O ontem e o hoje.
Por Edmar Mata
Sou de uma geração de Ouro, do tempo em que se
abraçava de verdade, coladinhos, rolava uma química boa, sabe...rolava a
histórias de ler e reler cartas perfumadas. Tenho centenas delas guardadas, e
fica na minha memória a geração "paz e amor livre!".
Época dos anticoncepcionais, que liberou o direito das
mulheres ao direito do corpo, e liberarem seus apetites sexuais. Adoroooo! E os
machistas estão de plantão em cada esquina.
Sou do tempo do Rock Roll Raíz, do disco de vinil, sou do tempo pele com
pele, do olho no olho, da palavra empenhada no Comércio, enfim, estamos vivendo
tristes trópicos com a Pandemia e os impactos econômicos e sociais, tá difícil
de novo, dá um abraço bem apertado, daqueles de antes, de rolar lágrimas de
felicidades, sem máscaras, e termos dois milhões de seguidores, pelas telas de
celulares e computadores........estou com saudades de dar um abraço de verdade,
beijos de verdade, e não somente através de espelhos, onde Narciso expressa sua
própria arte, ser lindo!(Nossa, essa doeu...rsrsrs Edmar Mata, um cidadão sob
devaneios etílicos, de passagem pela linha do Equador. Aí Pai...pára!
rsrsrsrsrs!).
Edmar, nosso romântico tucuju.
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