AMAPÁ SEMPRE
AMAPÁ
Por Ana
Alves de Oliveira
Ah! O tempo de outrora quando eras Território Federal do
Amapá, o qual não volta mais, porém, sempre estás na lembrança daqueles que te
querem bem.
Nessa época ouvíamos o rufar dos tambores, o som das cornetas
e dos apitos dos instrutores e os professores de Educação Física moldando
civicamente os jovens alunos na apresentação das escolas onde estudavam.
Era festiva a “Semana da Pátria e a Semana do Território”,
acima de tudo, a disciplina cívica encantava a admiração de todos aqueles que
participavam dos desfiles militares e escolares. Era a marcha do progresso no
entusiasmo da pulsação dos corações dos amapaenses natos e os de coração.
Estávamos em outra época, principalmente agora vivenciando a
fase da preparação do pleito eleitoral, com as nuances das propagandas de cada candidato. A área politica
paridária está cada vez mais cobiçada, fazendo um percentual elevado de
candidatos para cada partido politico,
com a competição digladiadoras, desmerecendo o respeito e a dignidade de cada
candidato e/ou candidata.
Sem nenhum preconceito, observamos as indentificações nas
propostas da bandeira de luta, o que poderia fluir nessa oportunidade, as
promessas verdadeiras, humanizadas especialmente
aos eleitores necessitados. É nessa oportunidade, que os abraços, os afagos são
dados às pessoas que cercam os
candidatos. E depois? As películas
escuras dos carros impedem que os políticos vencedores passem ver, observar o
povo necessitado.
Seria bom rever o alinhamento de elegância ao falar,
utilizando os conceitos básicos da linguagem moldurada com os atrativos
carismáticos para atrair os eleitores
com atitudes admiráveis, apresentando conduta sociável para receber sua
vitória. Cabe ao eleitor como cidadão politizado garantir o voto certo
demonstrando civilidade digna e cortês.
A área politica partidária deve buscar os meios favoráveis
para elevar a qualidade dessa área avançando progressivamente na
representatividade que a população amapaense merece, para que o Amapá seja
sempre o Amapá.
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