sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Leda Sadala ajuda a manter o texto original do Fundeb e o DINHEIRO PÚBLICO será destinado à ESCOLA PÚBLICA


Leda Sadala ajuda a manter o texto original do Fundeb e o DINHEIRO PÚBLICO será destinado à ESCOLA PÚBLICA




Reinaldo Coelho

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (17), em definitivo, o projeto que regulamenta o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Profissional da Educação Básica (Fundeb), o principal mecanismo de financiamento da educação básica no país. Os deputados aceitaram a versão aprovada pelo Senado, que excluiu as mudanças feitas pela Câmara com emendas.

Deve ser analisado agora destaque do Novo que pretende reincluir no texto do relator, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), a contagem de matrículas dos ensinos fundamental e médio das escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos para receberem repasse de recursos do fundo. Essas matrículas limitam-se a 10% das semelhantes na rede pública.


A deputada federal Leda Sadala (AVANTE/AP) discursou durante a sessão do Fundeb onde destacou que o parlamento precisa assegurar que os recursos públicos destinado à educação sejam integralmente aplicados nas redes de ensino público.

“Temos que garantir um padrão de qualidade para educação. Eu deixo aqui a minha solidariedade e o meu apoio aos profissionais da educação e representantes das classes dos professores, pais, alunos, à todas as reivindicações do Brasil, principalmente do Amapá. Quero declarar que estou de acordo, estou favorável ao texto do Senado”, disse a parlamentar ao votar a favor do projeto.

Percentuais maiores

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) financia a educação básica pública e é composto de 20% da receita de oito impostos estaduais e municipais e valores transferidos de impostos federais. Até 2026, o governo federal aumentará a complementação para esses fundos a cada ano, começando com 12% do montante até atingir 23%.

As regras vão à sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ARTIGO DO GATO - Amapá no protagonismo

 Amapá no protagonismo Por Roberto Gato  Desde sua criação em 1988, o Amapá nunca esteve tão bem colocado no cenário político nacional. Arri...