Lula,
Dilma, “petrolão”, “mensalão” e outras invenções da esquerda
Domingo teremos por todo o País, uma manifestação popular em
protesto ao “jeito Dilma” de governar. Melhor seria dizer “o jeito PT”. Vale
dizer que desde quando esse partido assumiu o governo com Luís Inácio Lula da
Silva, os escândalos sucessivos passaram a ser comum. Pacientemente o povo
assistiu a tudo, até 2013, quando as grandes manifestações tomaram conta do
País inicialmente camufladas em um protesto contra o aumento da tarifa de
ônibus na grande São Paulo.
O que se viu foi um “tsunami” de que abalou os pilares da
administração pública e deixou em polvorosa até mesmo as colunas do Palácio do
Governo lá pelas bandas da Capital Federal. Pegando carona no “arrastão” logo
vieram os grupos políticos oportunistas e as organizações “sombrias”
posicionadas ideologicamente sabe-se lá com quem. O fato é que muita gente se
aproveitou da crise de uma forma ou de outra. Ao governo coube entender que nem
só de circo vive o povo. É preciso pão também. E logo se ofereceu um pacote,
ema “cesta básica” de medidas para acalmar a fúria da turba. E assim como fogo
em palha seca, depois do ápice, a calmaria.
A verdade é que nada mudou. E assim como Lula, Dilma é uma
colecionadora exemplar de escândalos e mau jeito. O Estopim para o que poderá
vir a ser uma segunda edição das manifestações de 2013 foi o não cumprimento da
promessa de que nenhum direito do trabalhador seria mexido. Ela prometeu de pés
e mãos juntas, ganhou apertado do Aécio e não cumpriu nada. Dos direitos
trabalhistas à gasolina, que não teria seu preço reajustado, nada foi
cumprido. Olhando para frente o que se
vê? CRISE, assim com tudo em maiúsculo mesmo.
E para completar o prato, a cereja do bolo é o escândalo da
Petrobrás, batizado com o aumentativo de Petrolão, para rimar com Mensalão,
assim com a primeira maiúscula mesmo. Uma verdadeira quadrilha de propineiros
agindo dentro e fora da maior empresa do País na exploração de petróleo. O
estopim foi descoberto lá atrás com a compra de usina nos Estados Unidos quando
ela, Dilma, trabalhava para Lula. Todos tentaram blindá-la, mas havia tanta
sujeira para fora do tapete que a coisa foi para frente.
Lembremos que o PT está em seu quarto mandato, é ou se diz
de esquerda, tem relações amistosas demais com Cuba de Fidel para quem manda
remessas de dinheiro e a Venezuela de Maduro. Tenta maquiar e mascarar
quadrilheiros e uma crise gigantesca que envolve figurões de suas trincheiras.
Tem seus fundadores como presidiários também por envolvimento com escândalos de
roubo. E tem uma grande massa insatisfeita que já foi para as ruas com revolta
e raiva e agora vai novamente. Estamos à beira de uma revolução popular ou de
um novo golpe militar?
A rede social facebook está cheia nas últimas semanas de
áudios gravados supostamente por militares em tom de alerta à população sobre a
possibilidade da tomada do poder pelas forças armadas. Tais gravações falam que
toda a polícia do Exército, que é o serviço de inteligência está nas ruas de
Norte a Sul e Leste a Oeste para colher informações.
De fato, a atual conjuntura nos remete a 1964, quando crise
semelhante florescia pelo País governado por João Goulart, o Jango, que também
era simpático à égide comunista. A opinião pública da época temia tal regime e
logo uma campanha foi movida tendo como mote, o terror que seria se os comunistas
dominassem o Brasil. Qual a solução então para evitar isso? Um golpe para
evitar os “comedores de criança”, os terroristas, assassinos e tantos outros
adjetivos.
Alguma semelhança com os dias de hoje? Claro, tirando a
parte dos “comedores de criança”, que para os amantes do humor negro seriam
chamados de pedófilos.
Trocadilhos à parte, a situação do Brasil é delicada,
falando do ponto de vista moral. O povo nas ruas gritando que chega e o governo
moco e cego virando as costas. O momento é o mesmo, com outros personagens em
um cenário parecido com aquele em que tanques e a cavalaria foram para as ruas.
Se o fato lamentável de perdermos nossa democracia para
nossa própria democracia ficará comprovado que esquerda nada mais é que um
amontoado de ideias caducas que só funcionam na teoria. Um enorme cadáver que
pereceu de inanição mundo afora. Funciona apenas em sua essência poética para
ignorantes e nada mais que propaganda enganosa, já dizia Guilherme Fiuza
prefaciando O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo, de
Kevin Willianson.
Olhando para os lados, aqui no Amapá, que teve uma
experiência ruim recentemente no governo, tem na prefeitura, e no resto do
Brasil comandando as rédeas em Brasília, o que vemos é a exata conclusão de que
a esquerda deveria ter a única função de fazer oposição sem nunca ser
situação.
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