Administrar é eleger
prioridades
O crescimento econômico das
cidade do interior do Estado do Amapá vem atraindo novos moradores e visitantes
temporários. Uns procuram pela melhor qualidade de vida, outros por
possibilidades de empregos e alguns estão retornando, após terem saído de suas
comunidades pela falta de boas perspectivas quando aos estudos e emprego.
Há uma década as cidades do
interior amapaense, tinham características de vilarejos ribeirinhos, hoje,
apresentam estruturas físicas de pequenas cidades, com escolas de ensino
fundamental I e II, Ensino Médio e algumas com Ensino Superior. Possuem
agências bancárias, unidades de saúde ou Hospitais, Delegacias, Promotorias
Públicas, Delegacias e Postos da Policia Militar e se tornam Comarcas com a
presença fixa de um juiz.
Essas mudaram começaram
acontecer a partir do momento em que o Poder Executivo elegeu as cidades como
prioridades nos investimentos e as “vendendo” como locais propícios a
investimentos privados, atendendo suas tendências econômicas. Empresas,
pequenos e médios empreendedores, passaram a instalar-se e a economia local
começou a ter sua característica própria, mesmo ainda dependendo mais de 70% de
recursos transferidos do Estado e da União.
O Amapá tem 16 municípios,
desses três são considerados de grande porte (Macapá, Santana e Laranjal do
Jari) outros de médio e pequeno porte. A maioria porém sobrevive dos repasses
estaduais e federais, simplesmente para manter a máquina pública funcionando e
o pagamento da folha de pessoal e cumprir alguns dos serviços essenciais, com
pequenas produções da agricultura familiar que não atende à necessidade local e
pequenos comércios varejista e balneários que atraem visitantes periodicamente.
Na atual gestão, comandada
por Waldez Góes, esses investimentos tem crescidos e estão sendo entregues com
transparências aos gestores municipais, com a presença dos habitantes de cada comunidade
atendida. O governo descentralizou a administração os investimentos, repassando
os recursos destinados a mobilidade urbana e a prestação de serviços essências
dos munícipes.
As ferramentas usados pelo
governo é os convênios e parcerias, assim como repasse das contrapartidas
necessários para que os prefeitos acessem os recursos destinados pela União
diretamente ou através de Emendas Parlamentares.
Hoje podemos verificar que o
cidadão mazaganense, pode trabalhar e estudar na Região Metropolitana de Macapá
e dormir em Mazagão devido as pontes que ligam essa região. Oiapoque,
Tartarugalzinho, Porto Grande, Ferreira Gomes, receberam benefícios do
asfaltamento, reformas de escolas, equipamentos agrícolas, atendendo as
demandas locais.
Cidades
estruturadas, limpas e com o mínimo no comercio atrai os que se aposentaram ou
que estão cansados do dia a dia dos grandes centros urbanos (Macapá e Santana)
e estão optando pela tranquilidade e a exuberância das pequenas cidades. Onde
podem andar a pé e rapidamente resolver suas atividades diárias.
Mas não ache que as armas
estão longe dessas localidades. Contudo, é mais fácil ouvir o “cri cri” dos
grilos do que o estampido de um trabuco. Em muitas já existe a guerra entre
gangue, venda e consumo de drogas, porém o ambiente pacífico ainda existe nessas
localidades, mas elas representam apenas 1,4% da população do estado.
As demandas são amplas e o
gestor público deve ter a sensibilidade para saber quais são as maiores
aspirações da comunidade. O govenador Waldez Góes tem conversado com os
prefeitos coletivamente e individualmente e se as prioridade do prefeito é a
construção de uma delegacia, convênio para pavimentação urbana e um caminhão
coletor de lixo. Essas necessidades são recebidas e estudadas as possibilidades
de atendimento e quando está tudo “empacotado” pelos órgãos do executivo o
governador visita o município e anuncia o que vai ser executado ali. Isso vem
trazendo aos prefeitos e aos munícipes a certeza de que o governador demonstra,
com essas audiências, que é um grande municipalista, e que está preocupado
literalmente com as pessoas e com as cidades.
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