sexta-feira, 6 de março de 2015

DE TUDO UM POUCO

DE TUDO UM POUCO



            O CONHECIMENTO E A SABEDORIA.

            O ser humano, por sua  natureza e criação, é o único ser vivo capaz de entender as constantes mudanças de seu cotidiano, e compreender o que essas mudanças trazem de benefícios a si, para que, no momento oportuno possa aplicá-las,  obedecendo ao princípio do ordenamento dos cinco pontos estratégicos : o que, como, quando, quem, onde.
            Por simples interpretação podemos aplicá-las assim : O que cada pessoa tem de conhecimento para dividir com outras pessoas; como cada pessoa  pode dividir o conhecimento  proporcional e equitativamente com outras pessoas;  quando cada pessoa pode usar desses conhecimentos, no momento e hora certos; quem serão os beneficiados desses conhecimentos; onde encontrar os destinatários desses conhecimentos.
            O porque desse desafio está alicerçado no tempo de aprendizado que cada pessoa tem ao longo de sua existência racional, isto é, domínio pleno de suas razões intelectuais e discernimento entre o que é recebido, o que é armazenado no computador cerebral, e o que pode ser produzido em termos de conhecimento.  O que quero dizer, é que o ser humano recebe ensinamentos, armazena ensinamentos e transfere conhecimentos. É aqui que está delimitada a linha do tempo : passado, presente e futuro. Em outras palavras, aplicando a lição da linha do tempo, assim : o que recebi de conhecimentos; o que faço com desses conhecimentos; e o que farei com esses conhecimentos.
            Particularmente entendo que conhecimento não é propriedade pessoal, é conteúdo intelectual que tem como fonte primária “ alguém “ , que em determinado momento de sua vida “ recebeu de alguém “ e na continuidade de sua existência “ dará à alguém “. Essa propriedade da matemática do conhecimento de dividir para multiplicar, é que move a sociedade dos mais variados  conhecimentos da natureza humana.
            Com o passar do tempo e não dos anos ( que é a divisão do tempo em períodos fixos ), cada ser humano amealhou conhecimentos variados, aplicando-os segundo sua importância, conveniência e necessidades, usando sempre os cinco pontos, mesmo que imperceptivelmente, mas de forma intuitiva, natural e não científica ou técnica.
            Infelizmente a sociedade humana não dá o juto valor  às  pessoas que detêm esses conhecimentos, podendo aproveitar essa “ mão de obra qualificada “ em funções, serviços ou ações que não envolvessem a estrutura física, mas o uso racional da transmissão do conhecimento, com firmeza, com retidão, técnica, p uso da  prática ou da  ciência, não importa, o que vale é que a pessoa que detém conhecimentos ao longo de sua existência, tem sobejas razões de ser conhecido e reconhecido como detentor de SABEDORIA, que nada mais é senão a ação prática da transmissão do conhecimento.
            É preciso que a sociedade valorize esses SÁBIOS de conhecimento,  oportunizando que eles continuem semeando CONHECIMENTOS,  para que novos SÁBIOS  sejam preparados para dar continuidade ao ciclo do passado – presente – futuro.
Para reflexão semanal : “ Não enterre seu tesouro de conhecimentos, mas divida-os para que sejam multiplicados “. ( J. Freitas ).



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