ELEIÇÕES 2014

 

Equipes do TRE-AP prontas para  Eleições Gerais 2014, na capital e no interior

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) está com suas equipes prontas para trabalhar nas Eleições Gerais 2014. Ao todo, serão 136 técnicos, divididos em grupos, que irão atuar no pleito que se avizinha. Todos os servidores, entre contratados e efetivos, serão distribuídos na capital e no interior. Eles viajarão para as cidades onde trabalharão, no dia da votação, entre os dias 1º e 2 de outubro deste ano.

Segundo a titular da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI/TRE-AP), Elinete Freitas, 74 pessoas foram contratadas para atuar como técnicos de urna e transmissão nos 16 municípios do Estado. As equipes também contarão com 25 acadêmicos da Faculdade Estácio Seama, treinados pela STI para trabalharem no dia da votação. Além deste contingente, o pleito contará com 37 servidores da Justiça Eleitoral.

A secretária explicou que, dos 74 técnicos contratados, somente oito ficarão em Macapá e os demais serão deslocados para o interior do Estado. No caso dos acadêmicos, a secretária explicou que a força de trabalho dos mesmos faz parte de uma parceria entre TRE-AP e Faculdade Estácio Seama.

O TRE-AP ainda recebeu apoio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que disponibilizou três técnicos, onde dois serão deslocados para o município de Santana e um ficará em Macapá.

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) baixou uma Resolução proibindo a venda e o fornecimento de bebidas alcoólicas em todo o Estado, em locais públicos ou abertos ao público, das 20h do dia 4 às 20h do dia 5 de outubro, quando serão realizadas as Eleições Gerais 2014.

Segundo o presidente do TRE-AP, desembargador Raimundo Vales (foto), a medida visa assegurar a plenitude do exercício do voto sem qualquer interferência das condições fisiológicas dos indivíduos, visto que a ingestão de bebidas alcoólicas no dia da eleição pode desencadear distúrbios e acirrar animosidades entre candidatos, correligionários e militantes mais exaltados, evitar que os eleitores tenham suas faculdades mentais reduzidas de modo a prejudicar a capacidade de exercer com sobriedade o direito de livre escolha entre os candidatos, e evitar excessos que possam ameaçar a segurança e a incolumidade das pessoas, sobretudo nas vias públicas e nos locais de votação.