Transposição – Bom para o servidor e para o Amapá
O maior patrimônio de um governo é o seu corpo de servidores
públicos, principalmente quando estão motivados e com boas condições de
trabalho.
Estamos falando de cidadãos que se dedicaram, estudaram,
muitas vezes com sacrifícios financeiros, em busca do objetivo de passar em um
concurso público e servir ao público nas mais diversas áreas do Estado. E em
troca esperam o apoio e o respeito do poder onde estão lotados.
O aparelho estatal pertence ao povo, não a uma agremiação
política, e o servidor público, maior riqueza do nosso Estado, deve ser
respeitado, valorizado e capacitado, para que a população do Amapá possa
usufruir de um serviço público de qualidade.
O Amapá tem uma
administração estadual voltada para resolver os problemas econômicos e sociais
do povo amapaense, e em conduzindo com firmeza as decisões sobre o que deve ser
executados em benefício do povo e respeitando e promovendo diálogo com as
categorias de servidores públicos do Estado. Grandes e importantes passos tem
sido dados pelo atual gestor estadual, Waldez Góes, para que recursos
financeiros sejam mantidos em circulação na economia local, ao mesmo tempo
driblando a crise de arrecadação e dos repasses constitucionais, mas mantendo
os investimentos e honrando os compromissos com os fornecedores e
principalmente com o pagamento do servidor público.
O governador Waldez Góes tem sempre afirmado que o servidor
público sempre será prioridade em sua gestão. Mas não fica na retorica, nesse
primeiro semestre o governo garantiu as progressões e promoções, mesmo inúmeras
demandas, e aos poucos, com a recuperação da capacidade econômica do Estado, vem
atendendo as reivindicações.
Além de ter criado o Fundo de Estabilização da Folha de
Pagamento, para evitar atrasos e acabar com parcelamento de salários, que
ocorre desde maio de 2016. Um dos primeiros recursos alocados no fundo foi da repatriação
que garantiu também o pagamento da primeira parcela do 13º salário. O fundo é
alimentado com recursos do tesouro estadual, repasses federais e com valores da
repatriação.
Nesse caminho, priorizou a execução dos trabalhos da Comissão
de Transposição do Estado, dando todo o suporte necessário para que os servidores
tivessem êxito no enquadramento para a União tendo em vista que isso poderá
garantir ao Amapá uma economia de mais de R$ 200 milhões por ano, quanto todo o
processo estiver concluído a nível de estado e poderá chegar aos R$ 300 milhões
quando os municípios de Amapá, Calçoene, Macapá, Mazagão e Oiapoque, abrangidos
pela EC 79, concluírem os seus processos, recursos que poderão ser investidos
em saúde, educação, recuperação e manutenção de estradas. O processo na atual
administração, ganhou velocidade e estão sendo analisados em torno de cem por
semana.
Com a transferência, o servidor não terá os salários nem os
cargos alterados, embora passe a receber vencimentos e benefícios pelo governo
federal. Assim, os resultados começaram
a acontecer, 1.200 servidores já estão em folha de pagamento da União, o
que possibilita uma economia mensal, na folha de pagamento estadual de R$ 10
milhões e esses recursos podem chega a R$ 120 milhões/ano.
Além de desafogar a folha de
pagamento estadual, com a transposição dos servidores, o Estado que recebeu
servidores que são policiais civis, mais recebem como administrativos. Com a
transposição os seus direito serão reconhecido, pois serão enquadrados nas suas
devidas funções. São entre 100 a 200 policiais a disposição do Estado, para
combater a criminalidade, pois eles sairão das áreas administrativas e irão
atuar nas delegacias.
O Amapá está se preparando para o futuro e, nesta tarefa, o
servidor público é fator primordial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário