sábado, 25 de abril de 2015

POLÍTICA




A coluna antecipou
Na semana passada a coluna antecipou sobre gravações que circulavam e que podiam trazer embaraços para a vida de membros do Ministério Público e gente ligada ao PSOL. Pois então, na quarta-feira, 22, o portal G1 trouxe matéria e mostrou que o foco é também gente do poder judiciário.

O "homem-bomba"
Um "homem-bomba" cujo depoimento pode ter embasado decisão para que o CNJ afastasse um desembargador, pode ter recebido benefícios. Uma desembargadora confirmou, segundo a reportagem, ter ajudado a testemunha com dinheiro. O detalhe é que o depoimento do tal "homem-bomba" beneficia diretamente a magistrada, pois possibilitou a ascensão dela ao mais alto posto da corte amapaense. A desembargadora acusa a testemunha de tentar extorqui-la.

De casa nova
Na semana passada, o ex-psolista Dorinaldo Malafaia promoveu reunião no Macapá Hotel para a qual convidou amigos e ex-colegas de partido. Foi para anunciar sua saída do PSOL e sua ida para o grupo político da deputada Marvicânia Flexa. A parlamentar é pré-candidata a Prefeitura de Santana. Marcivânia tem sido bem cotada para o posto e, caso se eleja, pode apoiar Dorinaldo para ocupar um lugar na Câmara Federal.

Audiência pública

Na quinta-feira, 23, ocorreu a audiência pública sobre segurança pública, promovida pelo deputado Ericláudio Alencar. No dia 14 de maio, o deputado Pedro da Lua retoma o assunto, mas com outro viés: tratando dos projetos sociais da Polícia Militar, dentre eles o Cidadão Mirim, Campeões do Amanhã e Peixinhos Voadores. Ao final, promete pedir dos seus pares que cada um abrace um projeto da PM.



FOLCLORE ELEITORAL
No tempo do papel


Antes da invenção das urnas eletrônicas, o eleitor precisava escrever o nome ou o número do seu candidato em cédulas de papel. Por um lado, o processo era muito mais lento. Por outro, era possível que o cidadão escrevesse o que quisesse, o que causava situações curiosas. Em 1990, por exemplo, um eleitor deixou um bilhete para que a Justiça Eleitoral o ajudasse a encontrar a família. O voto de protesto também tinha mais opções. Numa eleição para quatro cargos, por exemplo, um eleitor votou em Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.

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