delas é que sua prática é barato, pode ser jogado em pequenos espaços. Para se armar uma pelada basta ter imaginação. Uma bola de meia, de borracha ou algo com formato de circunferência e um espaço, pronto! A pelada está armada. Porém esta brincadeira profissionalizou-se e foi a cada ano se transformando num grande e rentável negócio pelo mundo. Primeiro, mexe com a paixão de milhões de seres humanos pelo planeta, que, aliás, tem o formato de bola.

Do clube de bairro e das paróquias, do grupo de amigos foram surgindo os grandes clubes e seus times maravilhosos que no mercado atual custam muitos milhões em qualquer moeda. No Amapá o futebol passou por essa metamorfose. Saiu do amadorismo e passou para o profissional. Um caminho feito de forma célere o que provocou muitas críticas. Milton de Souza Corrêa, saudoso, foi um dos mais ácidos críticos dessa transformação súbita, sem uma profunda discussão e planejamento. Dizia seu Milton: "vamos ter muitos clubes mergulhados em dívidas e perdendo patrimônio." Era uma visão profética.

Independente Esporte Clube, Macapá, Amapá, Ypiranga, Trem, Santana e São José perderam parte de seus patrimônios e em alguns casos, tiveram perda total e o "bicho papão" dos Clubes "profissionais" foi exatamente às obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias.

Nos tempos do futebol amador, empresários como Anaice (E.C. Macapá), Olinto Ponciano (Amapá Clube (AC)), Brito Lima (Trem), Osmar Ribeiro (Amapá Clube), Rodolfo Juarez (AC), Jarbas Gato (AC), Moacir Coutinho (Guarany) etc., carregavam os times nas costas. Bastava material (camisa, calção, meião e chuteira) e o bom futebol da turma cá de casa e pronto. Formamos grandes equipes, CEA Clube, Santana, Juventus, Amapá, Macapá, Trem. Claro que tinha a garotada formada nas paróquias, oriundas dos movimentos "jotistas," jovens oratorianos. Daí surgiu Juventus, depois São José, Ypiranga e Oratório. Mas o tempo do lirismo passou e a coisa foi ficando um amadorismo marrom. Os craques eram disputados e ganhavam emprego. 
Inauguração do Zerão com a presença do presidente Collor de Melo e da seleção brasileira. Uma obra inesquecível da rápida gestão de Gilton Garcia

No início da década de noventa o futebol amapaense surgiu para o profissional com toda a pujança e a estada do alagoano Gilton Pinto Garcia à frente do governo do Estado deu a falsa sensação de que o futebol tucuju se integraria a elite do futebol nacional. Em oito meses da gestão de Gilton os futebolistas ganharam um estádio maravilhoso que recebeu o nome de um dos maiores desportistas amapaense. Milton de Souza Corrêa. O estádio recebeu o apelido de Zerão, por ter o campo de jogo dividido pela linha do Marco Zero. Portanto é o único estádio do mundo em que as equipes ficam cada uma em um hemisfério. Norte e Sul.
Mas essa euforia foi fugaz. Logo as profecias do saudoso Milton Corrêa começaram a se confirmar. Os clubes foram contratando cada vez mais jogadores de fora e ficando inadimplentes com a previdência e sem condições de pagar as parcelas trabalhistas originadas com as rescisões dos contratos de trabalho. 

A derrocada do futebol e da Federação Amapaense de Futebol deu um tom melancólico para o futebol amapaense, considerado em tempos pretéritos como o celeiro de craques da Amazônia. Chegamos ao fundo do poço. Jogos sendo realizados sem um torcedor no estádio Glicério de Souza Marques. Roberto Góes pegou o futebol nessa fase decadente. Levantou a bandeira do esporte e parecia que voltaria aos tempos áureos, mas foi apenas uma ilusão. A recuperação não ocorreu nas administrações dos clubes, todos ficaram mal acostumados em receber dinheiro do governo, via FAF e o interesse do político Roberto Góes de ganhar densidade eleitoral para disputar uma eleição majoritária foi o responsável por essa farta distribuição de verbas públicas, cedidas sem maiores exigências nas prestações de contas dos Clubes "profissionais."
Campo oficial

O Amapá claudica com seu futebol. Não temos estádio digno para a prática do esporte e os clubes continuam de pires nas mãos sem uma estrutura para bancar suas despesas e campeonato por aqui só se for com o dinheiro do governo, fora isso...

Mas nem tudo é desgraça no futebol amapaense. Em 2011 o empresário Luciano Marba, proprietário da empresa de Vigilância LMS assumiu a presidência de um clube modesto, carregado nas costas pelo abnegado desportista Paulinho Ceará. Marba investiu primeiramente no futebol em busca de um título. No mesmo ano chegou ao vice campeonato e depois aquilo que se espera de um verdadeiro empresário, aconteceu no Santos. Marba passou a olhar o Clube como empresa e tem feito investimento num CenO Futebol, paixão nacional, caiu na preferência do brasileiro por "n" razões, mas a principal delas é que sua prática é barato, pode ser jogado em pequenos espaços. Para se armar uma pelada basta ter imaginação. Uma bola de meia, de borracha ou algo com formato de circunferência e um espaço, pronto! A pelada está armada. Porém esta brincadeira profissionalizou-se e foi a cada ano se transformando num grande e rentável negócio pelo mundo. Primeiro, mexe com a paixão de milhões de seres humanos pelo planeta, que, aliás, tem o formato de bola.
Quadra Poliesportiva

Quadra de Futebol Society com gramado sintético

Salão de jogos

Academia


Do clube de bairro e das paróquias, do grupo de amigos foram surgindo os grandes clubes e seus times maravilhosos que no mercado atual custam muitos milhões em qualquer moeda. No Amapá o futebol passou por essa metamorfose. Saiu do amadorismo e passou para o profissional. Um caminho feito de forma célere o que provocou muitas críticas. Milton de Souza Corrêa, saudoso, foi um dos mais ácidos críticos dessa transformação súbita, sem uma profunda discussão e planejamento. Dizia seu Milton: "vamos ter muitos clubes mergulhados em dívidas e perdendo patrimônio." Era uma visão profética.
Independente Esporte Clube, Macapá, Amapá, Ypiranga, Trem, Santana e São José perderam parte de seus patrimônios e em alguns casos, tiveram perda total e o "bicho papão" dos Clubes "profissionais" foi exatamente às obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias.
Nos tempos do futebol amador, empresários como Anaice (E.C. Macapá), Olinto Ponciano (Amapá Clube (AC)), Brito Lima (Trem), Osmar Ribeiro (Amapá Clube), Rodolfo Juarez (AC), Jarbas Gato (AC), Moacir Coutinho (Guarany) etc., carregavam os times nas costas. Bastava material (camisa, calção, meião e chuteira) e o bom futebol da turma cá de casa e pronto. Formamos grandes equipes, CEA Clube, Santana, Juventus, Amapá, Macapá, Trem. Claro que tinha a garotada formada nas paróquias, oriundas dos movimentos "jotistas," jovens oratorianos. Daí surgiu Juventus, depois São José, Ypiranga e Oratório. Mas o tempo do lirismo passou e a coisa foi ficando um amadorismo marrom. Os craques eram disputados e ganhavam emprego. 
No início da década de noventa o futebol amapaense surgiu para o profissional com toda a pujança e a estada do alagoano Gilton Pinto Garcia à frente do governo do Estado deu a falsa sensação de que o futebol tucuju se integraria a elite do futebol nacional. Em oito meses da gestão de Gilton os futebolistas ganharam um estádio maravilhoso que recebeu o nome de um dos maiores desportistas amapaense. Milton de Souza Corrêa. O estádio recebeu o apelido de Zerão, por ter o campo de jogo dividido pela linha do Marco Zero. Portanto é o único estádio do mundo em que as equipes ficam cada uma em um hemisfério. Norte e Sul.
Mas essa euforia foi fugaz. Logo as profecias do saudoso Milton Corrêa começaram a se confirmar. Os clubes foram contratando cada vez mais jogadores de fora e ficando inadimplentes com a previdência e sem condições de pagar as parcelas trabalhistas originadas com as rescisões dos contratos de trabalho. 
A derrocada do futebol e da Federação Amapaense de Futebol deu um tom melancólico para o futebol amapaense, considerado em tempos pretéritos como o celeiro de craques da Amazônia. Chegamos ao fundo do poço. Jogos sendo realizados sem um torcedor no estádio Glicério de Souza Marques. Roberto Góes pegou o futebol nessa fase decadente. Levantou a bandeira do esporte e parecia que voltaria aos tempos áureos, mas foi apenas uma ilusão. A recuperação não ocorreu nas administrações dos clubes, todos ficaram mal acostumados em receber dinheiro do governo, via FAF e o interesse do político Roberto Góes de ganhar densidade eleitoral para disputar uma eleição majoritária foi o responsável por essa farta distribuição de verbas públicas, cedidas sem maiores exigências nas prestações de contas dos Clubes "profissionais."
O Amapá claudica com seu futebol. Não temos estádio digno para a prática do esporte e os clubes continuam de pires nas mãos sem uma estrutura para bancar suas despesas e campeonato por aqui só se for com o dinheiro do governo, fora isso...
Mas nem tudo é desgraça no futebol amapaense. Em 2011 o empresário Luciano Marba, proprietário da empresa de Vigilância LMS assumiu a presidência de um clube modesto, carregado nas costas pelo abnegado desportista Paulinho Ceará. Marba investiu primeiramente no futebol em busca de um título. No mesmo ano chegou ao vice campeonato e depois aquilo que se espera de um verdadeiro empresário, aconteceu no Santos. Marba passou a olhar o Clube como empresa e tem feito investimento num CenO Futebol, paixão nacional, caiu na preferência do brasileiro por "n" razões, mas a principal delas é que sua prática é barato, pode ser jogado em pequenos espaços. Para se armar uma pelada basta ter imaginação. Uma bola de meia, de borracha ou algo com formato de circunferência e um espaço, pronto! A pelada está armada. Porém esta brincadeira profissionalizou-se e foi a cada ano se transformando num grande e rentável negócio pelo mundo. Primeiro, mexe com a paixão de milhões de seres humanos pelo planeta, que, aliás, tem o formato de bola.
Do clube de bairro e das paróquias, do grupo de amigos foram surgindo os grandes clubes e seus times maravilhosos que no mercado atual custam muitos milhões em qualquer moeda. No Amapá o futebol passou por essa metamorfose. Saiu do amadorismo e passou para o profissional. Um caminho feito de forma célere o que provocou muitas críticas. Milton de Souza Corrêa, saudoso, foi um dos mais ácidos críticos dessa transformação súbita, sem uma profunda discussão e planejamento. Dizia seu Milton: "vamos ter muitos clubes mergulhados em dívidas e perdendo patrimônio." Era uma visão profética.
Independente Esporte Clube, Macapá, Amapá, Ypiranga, Trem, Santana e São José perderam parte de seus patrimônios e em alguns casos, tiveram perda total e o "bicho papão" dos Clubes "profissionais" foi exatamente às obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias.
Nos tempos do futebol amador, empresários como Anaice (E.C. Macapá), Olinto Ponciano (Amapá Clube (AC)), Brito Lima (Trem), Osmar Ribeiro (Amapá Clube), Rodolfo Juarez (AC), Jarbas Gato (AC), Moacir Coutinho (Guarany) etc., carregavam os times nas costas. Bastava material (camisa, calção, meião e chuteira) e o bom futebol da turma cá de casa e pronto. Formamos grandes equipes, CEA Clube, Santana, Juventus, Amapá, Macapá, Trem. Claro que tinha a garotada formada nas paróquias, oriundas dos movimentos "jotistas," jovens oratorianos. Daí surgiu Juventus, depois São José, Ypiranga e Oratório. Mas o tempo do lirismo passou e a coisa foi ficando um amadorismo marrom. Os craques eram disputados e ganhavam emprego. 
No início da década de noventa o futebol amapaense surgiu para o profissional com toda a pujança e a estada do alagoano Gilton Pinto Garcia à frente do governo do Estado deu a falsa sensação de que o futebol tucuju se integraria a elite do futebol nacional. Em oito meses da gestão de Gilton os futebolistas ganharam um estádio maravilhoso que recebeu o nome de um dos maiores desportistas amapaense. Milton de Souza Corrêa. O estádio recebeu o apelido de Zerão, por ter o campo de jogo dividido pela linha do Marco Zero. Portanto é o único estádio do mundo em que as equipes ficam cada uma em um hemisfério. Norte e Sul.
Mas essa euforia foi fugaz. Logo as profecias do saudoso Milton Corrêa começaram a se confirmar. Os clubes foram contratando cada vez mais jogadores de fora e ficando inadimplentes com a previdência e sem condições de pagar as parcelas trabalhistas originadas com as rescisões dos contratos de trabalho. 
A derrocada do futebol e da Federação Amapaense de Futebol deu um tom melancólico para o futebol amapaense, considerado em tempos pretéritos como o celeiro de craques da Amazônia. Chegamos ao fundo do poço. Jogos sendo realizados sem um torcedor no estádio Glicério de Souza Marques. Roberto Góes pegou o futebol nessa fase decadente. Levantou a bandeira do esporte e parecia que voltaria aos tempos áureos, mas foi apenas uma ilusão. A recuperação não ocorreu nas administrações dos clubes, todos ficaram mal acostumados em receber dinheiro do governo, via FAF e o interesse do político Roberto Góes de ganhar densidade eleitoral para disputar uma eleição majoritária foi o responsável por essa farta distribuição de verbas públicas, cedidas sem maiores exigências nas prestações de contas dos Clubes "profissionais."
O Amapá claudica com seu futebol. Não temos estádio digno para a prática do esporte e os clubes continuam de pires nas mãos sem uma estrutura para bancar suas despesas e campeonato por aqui só se for com o dinheiro do governo, fora isso...
Mas nem tudo é desgraça no futebol amapaense. Em 2011 o empresário Luciano Marba, proprietário da empresa de Vigilância LMS assumiu a presidência de um clube modesto, carregado nas costas pelo abnegado desportista Paulinho Ceará. Marba investiu primeiramente no futebol em busca de um título. No mesmo ano chegou ao vice campeonato e depois aquilo que se espera de um verdadeiro empresário, aconteceu no Santos. Marba passou a olhar o Clube como empresa e tem feito investimento num CenCentro de Treinamento que pode lhe render dividendos financeiros e dar ao Peixe da Amazônia, como é carinhosamente chamado o Santos, a hegemonia do futebol amapaense. Pois com a estrutura que o Clube tem, não resta a menor dúvida que de lá sairão grandes jogadores para o Santos e evidentemente para o futebol brasileiro.
Numa área de seis mil metros quadrados, com campo de futebol oficial, duas quadras cobertas, uma com gramado sintético e outra poliesportiva, um campo para "Beach Soccer", pista de atletismo, academia de ginástica, 3 piscinas, um adulta e duas infantis, restaurante, vestiário e banheiros, área de lazer com churrasqueira, salão de jogos Marba faz a diferença.
"Não sou um comerciante que vejo o lucro pelo lucro, entendo que temos que dar a sociedade onde estamos inseridos respostas e isso a LMS faz. Incentivamos e apoiamos além do futebol, o ciclismo, o taekwondo, MMA, através do lutador Thiago Trator que está se ranqueando para entrar no UFC e atuamos também na área da cultura, apoiando projetos de artistas amapaenses, o marabaixo, nossa tradição, e o carnaval. Temos, inclusive, uma parceria com a Universidade de Samba Boêmios do Laguinho. Então não só ganho dinheiro; retribuo a esta sociedade que me acolheu com tanto carinho, incentivando o esporte e a cultura." Diz Marba.  
Dois craques do Futebol Amador: Paulo Rodolfo, capitão do E. C. Macapá e Alceu Filho, capitão do São José, e um dos melhores árbitros do futebol amapaense, José Figueiredo de Souza, Savino
Os investimentos no Centro de Treinamento ainda não pararam. O empresário diz que ainda vai construir arquibancadas de concreto em torno do campo oficial e transformá-lo num estádio. Alojamento para os jogadores e dois campos auxiliares para treinamento tático, quadra de tênis. O CT tem uma grande área de estacionamento.
Marba, claro, quer colocar essa magnífica estrutura a disposição da sociedade e dos governos, estadual e municipal, que queiram fazer projetos esportivos de integração e possam locar o Centro de Treinamento. "Nosso espaço está a disposição do governo e da sociedade, isso é negócio também."
Aí está à diferença entre comerciante e empresário. O comerciante é aquele que vê apenas o lucro no negócio e o empresário é àquele que enxerga além do lucro, o compromisso social com o lugar onde seus negócios estão inseridos.
Luciano faz projetos para investir nas divisões de base e vai fazer uma escolinha de garotos com a idade nas faixas etárias de 12 a 17 anos. Esse é meu sonho. Tenho parceiros que estão labutando conosco nesse projeto. Craques do futebol brasileiro como Aldo do Espírito Santos, tricampeão carioca pelo Fluminense e campeão brasileiro pelo Fluzão. Bira o maior artilheiro do Pará de todos os tempos e campeão brasileiro pelo meu querido Internacional de Porto Alegre e Jason Rodrigues, campeão mineiro pelo Atlético e, vários títulos conquistados pelo Nacional de Manaus. Além de toda uma comissão técnica formada por profissionais do mais alto gabarito. Nosso projeto engatinha, mas com certeza esse é o caminho para quem quer ser grande no futebol. 
Mais não é só o profissionalismo do futebol que interessa ao empresário. Marba deixa claro que dar total apoio às escolinhas da região que buscam no Santos apoio para desenvolver suas atividades. "Nosso compromisso não é só formar craques, mas também formar cidadãos, isso é muito importante para o futuro do Amapá. Cada garoto que está canalizando suas energias para a prática do esporte está fora da marginalidade, quem está num campo de futebol ou numa quadra de basquete, vôlei, futsal, está fora da marginalidade e naturalmente fora da situação de risco social.

Ascensão do Santos
Em três anos a frente do Santos, Marba conseguiu conquistar um vice campeonato de profissionais, um terceiro lugar e um campeonato sub-20 e atualmente lidera a competição do sub-20 com 100% de aproveitamento. 
Destaque do time: Pelado e Willian Fazendinha (Veja quadro).
Marba afirma que torce para que o futebol do Amapá se organize. Essa desorganização desestimula. No ano de 2011 aconteceu....., em 2012 novamente fomos prejudicados. O campeonato foi decidido na justiça desportiva. E por esse comportamento ficamos fora da série "D". Fizemos um alto investimento e perdemos fora do campo de jogo, tínhamos chance inclusive de nos consagramos campeões da competição. Apesar da boa campanha do Oratório, vencê-los não era tarefa impossível.

Destaques da equipe


Willian Fazendinha



Willian Fazendinha, o capitão da equipe, tem 20 anos, com grande censo de liderança é o responsável pelo equilíbrio emocional dos companheiros nos jogos do Santos

Pelado, meio campista, 






Pelado, meio campista, 19 anos  um jogador com grande habilidade na perna esquerda tem sido um dos responsáveis pela boa atuação da onzena santista.

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