A coluna antecipou
Na semana passada a coluna antecipou sobre gravações que
circulavam e que podiam trazer embaraços para a vida de membros do Ministério
Público e gente ligada ao PSOL. Pois então, na quarta-feira, 22, o portal G1
trouxe matéria e mostrou que o foco é também gente do poder judiciário.
O "homem-bomba"
Um "homem-bomba" cujo depoimento pode ter embasado
decisão para que o CNJ afastasse um desembargador, pode ter recebido
benefícios. Uma desembargadora confirmou, segundo a reportagem, ter ajudado a
testemunha com dinheiro. O detalhe é que o depoimento do tal
"homem-bomba" beneficia diretamente a magistrada, pois possibilitou a
ascensão dela ao mais alto posto da corte amapaense. A desembargadora acusa a
testemunha de tentar extorqui-la.
De casa nova
Na semana passada, o ex-psolista Dorinaldo Malafaia promoveu
reunião no Macapá Hotel para a qual convidou amigos e ex-colegas de partido.
Foi para anunciar sua saída do PSOL e sua ida para o grupo político da deputada
Marvicânia Flexa. A parlamentar é pré-candidata a Prefeitura de Santana.
Marcivânia tem sido bem cotada para o posto e, caso se eleja, pode apoiar
Dorinaldo para ocupar um lugar na Câmara Federal.
Audiência pública
Na quinta-feira, 23,
ocorreu a audiência pública sobre segurança pública, promovida pelo deputado
Ericláudio Alencar. No dia 14 de maio, o deputado Pedro da Lua retoma o
assunto, mas com outro viés: tratando dos projetos sociais da Polícia Militar,
dentre eles o Cidadão Mirim, Campeões do Amanhã e Peixinhos Voadores. Ao final,
promete pedir dos seus pares que cada um abrace um projeto da PM.
FOLCLORE ELEITORAL
No tempo do papel
Antes
da invenção das urnas eletrônicas, o eleitor precisava escrever o nome ou o
número do seu candidato em cédulas de papel. Por um lado, o processo era muito
mais lento. Por outro, era possível que o cidadão escrevesse o que quisesse, o
que causava situações curiosas. Em 1990, por exemplo, um eleitor deixou um
bilhete para que a Justiça Eleitoral o ajudasse a encontrar a família. O voto
de protesto também tinha mais opções. Numa eleição para quatro cargos, por
exemplo, um eleitor votou em Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.
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