O Amapá se prepara para alcançar o título de melhor porto
logístico da Amazônia. A posição geográfica - com Oceano Atlântico e o rio
Amazonas ao Leste do território - deve facilitar o escoamento de grãos do
Centro-Oeste do Brasil para o exterior. O Amapá também planeja deixar o status
de 'estado consumidor' para se tornar 'estado produtor', com a geração de grãos
e outros insumos. Empresários do Mato Grosso, Estado que mais produz soja
no Brasil, mostram interesse em usar o Amapá como rota de escoamento de grãos.
A exportação de grãos do Centro-Oeste sairá de Sorriso (MT) e acontecerá via
BR-163 até Itaituba, no Pará, e depois via hidrovia Tapajós-Amazonas até o
Porto de Santana, no Amapá. A logística de utilizar a hidrovia no lugar das
rodovias diminui o custo econômico para os empresários, na redução do frete,
além de reduzir a poluição ao meio ambiente. O transporte hidroviário emite
seis vezes menos gás carbônico que o rodoviário e consome 19 vezes menos
combustível por mercadoria carregada.
A logística de distribuição de produtos de outras regiões pelo Amapá para o exterior também despertou o investimento no agronegócio. O Estado se prepara para usufruir das características geográficas e ganhar força no mercado mundial de navegação. O Amapá é considerado a última fronteira agrícola do Brasil. Com 14,3 milhões de hectares, a meta é deixar de ser um Estado consumidor para ser um Estado produtor. O território já conta com um zoneamento econômico-ecológico de aproximadamente 1 milhão de hectares de cerrado para a produção de grãos em grande escala. Deste total, 500 mil hectares serão dedicados à produção de milho, soja e arroz.
Durante a década de 50, na segunda metade do século XX, o minério de manganês era fortemente explorado no município de Serra do Navio pela Indústria e Comércio de Minérios S.A. (Icomi), no Amapá. Essa foi a primeira experiência de mineração industrial na Amazônia. Atualmente, o Amapá movimenta cargas de cromita, manganês, madeira, cavaco de eucalipto e pinus, biomassa, minério de ferro e pasta de celulose.
Apesar da exploração de minérios ser uma atividade que sempre despertou interesse nos gestores públicos do Amapá para impulsionar o desenvolvimento regional, o agronegócio ganha cada vez mais atenção do poder público e setor privado para o crescimento econômico e social da região no século XXI. A exploração mineral tem começo, meio e fim. É por isso que acreditamos mais nos grãos. Os grãos são produzidos em ciclos. Todos os anos vocêplanta e colhe e dessa forma garante mais produtividade.
A logística de distribuição de produtos de outras regiões pelo Amapá para o exterior também despertou o investimento no agronegócio. O Estado se prepara para usufruir das características geográficas e ganhar força no mercado mundial de navegação. O Amapá é considerado a última fronteira agrícola do Brasil. Com 14,3 milhões de hectares, a meta é deixar de ser um Estado consumidor para ser um Estado produtor. O território já conta com um zoneamento econômico-ecológico de aproximadamente 1 milhão de hectares de cerrado para a produção de grãos em grande escala. Deste total, 500 mil hectares serão dedicados à produção de milho, soja e arroz.
Durante a década de 50, na segunda metade do século XX, o minério de manganês era fortemente explorado no município de Serra do Navio pela Indústria e Comércio de Minérios S.A. (Icomi), no Amapá. Essa foi a primeira experiência de mineração industrial na Amazônia. Atualmente, o Amapá movimenta cargas de cromita, manganês, madeira, cavaco de eucalipto e pinus, biomassa, minério de ferro e pasta de celulose.
Apesar da exploração de minérios ser uma atividade que sempre despertou interesse nos gestores públicos do Amapá para impulsionar o desenvolvimento regional, o agronegócio ganha cada vez mais atenção do poder público e setor privado para o crescimento econômico e social da região no século XXI. A exploração mineral tem começo, meio e fim. É por isso que acreditamos mais nos grãos. Os grãos são produzidos em ciclos. Todos os anos vocêplanta e colhe e dessa forma garante mais produtividade.
(*) Jornalista Eugenio Santana – MTb/FENAJ 0001319/JP
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