sexta-feira, 29 de maio de 2015

EDITORIAL



Planejar é preciso!

A tônica das discussões tucujus está sendo a elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 para o Estado do Amapá, com a efetiva participação da população e de representantes de todas as pastas da Administração Pública Estadual, que devem ser orientados sobre a forma que cada um deve se inserir na construção do projeto.

E não podia ser diferente, pois saúde, saneamento, desenvolvimento social e segurança pública, são eixos importantes que devem ser priorizados neste plano laboral.

Os servidores já discutiram Economia, Infraestrutura, Defesa Social, Gestão e Finanças, eixos que devem ser replicados nos órgãos setoriais, tornando-os agentes multiplicadores do programa.

A discussão do PPA está apenas no início, ainda estão previstas, a realização de oficinas e audiências públicas regionalizadas. A intenção, aqui, é ouvir a população dos dezesseis municípios para que a gestão saiba o que acontece em cada comunidade.

O PPA é uma obrigação legal e o mais importante, de fato, é planejar o Amapá para o futuro, um verdadeiro planejamento de ações e recursos que precisam ser formulado pelos técnicos do governador Waldez Góes.

O PPA para os próximos quatro anos faz parte de um plano estratégico que o governo deve idealizar para os próximos 20 anos. Os gestores devem focar em ações de muito impacto, de alta resolutividade e que possam ser implementadas no menor tempo possível para que se ataquem os principais problemas do Estado e, principalmente, as dificuldades regionais.

Sabe-se que o momento é de crise pelo qual o país passa, mas a crise vem para todos. Por isso, é preciso se preparar antes para sair na frente.

O início da construção do PPA é o marco para um projeto de desenvolvimento.       É, para o bom entendedor, um instrumento previsto na Constituição Federal que representa organização e viabilização para a ação pública em busca das metas previstas. O PPA serve para orientar o Estado e a sociedade na condução de políticas públicas necessárias e um maior controle sobre as ações concluídas pelo governo.

A hora é também de planejar, da forma mais eficiente possível, para colocar o Amapá no rumo do progresso e da competitividade.

Mas para isso, será preciso impor austeridade e a perfeita integração de todos os envolvidos.


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