ARAUTOS DO CAOS, APESAR DELES...
Por Roberto Gato
O Amapá vive um
dos melhores momentos ao longo dos seus 30 anos de transformação
em Estado. A derrota de Davi Alcolumbre caiu como uma luva para a
sociedade amapaense, que inconscientemente fez um bem extraordinário para si
não o elegendo para o governo. E acertou por dar a Waldez Góes a quarta
oportunidade de conduzir o executivo amapaense.
O resultado é que
Davi assumiu a presidência do Senado e, o governo amapaense um Waldez muito
mais amadurecido e, sem vaidades pessoais. Para ele, quatro vezes governador do
Amapá, a vaidade é para os jovens. Waldez sabe onde está e pra onde quer ir.
Sabedoria e experiência. Isso só o tempo proporciona ao homem.
Quanto aos ataques
a Davi Alcolumbre por jornais da envergadura do “O GLOBO”, lhe soa com um
certificado de reconhecimento de bons serviços prestados ao esquecido Amapá. Do
Brasil, o Amapá foi o estado que mais recebeu recursos financeiros, grafa “O
GLOBO” em alarmante manchete, proporcionalmente falando. E apesar dos tubarões
do Sul espernearem, somos surpreendidos com uma informação mal conduzida e
manipulada de forma conveniente pela oposição: 'O Amapá entra 2022 com a
incômoda posição de estado mais pobre do Brasil', superando o Hors Concours
Maranhão.
Os dados não são
do IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, negado pelo próprio
técnico do Órgão, ademais a manipulação das informações foram feitas de acordo
com interesse de quem a fez.
A conta não fecha. Vejam bem senhores! O Amapá é um dos estados brasileiros mais beneficiados com recursos do FEX (Auxilio Financeiro de Fomentos as Exportações) criado para compensar verbas da Lei Kandir (isenção do pagamento de ICMS - imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - sobre as exportações de produtos primários e semielaborados e serviços). Bate seguidamente recorde com arrecadação de ICMS acima de R$ 1 bilhão em 2020 e, esse recorde foi batido em outubro de 2021. Amigo, se você arrecadou mais ICMS é porque teu comércio girou estoque e isso é sinal de comércio aquecido. Recebemos R$ 6,7 bilhões para ajudar a combater a Covid-19 até 2020, uma significativa injeção de recursos, mais R$ 423 milhões empenhados em 2021 pela bancada amapaense. O Amapá não atrasou pagamento de pessoal, pelo contrário, regularizou o pagamento para uma única data, pagou o décimo antecipado, pagou o abano aos professores, todos os prestadores de serviços e fornecedores, regiamente pagos. Todos os programas sociais do estado foram pagos e ampliados, como é o caso do Amapá Jovem, que já alcançou a casa de 20 mil bolsistas, e o Estado é um canteiro de obras, e isso em todo o território amapaense.
O mercado da Construção Civil aquecido. Quer dificuldade, tente contratar um pedreiro, carpinteiro, enganador, eletricista ou auxiliar. Para fechar minha contabilidade, Davi já liberou pra cá quase R$ 1 bilhão. E isso tem incomodado. Claro que analisando só aspecto do Estado, mais some-se a isso os municípios, todos na mesma situação, fazendo investimento na infraestrutura. Galera! O Amapá vive um momento econômico privilegiado, sim. E é aí que se nota o esperneio da oposição, num impossível confronto com o Senador Davi Alcolumbre.
E mais, para falar de todas as ações do Davi teríamos
que escrever um artigo por dia e ainda assim faltaria tempo e sobrariam ações,
afinal o Amapá entra num processo de mudança revolucionário. O PPI - Programa
de Parcerias e Investimentos do Saneamento, que visa tirar o Amapá da incômoda
situação de falta de água tratada nos lares e esgotamento sanitário. O Consócio
entre BNDES-Banco Nacional de Desenvolvimento Social, Governo do Estado e as 16
prefeituras, está assinado e com recursos liberados. As prefeituras receberam
R$ 930 milhões e as obras já já começam. Desculpem, mas Waldez e Davi formaram
uma dupla de sucesso absoluto.
Meu amigo, a
Norte/Sul desaguando seu tráfego na Duca Serra... e o elevado da Duca.
Ei! A crítica
obtusa fica ruim para quem a faz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário