sexta-feira, 11 de abril de 2014

Politicamente 
correto
Em tempos de modernidade, quero sugerir as fabricantes de celular, um aplicativo que te informe quando a barriga da mulher é gravidez ou banha, para você não ser ofensivo ao dar lugar no ônibus.

O político cachorro
Cena contada por Simão Pessoa, no seu “Folclore Político do Amazonas”: um homem chega para votar em Iranduba, na eleição de 2000, seguido por um cão. “Vai embora, Faísca!”, ordena. Mas o cachorro o ignora.
- Deixa de ser intrometido, Faísca! – insiste.
Como o animal não arredava patas, tomou um chute nas costelas. O pobrezinho saiu em disparada, ganindo. O homem explicou suas razões aos demais eleitores, indignados com a agressão:
- Bicho besta, esse Faísca. Eu já disse que aqui a gente pode votar em cachorro, mas cachorro ainda não pode votar…

Como 
enganar o vice...
Prestes a viajar ao exterior, o presidente Juscelino Kubitschek foi advertido pelo ministro da Casa Civil, Antônio Balbino, que o vice João Goulart assinaria atos pendentes. O mais importante era o preenchimento de uma ambicionada vaga de tabelião de notas no Rio de Janeiro. JK pediu uma lista telefônica de Curitiba, correu os dedos numa página qualquer e se fixou num nome cheio de consoantes. Acrescentou outras e ordenou:
- Faça o ato de nomeação desse sujeito aqui.
- Mas, presidente, ninguém vai encontrar essa pessoa para a posse…
JK sorriu, mineiramente:
- Exato. Quando eu voltar, revogarei o decreto e nomearei outro.

• No vermelho...
Negócio está ruim tão ruim no Amapá que a Johnson está querendo ir embora daqui. Afinal, o Modess está no vermelho, o OB tá no buraco, a camisinha tá no pau e a fralda tá na merda.

• A fotografia
Disse isso outro dia a um amigo comum meu e de Camilo Capibaribe. Eu comparo a mentira com fotografias. Antigamente demoravam dias para serem reveladas, e quando eram horríveis guardávamos só pra nós mesmos. Hoje são instantâneas, espalham-se rápido e quando são horríveis temos meios de camuflá-las: através da propaganda.

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A piada da semana

A funqueira Valesca Popozuda foi citada numa prova de filosofia na capital federal. Valesca disse: “Fiquei lisonjeada por dois motivos: primeiro que foi colocada a minha música em prova e depois por ter se referido a mim como pensadora, intelectual, mas falei que ainda não estou nesse patamar, ainda não sou uma grande pensadora”, concluiu Valesca Popozuda. Que nada, menina, você tem um grande futuro pelas costas.
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CAUSOS & LOROTAS DA POLÍTICA

Na semana passada o golpe de 64 completou 50 anos e lembrei desta história, contada pelo ex-governador Ivanhoé Gonçalves Martins, que chegou a governar o Amapá nos idos de 1970. "Com fama de carrancudo, até pela paternidade do Ato Institucional nº (AI-5), que instaurou a ditadura no Brasil, o general-presidente Arthur da Costa e Silva tinha momentos de bom humor. Ao final do expediente, vez por outra convidava auxiliares próximos para uma rodada de uísque em seu gabinete, no Planalto, e perguntava: "Qual a última piada a respeito da minha burrice?" Os assessores, claro, desconversavam, e ele próprio tratava de contar uma delas. Depois, batia a mão enorme sobre sua mesa para sublinhar, dando risada: 
- Eles são gênios, mas quem está sentado aqui sou eu, o burro!"


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