DE TUDO UM POUCO
O CONHECIMENTO E A SABEDORIA.
O ser humano, por sua natureza e criação, é o único ser vivo capaz
de entender as constantes mudanças de seu cotidiano, e compreender o que essas
mudanças trazem de benefícios a si, para que, no momento oportuno possa
aplicá-las, obedecendo ao princípio do
ordenamento dos cinco pontos estratégicos : o que, como, quando, quem, onde.
Por simples interpretação podemos
aplicá-las assim : O que cada pessoa tem de conhecimento para dividir
com outras pessoas; como cada pessoa
pode dividir o conhecimento
proporcional e equitativamente com outras pessoas; quando cada pessoa pode usar desses
conhecimentos, no momento e hora certos; quem serão os beneficiados
desses conhecimentos; onde encontrar os destinatários desses
conhecimentos.
O porque desse desafio está
alicerçado no tempo de aprendizado que cada pessoa tem ao longo de sua
existência racional, isto é, domínio pleno de suas razões intelectuais e
discernimento entre o que é recebido, o que é armazenado no computador
cerebral, e o que pode ser produzido em termos de conhecimento. O que quero dizer, é que o ser humano recebe
ensinamentos, armazena ensinamentos e transfere conhecimentos. É aqui que está
delimitada a linha do tempo : passado, presente e futuro. Em outras palavras,
aplicando a lição da linha do tempo, assim : o que recebi de conhecimentos; o
que faço com desses conhecimentos; e o que farei com esses conhecimentos.
Particularmente entendo que
conhecimento não é propriedade pessoal, é conteúdo intelectual que tem como
fonte primária “ alguém “ , que em determinado momento de sua vida “ recebeu de
alguém “ e na continuidade de sua existência “ dará à alguém “. Essa
propriedade da matemática do conhecimento de dividir para multiplicar, é que
move a sociedade dos mais variados
conhecimentos da natureza humana.
Com o passar do tempo e não dos anos
( que é a divisão do tempo em períodos fixos ), cada ser humano amealhou
conhecimentos variados, aplicando-os segundo sua importância, conveniência e
necessidades, usando sempre os cinco pontos, mesmo que imperceptivelmente, mas
de forma intuitiva, natural e não científica ou técnica.
Infelizmente a sociedade humana não
dá o juto valor às pessoas que detêm esses conhecimentos,
podendo aproveitar essa “ mão de obra qualificada “ em funções, serviços ou
ações que não envolvessem a estrutura física, mas o uso racional da transmissão
do conhecimento, com firmeza, com retidão, técnica, p uso da prática ou da
ciência, não importa, o que vale é que a pessoa que detém conhecimentos
ao longo de sua existência, tem sobejas razões de ser conhecido e reconhecido
como detentor de SABEDORIA, que nada mais é senão a ação prática da transmissão
do conhecimento.
É preciso que a sociedade valorize
esses SÁBIOS de conhecimento,
oportunizando que eles continuem semeando CONHECIMENTOS, para que novos SÁBIOS sejam preparados para dar continuidade ao
ciclo do passado – presente – futuro.
Para reflexão semanal : “ Não enterre
seu tesouro de conhecimentos, mas divida-os para que sejam multiplicados “. (
J. Freitas ).
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