Planejar é preciso!
A tônica das discussões tucujus está sendo a
elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 para o Estado do Amapá, com a efetiva
participação da população e de representantes de todas as pastas da
Administração Pública Estadual, que devem ser orientados sobre a forma que cada
um deve se inserir na construção do projeto.
E não podia ser diferente, pois saúde, saneamento,
desenvolvimento social e segurança pública, são eixos importantes que devem
ser priorizados neste plano laboral.
Os
servidores já discutiram Economia, Infraestrutura, Defesa Social, Gestão e
Finanças, eixos que devem ser
replicados nos órgãos setoriais, tornando-os agentes multiplicadores do programa.
A discussão
do PPA está apenas no início, ainda estão previstas, a realização de oficinas e
audiências públicas regionalizadas. A intenção, aqui, é ouvir a população dos
dezesseis municípios para que a gestão saiba o que acontece em cada comunidade.
O PPA é uma obrigação legal e o mais
importante, de fato, é planejar o Amapá para o futuro, um verdadeiro planejamento
de ações e recursos que precisam ser formulado pelos técnicos do governador
Waldez Góes.
O PPA para os próximos quatro anos faz parte
de um plano estratégico que o governo deve idealizar para os próximos 20 anos. Os
gestores devem focar em ações de muito impacto, de alta resolutividade e que
possam ser implementadas no menor tempo possível para que se ataquem os
principais problemas do Estado e, principalmente, as dificuldades regionais.
Sabe-se que o momento é de crise pelo qual o
país passa, mas a crise vem para todos. Por isso, é preciso se preparar antes
para sair na frente.
O início da construção do PPA é o marco para
um projeto de desenvolvimento. É,
para o bom entendedor, um instrumento previsto na Constituição Federal que representa
organização e viabilização para a ação pública em busca das metas previstas. O
PPA serve para orientar o Estado e a sociedade na condução de políticas
públicas necessárias e um maior controle sobre as ações concluídas pelo
governo.
A hora é também de planejar, da forma mais
eficiente possível, para colocar o Amapá no rumo do progresso e da
competitividade.
Mas para isso, será preciso impor austeridade
e a perfeita integração de todos os envolvidos.
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