domingo, 19 de fevereiro de 2017

ARTIGO DO REI



Cidade limpa é a principal arma contra o Aedes.

Uma cidade limpa e saneada é a principal arma contra as pragas urbanas que se multiplicam mais rapidamente quando encontram o local apropriado para procriarem e principalmente os lixos domésticos que atrai da barata, ratazanas ao mosquito aedes aegypti e suas doenças. No mundo, ele é chamado de mosquito da febre amarela. No Brasil, é conhecido como mosquito da dengue – e, mais recentemente, também da zika e da chikungunya.
 Resistente e adaptável, a espécie está no centro da atual epidemia de zika, além de ser vetor de contágio da dengue, das febres chikungunya e amarela e outras enfermidades mais raras.
O cidadão tem que se conscientizar de que ele é o principal interessado no combate a esse vetor, pois é ele que será contaminado pelos vírus e pode público sozinho não pode fazer tudo. No aspecto preventivo, principalmente, a participação cidadã é decisiva. Sem um envolvimento ativo das famílias o poder público ficará empurrando sua pedra morro acima, ou, para dizê-lo em termos mais caseiros, não fará muito mais que enxugar gelo.
Considerado uma das espécies de mosquito mais difundidas no planeta pela Agência Europeia para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), o Aedes aegypti – nome que significa "odioso do Egito" – é combatido no país desde o início do século passado.
  Por isso a importância da coleta domiciliar de lixo no combate ao mosquito Aedes aygpti, transmissor das doenças Dengue, a Chikungunya, Febre Amarela e Zika. Além disso, a participação dos moradores na coleta urbana é fundamental para manter a cidade limpa e livre de doenças.
Maus hábitos favorecem cenário propício para criadouros do Aedes aegypti em Macapá. Terrenos baldios com mato alto e entulhos de obras, móveis velhos, carcaças de carros, pneus usados, além de muito lixo jogado pelas ruas, formando centenas de lixeiras viciadas. Quadro perfeito para a proliferação do Aedes aegypti,
É importante a conscientização da população na hora de arrumar o lixo fora das residências para ser recolhido pelo carro de coleta. Em Macapá infelizmente a falta de conscientização e de cidadania levam os “donos de lixos!” a se livrarem em locais impróprios, as perigosas  lixeiras viciadas.
 Uma delas se destaca no Bairro Infraero 2, na Zona Norte que se formaram às margens da Avenida Maria Cavalcante de Azevedo Picanço, onde restos de eletrodomésticos, garrafas PET e pneus usados acumulam água e tornam-se assim criadouros do mosquito aedes aegypti transmissor da dengue e da febre chikungunya.

Outros pontos são os terrenos baldios que serve de depósito para diversos tipos de lixo, e possam ser responsáveis por abrigar focos do mosquito. É preciso que haja colaboração das pessoas porque não se pode colocar o lixo a qualquer hora e de qualquer jeito, é necessário deixá-lo bem armazenado e colocá-lo na hora correta, que assim não haverá focos do mosquito. Cuidando de sua cidade, estará cuidando da saúde de todos.

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