E-mail:
marcelo_2santos@hotmail.com
Orientação: Profª
Sônia Ribeiro
ESTUDANDO OS COMPLEMENTARES
DO ECA
Começamos o dia pela dica da semana,
acreditando que todos elaboravam seus respectivos planejamentos de existência.
Acadêmicos, Professora e a própria Sociedade. A matéria escolhida foi Estatuto
da Criança e do Adolescente. Um tema que não ficará adormecido em nossos
estudos. Nós nos acostumamos a dar prioridades e reservamos tempo de pesquisas
para esses assuntos.
Na vida precisamos entender as matérias dos
“menores”. No início, de fato, as pessoas não dão a ênfase necessária a essa
principal questão, mas, com o passar do tempo e frente à expectativa das
delicadezas principais e complementares do tema, passamos a ser protagonistas
das pesquisas, sendo, inclusive, questões que geraram a maior quantidade de
trilhas da convivência infanto-juvenil pelas páginas do Estatuto da Criança e
do Adolescente - ECA.
Neste sentido, como estudar o ECA? Não tem
segredo! A leitura do ECA e de seus artigos didaticamente distribuídos, aliado
à convivência com crianças e adolescentes, além de experiências trocadas em
grupo que convivemos, com certeza, chegaremos ao deslumbramento da temática.
Analisados pelas provas dos Direitos da
Infância e do Adolescente, percebemos que, nos enunciados, sempre constava de
acordo com o ECA. Em algumas, consideramos a parte do ECA difícil, geralmente
por nunca termos estudado aquele tema, acreditando estar ele “escondido” em
algum livro. Engano nosso: como não temos o hábito de estudar as matérias
complementares ou de ler e gravar com atenção o próprio estatuto, as questões
pareciam ser advindas de direito exigido pelo roteiro de conhecimento repassados
nas academias, nunca distante dos laços familiares, sempre próxima das
propriedades dos direitos, que mudam os pensamentos através do profundo
conhecimento da matéria.
O ECA é uma espécie de guia complementar com
vistas à inserção de crianças e adolescentes excluídos na sociedade. Esse
diploma decerto deveria ser estudado desde as primeiras aulas nas escolas e,
somente, assim, a disseminação de seu conteúdo, teria o condão de mudar o
paradigma comportamental da sociedade em relação às crianças e adolescentes.
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