sábado, 30 de setembro de 2017

Editorial

Saúde é prioridade quando o governante diz e faz

Em todo os planos de governo existe a tríade: Saúde, Educação e Segurança Pública. Isso acontece porque são prioridades da população. Além de que A Constituição Federal do Brasil expõe no art. 6°, a garantia aos direitos sociais do ser humano como a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição, e devem ser respeitados, protegidos e garantidos a todos pelo Estado.
As questões de saúde, segurança pública e educação aparecem como prioridade da sociedade, tanto nas avaliações de que são o pior desempenho do governo, como que são as mais importantes.
E a saúde é o principal problema na avaliação da população, segundo pesquisa CNI-IBOPE os entrevistados pela pesquisa deveriam apontar os três problemas que consideravam principais entre uma lista com 25 opções. A saúde foi assinalada por 77% deles.
O desafio mais evidente da saúde pública no Brasil, sem dúvida, envolve a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos. Enquanto por um lado as soluções tecnológicas trouxeram a evolução de algumas técnicas importantes, por outro não foram suficientes para promover o devido avanço na humanização do atendimento ao usuário do serviço. Na prática o aspecto humano permanece em segundo plano.
As principais reivindicações voltadas à saúde pública são também as mais evidentes. Dentre elas estão a diminuição do tempo de espera dos usuários nas filas, a oferta de um atendimento mais humanizado, melhorias em relação à acessibilidade a medicamentos, avanços na relação entre médicos e cidadãos, prática de um serviço de melhor qualidade, entre outras diversas necessidades. Aliás, o que podemos observar hoje é que a percepção sobre as verdadeiras necessidades dos usuários do serviço tem mudado bastante ao longo do tempo.
Amparado nisso, e com um plano de governo que promete cuidar das pessoas e das cidades, o terceiro mandato de Waldez Góes vem cumprindo os Direitos Sociais estabelecidos na Constituição Federal e Estadual. O que se tem observado nestes dois anos e nove meses de gestão são investimentos voltados a otimizar a prestação de serviços de qualidade na Educação, na Segurança Pública e na Saúde.
Os investimentos na restruturação e aparelhamento da Rede Pública estadual de Saúde vem acontecendo com a aquisição de aparelhos com tecnologia sofisticadas e reformas e manutenção dos prédios dos órgãos que atendem o paciente amapaense.
O governo estadual retornou atendimento através de hospital da rede privada e recebeu críticas quanto ao convênio, pois os críticos precisam saber que o SUS é composto por Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) de diferentes níveis de complexidade. Instituições privadas complementam os serviços do SUS e, inclusive, recebem investimentos tendo preferência em relação às entidades filantrópicas e sem fins lucrativos, mediante contrato de direito público ou convênio (BRASIL, 1998). O SUS, portanto, também possui EMH instalados na rede privada financiados com recursos públicos.
Os recursos investidos em Saúde, principalmente em equipamentos de alta tecnologia, são de montantes altíssimos, a maioria importados e com a crise econômica e o dólar valorizado, não sai barato o governo estadual colocar esses equipamentos rapidamente nas unidades hospitalar do Estado.

Havendo além de tudo a necessidade do gerenciamento de toda a nova tecnologia: manutenção, calibração e troca dos equipamentos assim que necessário. A alta qualidade deste gerenciamento é de extrema importância, pois bons equipamentos trazem desenvolvimento nas atividades das instituições hospitalares. Outro serviço que encarece e dificulta é a manutenção de equipamentos odonto médico hospitalares, que deve ser feita apenas por equipes treinadas também para garantir sua vida útil.

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