Em julho, vendas no varejo crescem 34,0% no Amapá
Em julho de 2020, o volume de vendas do comércio varejista amapaense cresceu 34,0% frente a junho, na série com ajuste sazonal, após altas de 27,3% em junho de 2020 e 19,3% em maio. Na série sem ajuste sazonal, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 12,0%. Já o acumulado nos últimos 12 meses foi 2,4%.
No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas cresceu 35,0% em relação a junho. Em relação a julho de 2019, o varejo ampliado cresceu 20,8%, interrompendo a sequência de quatro meses em queda. O acumulado nos últimos 12 meses foi de 7,3%.
Pelo terceiro mês consecutivo, os resultados mostraram menor impacto no comércio do isolamento social devido à pandemia de Covid-19. Do total de empresas, em nível nacional, 8,1% relataram impacto em suas receitas em julho por conta das medidas de isolamento social, 4,1 pontos percentuais (p.p.) abaixo do número de junho e 20,0 p.p. abaixo do maior impacto registrado na pandemia (28,1%, em abril). Cerca de 26,4% dos relatos de justificativa da variação de receita das empresas da amostra citam o coronavírus como causa.
Vendas do comércio crescem em 21 das 27 Unidades da Federação
De junho para julho, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou aumento de 5,2%, com predomínio de resultados positivos em 21 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (34,0%), Paraíba (19,6%) e Pernambuco (18,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (-5,6%), seguido por Paraná e Mato Grosso (ambos com -1,6%).
O comércio varejista ampliado, entre junho e julho, cresceu 7,2%, com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (35,0%), Paraíba (21,0%) e Pernambuco (15,8%). Por outro lado, com variações negativas, figuram duas das 27 Unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (-0,7%) e Piauí (-0,1%).
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