sábado, 28 de janeiro de 2017

ARTIGO DO GATO

     Nada acontece por acaso




Ficar sentado com a boca cheia de dentes esperando a morte chegar é comportamento de quem quer a morte ostracística. Uma vida medíocre, sem sacrifício. Na realidade uma vida insípida.
Ao conhecer os empreendimentos dos empresários Adiomar Veronese e Jaime Domingues Nunes fica fácil compreendermos a razão do sucesso.

Adiomar e Jaime só no lojão do Maracá no Pacoval empregam 560 pessoas. Abrem espaço para 29 pequenos aprendizes oriundos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Lá a empresa respira organização. Setor de telemarketing, vendas externas na capital e interior, setor de marketing, compras e vendas, jurídico. Tudo devidamente organizado.

No Maracá a palavra de ordem é planejamento, organização e operacionalização. Pronto. O negócio vai de vento em popa. Sem euforia, frisa Adiomar.

A empresa vai, em breve, inaugurar uma loja na Zona Norte e outra gigante está sendo preparada para ser lançada na Zona Sul. É a expansão de um negócio que vem dando certo.

Esse é o espírito do empreendedor brasileiro moderno e, que está com suas atenções voltadas para o mercado e com uma equipe preparada para interpretá-lo e vencê-lo.

Com certeza o Amapá avança no sentido da sua autonomia administrativa e financeira. Outros empreendedores amapaenses estão seguindo a mesma lógica. O Estado cria o ambiente favorável para que esse crescimento do setor primário ocorra.

Nos dias 26 e 27 o governo do Amapá sediou o 13º Fórum de governadores da Amazônia Legal. O objetivo do encontro é fortalecer cada vez mais a união dos estados amazônicos no sentido de vencerem as barreias federais para solucionar problemas comuns na região. Essas tratativas dp governo Waldez Góes que vem aos poucos criando cenários favoráveis para o deslanche do setor privado, inclusive atraindo investidores para o Amapá, força os empreendedores locais a se aperfeiçoarem e se robusteçam para enfrentar a concorrência inexorável que virá pra cá.

Quiça outras empresas amapaenses estejam com o mesmo foco. Se fortalecendo com reinvestimentos e garantindo uma generosa fatia do mercado para aqueles que começaram a colocar os primeiros tijolos nesse alicerce da economia amapaense.

Fiquei deveras impressionado com o tamanho do Atacadão Maracá, com a estrutura que terá as outras duas lojas. Uma com 20 mil metros de área construída e que deverá gerar entre 300 a 500 novos postos de trabalho e a Loja da Zona Norte com 3 mil metros quadrados e que vai gerar em torno de 160 postos de trabalho. Isso é progresso, isso é compromisso com o Amapá. Quem gera emprego proporciona dignidade. E obviamente merece respeito e distinção. Não há economia forte sem um setor privado forte. Maracá, Jaime e Adiomar merecem respeito.

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