sexta-feira, 26 de setembro de 2014

COLUNA EDUCAÇÃO DO AMAPÁ



Amapá, sempre Amapá.

Ana Alves de Oliveira

 
Tua história sempre foi marcada pelas luzes do trabalho, do compromisso e da dignidade. Que digam os teus pioneiros, os quais sempre souberam honrar tua existência, não cabendo as facetas da deslealdade, da desilusão e da desonestidade.
Fostes e sempre serás a terra promissora do nos querido Brasil. Amando-te, querendo o bem do teu progresso. Sempre soubestes abrigar a todos que aqui chegaram, e os que estão chegando para fazerem parte do diário de tua vida.
Amapá, sempre Amapá, desde o teu começo, os teus eventos foram traçados com base na tua história. Muitos acontecimentos ocorreram como o de agora, a programação eleitoral de 2014.
As palavras fazem a festa durante a apresentação das promessas feitas pelos candidatos de todos os partidos políticos. Elas, as palavras enfeitam os pronunciamentos, as “bandeiras”, as “placas”, e os “panfletos”, os “santinhos”. São as projeções corajosas para atrair os telespectadores, os transeuntes e em especial, os eleitores.
As palavras vão atravessando as concordâncias, assim como os ribeirinhos atravessam as águas do Rio Amazonas, o qual banha esta terra maravilhoso. São, ainda, ou melhor, servem de artifícios desdobrados nos atrativos para alcançar a reta final da campanha com objetivo de reforçar o pedido de votos. É na reta final que o entusiasmo fica acelerado, vigorando as promessas garantidas por todos os candidatos a candidatos. 
As palavras devem desabrochar a beleza da vida humana, assim como o reflorescer da primavera, no Equinócio presente no Marco Zero do Equador, limitando o meio do mundo nesta bela terra amada pelos amapaenses natos e os de coração.
Oxalá que os vitoriosos possibilitem encontrar as condições necessárias para testemunhar o crédito das suas promessas.
Enfim, tenhamos toda a beleza da vitória com representatividade exemplar, para o engrandecimento deste “rico torrão do Amapá”.

Em tempo: Aproveitando, informamos aos defensores do “Plano Collor”, o qual não atinge a todos os profissionais da educação – acreditamos que o SINSEPEAP saiba disso.

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