Saúde é prioridade quando o governante diz e faz
Em todo os
planos de governo existe a tríade: Saúde, Educação e Segurança Pública. Isso
acontece porque são prioridades da população. Além de que A Constituição
Federal do Brasil expõe no art. 6°, a garantia aos direitos sociais do ser
humano como a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados,
na forma desta Constituição, e devem ser respeitados, protegidos e garantidos a
todos pelo Estado.
As questões de
saúde, segurança pública e educação aparecem como prioridade da sociedade,
tanto nas avaliações de que são o pior desempenho do governo, como que são as
mais importantes.
E a saúde é o
principal problema na avaliação da população, segundo pesquisa CNI-IBOPE os
entrevistados pela pesquisa deveriam apontar os três problemas que consideravam
principais entre uma lista com 25 opções. A saúde foi assinalada por 77% deles.
O desafio mais
evidente da saúde pública no Brasil, sem dúvida, envolve a melhoria da
qualidade dos serviços oferecidos. Enquanto por um lado as soluções
tecnológicas trouxeram a evolução de algumas técnicas importantes, por outro
não foram suficientes para promover o devido avanço na humanização do
atendimento ao usuário do serviço. Na prática o aspecto humano permanece em
segundo plano.
As principais
reivindicações voltadas à saúde pública são também as mais evidentes. Dentre
elas estão a diminuição do tempo de espera dos usuários nas filas, a oferta de
um atendimento mais humanizado, melhorias em relação à acessibilidade a
medicamentos, avanços na relação entre médicos e cidadãos, prática de um
serviço de melhor qualidade, entre outras diversas necessidades. Aliás, o que
podemos observar hoje é que a percepção sobre as verdadeiras necessidades dos
usuários do serviço tem mudado bastante ao longo do tempo.
Amparado nisso,
e com um plano de governo que promete cuidar das pessoas e das cidades, o
terceiro mandato de Waldez Góes vem cumprindo os Direitos Sociais estabelecidos
na Constituição Federal e Estadual. O que se tem observado nestes dois anos e
nove meses de gestão são investimentos voltados a otimizar a prestação de
serviços de qualidade na Educação, na Segurança Pública e na Saúde.
Os
investimentos na restruturação e aparelhamento da Rede Pública estadual de
Saúde vem acontecendo com a aquisição de aparelhos com tecnologia sofisticadas
e reformas e manutenção dos prédios dos órgãos que atendem o paciente amapaense.
O governo
estadual retornou atendimento através de hospital da rede privada e recebeu
críticas quanto ao convênio, pois os críticos precisam saber que o SUS é
composto por Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) de diferentes níveis
de complexidade. Instituições privadas complementam os serviços do SUS e, inclusive,
recebem investimentos tendo preferência em relação às entidades filantrópicas e
sem fins lucrativos, mediante contrato de direito público ou convênio (BRASIL,
1998). O SUS, portanto, também possui EMH instalados na rede privada
financiados com recursos públicos.
Os recursos
investidos em Saúde, principalmente em equipamentos de alta tecnologia, são de
montantes altíssimos, a maioria importados e com a crise econômica e o dólar
valorizado, não sai barato o governo estadual colocar esses equipamentos
rapidamente nas unidades hospitalar do Estado.
Havendo além
de tudo a necessidade do gerenciamento de toda a nova tecnologia: manutenção,
calibração e troca dos equipamentos assim que necessário. A alta qualidade
deste gerenciamento é de extrema importância, pois bons equipamentos trazem
desenvolvimento nas atividades das instituições hospitalares. Outro serviço que
encarece e dificulta é a manutenção de equipamentos odonto médico hospitalares,
que deve ser feita apenas por equipes treinadas também para garantir sua vida
útil.
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