sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Dia Nacional de Paralisação

Sindicatos de trabalhadores do Amapá participam da Paralisação Nacional  das Centrais Sindicais.

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Da Editoria


Centrais Sindicais promovem na sexta-feira (10) o Dia Nacional de Paralisação pelo fim do trabalho escravo e contra as reformas da Previdência e Trabalhista - cujas novas regras entram em vigor neste sábado (11).
São protestos contra o pacote de medidas do governo é o pontapé inicial para diversas outras atividades do funcionalismo público (estadual, municipal e federal), em repúdio às propostas do governo e do Congresso, que preveem postergação do reajuste salarial de 2018 para 2019, elevação da alíquota previdenciária de 11% para 14%, além da reestruturação das carreiras, com salário inicial máximo de R$ 5,1 mil, Programa de Desligamento Voluntário (PDV), redução da jornada de trabalho e licença incentivada, e projeto de demissão de concursados por desempenho ineficiente.

Segundo o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, o foco é a retirada de direitos trabalhistas feita pelo governo Temer. "Esse governo sem votos, reprovado por quase 90% da população, está provocando um retrocesso no país sem precedentes. A aprovou uma reforma trabalhista nefasta que, além de destruir a CLT e conquistas de décadas, compromete o futuro de toda uma nação."
A paralisação nacional consiste em lutar contra as políticas públicas que vem sido adotadas pelo governo federal, cortes na educação, na saúde, ciência e tecnologia, segurança pública e outros mais, vieram inflamar a grande massa de trabalhadores para vir para rua.
De acordo com os manifestantes, perseguições têm sido feitas a todos os trabalhadores, a reforma trabalhista o corte nos salários a falta de apoio nas progressões de carreiras e a reforma da previdência que estão tentando aprovar no legislativo, é a decadência para o trabalhador no gozo da aposentadoria. Mas a corrupção entre eles, os políticos, continua.
De acordo com a Senhora Kátia, presidente do Sinsep-AP, todos os trabalhadores deveriam vir para rua, esta luta é todos. “Não devemos submeter aos arrochos impostos pelo um governo corrupto, eles tiram dos trabalhadores, dos mais necessitados para dar aos bancários e políticos em apoio a suas políticas públicas. Vamos estar na rua, porque o nosso futuro está comprometido, conclamo a todos a somar as nossas vozes e lutar por nossos direitos, disse a presidente.
O ato também serviu para valorizar o papel dos sindicatos nas negociações coletivas, ainda mais com as mudanças causadas pela 13.467. "Os sindicatos estão conseguindo ultrapassar os limites determinados pela lei", diz Juruna, secretário-geral da Força Sindical referindo-se a acordos já fechados e que preservaram as cláusulas sociais.



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