terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Amapá ganha assento na Academia Maçônica de Letras do Estado do Pará com posse do desembargador Gilberto Pinheiro

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O presidente da Academia Maçônica de Letras do Estado do Pará, Cláudio Jorge Bentes de Castro, empresário da área de aviação, informou que o desembargador Gilberto Pinheiro tomou posse na cadeira de n° 18, tendo como Patrono o poeta Gonçalves Dias. O evento ocorreu no salão de recepções da Grande Loja Maçônica do Estado do Pará. A Academia possui 33 Cadeiras, com patronos previamente escolhidos, estando 28 já ocupadas.
O desembargador Gilberto Pinheiro, vice-presidente e decano do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), foi empossado como membro da Academia Maçônica de Letras do Estado do Pará, em cerimônia que empossou 11 acadêmicos no dia 15 de fevereiro, em Belém. O magistrado foi agraciado com o honroso convite em face de sua farta produção de artigos e conferências acerca da história, filosofia e valores seculares defendidos pela Maçonaria.
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Como sempre procede quando recebe homenagens e honrarias, o desembargador fez questão de estender as glórias ao povo do Amapá e a todos que compõem a Justiça amapaense, em especial. “É um colegiado de alto nível, que discute a filosofia, a teologia e a elevação do ser humano. Receber este convite foi um privilégio muito grande”, disse o homenageado.
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“Para ingresso na Academia Maçônica de Letras do Estado do Pará, é necessária a apresentação por um acadêmico e esse nome ser referendado por mais dois membros da Academia. Após, a comissão de sindicância busca informações mais aprofundadas a respeito do provável acadêmico. A produção cultural do Desembargador Gilberto, não somente o referenda a ingressar na Amalep, mas, qualquer academia maçônica do Brasil sentir-se-ia orgulhosa em contar com um acadêmico tão valoroso”, expressou o presidente da instituição.

Único amapaense nato a compor o seleto colegiado na contemporaneidade, o nome do desembargador Gilberto Pinheiro passará a figurar ao lado de grandes nomes da Maçonaria da Amazônia como o médico amapaense Acelyno de Leão – que integrou o colegiado quando Amapá ainda integrava o território paraense, além de Lauro Sodré, líder republicano paraense e Padre Eutíquio, que lutou pela aproximação da Igreja Católica com a Maçonaria.

Para o desembargador amapaense, além da honraria em si, será uma grande oportunidade de retomar sua produção literária, uma vez que a Academia Maçônica de Letras do Pará se reúne a cada dois meses para debater e atualizar os temas que são objeto desta produção.

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