terça-feira, 31 de março de 2015

COLUNA DA POLITICA RENIVALDO COSTA

POLÍTICA

Por Renivaldo Costa

Baixadas
Projeto do deputado Paulo Lemos (PSOL) propõe que serviços essenciais como água e luz sejam disponibilizados a população que reside em áreas de ressaca. Na prática isso já ocorre. O que a população residente em áreas alagadas quer mesmo é saneamento básico, o que é impossível, por motivos óbvios. Na falta disso, quer mesmo é sair de lá.

Primo José
Deputado Pedro da Lua vistoriou fornecimento de alimentação para o hospital de Santana. No dia 19 de março almoçou com funcionários da unidade de saúde e ouviu relatos sobre a comida. Servidores defendem que ao invés de comprar as refeições, governo pague vale alimentação aos plantonistas. Deputado prometeu fazer requerimento com a proposta.

Alagamentos
As fortes chuvas que tem caído demonstraram a fragilidade da infraestrutura urbana de Macapá. Somente na capital, a Defesa Civil identificou 52 pontos críticos de alagamentos. A ausência de drenagem tem sido o principal causador dos problemas.

Crateras
Falta de sinalização e má conservação das ruas de Macapá são algumas das denúncias feitas pelo deputado Fabrício Furlan (PSOL), na Assembleia Legislativa. O parlamentar, que está visitando os bairros da capital, afirma que os principais problemas enfrentados por motoristas e pedestres tem sido a falta de sinalização e as crateras ao longo das vias. Ele cobrou providências do prefeito Clécio, que é do mesmo partido.

Mulheres
Uma pesquisa encomendada pela Revista Época revelou que 52% das mulheres que estão no mercado de trabalho são mães. E dessas, 84% afirmaram que se tivessem de escolher entre continuar trabalhando ou ficar em casa cuidando dos filhos, optariam pela segunda opção. As feministas não gostaram muito de saber.


FOLCLORE POLÍTICO

Vaias e aplausos
Franco Montoro, Tancredo Neves e Leonel Brizola estavam almoçando no Palácio Bandeirantes quando a multidão de desempregados chegou gritando slogans, derrubando grades e exigindo falar com o governador. Montoro levantou-se tenso, pálido, o rosto crispado:
— Vou lá falar com o povo. Vamos os três?
Brizola, discretamente, discordou:
— Se formos os três, pode ficar parecendo que você não quis ir só. E São Paulo está querendo é a palavra de seu governador e não a presença de visitantes.
Tancredo sorriu:
— Está bem. Concordo. Mas se o povo estivesse lá fora batendo palmas e dando vivas, iríamos os três, não?
Montoro foi, falou, depois contou.




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