Chegamos no meio do primeiro ano desse governo, claro não temos nada a comemorar no campo da economia e desenvolvimento do Estado, fora a troca de secretários de algumas pastas , nada de novo, nenhum sinalizador consistente nos leva a crer que vai melhorar.
Hotéis fechando as portas. Sim pra que tantos hotéis se não recebemos visitantes, quem vem ao Amapá prospectar negócios, neste cenário de insegurança e imaturidade institucional, onde se vê "meninos" brincando de twitter, achando que estão governando.
A nossa matriz econômica, de não fazer, estorvar os que querem fazer como política publica de "desenvolvimento", nos leva a constatar o seguinte: governar o Amapá é verificar o saldo bancário 3 vezes por mês, para conhecer a mesada do FPE e gastar o dinheiro, alem disso, fazer de conta que corre atrás de emendas parlamentares e de outros recursos federais que nunca chegam , quase sempre não ha projetos, dedicação, seriedade e competência para concluir os negócios. Não existe ações de estado para promover desenvolvimento verdadeiro, solido e definitivo, criando alternativas a nossa matriz econômica do quase nada para poucas que se alternam no poder. esse é o modelo que leva a maioria dos nossos jovens a sonhar com um emprego publico.
Apesar dos nossos últimos governadores terem ligações com o campo, nada se fez para mudar a realidade do interior do Estado, não ha razões para as pessoas ficarem no campo, por isso o grande êxodo rural e Macapá vira o caos. Sobra gente sem qualificação profissional e falta mão de obra qualificada. Onde entra o Estado? O governo precisa dizer sim aos projetos agropecuários, criar facilitadores, com estradas trafegáveis, desonerar a base da produção, facilitar logística, legalização fundiária, incentivo a produção local,enfim criar ambiente favorável para que o setor de produção possa prosperar. A consolidação do setor primario, promoverá a agroindústria e será o principal indicador de economia forte, para o processo de industrialização, que não acontece do nada.
Só o comércio, por mais forte que seja não é suficiente para garantir a economia funcionando suficientemente. Por isso quando o governo, que representa quase a metade da nossa economia, entra em crise, repercute fortemente na economia como um todo, particularmente no comercio, que chega no meio do ano com fortes quedas nos resultados. Ha setores com até 30 % de redução no faturamento, segurando as demissões sabe-se lá até quando. A industria da construção civil está agonizando, as poucas obras retomadas ainda não fizeram circular dinheiro. Fornecedores do Estado estão sem receber e até os demitidos dos contratos administrativos, que são milhares, também ainda não receberam, porque as prioridades do governo foram a Eletronorte, que nunca tinha sido paga, justamente agora se dá prioridade em detrimento aos trabalhadores. A previdência social também é importante e precisa ser paga, mas não pode ser prioridade absoluta.
Assim chegamos no meio do ano, com a saúde esculhambada, secretario demitido. Educação saindo do caos, greve, anarquia com mudança de secretario também e a segurança publica totalmente insegura, com onda de violência sem precedente, cujo comando também deve cair em breve.
E o futuro? O futuro a Deus pertence. Não temos sinais ou indicadores de melhora em curto prazo. Mas acreditamos no Amapá, apesar de governos incompetentes até aqui, temos fé no futuro do nosso Estado.
Para que serve o SEBRAE?
Ou a quem serve realmente o SEBRAE, porque essa nobre função de apoiar as micros empresas é muito vasta, muito indefinida, talvez por isso tenha apoiado até demais a recém nascidas microempresa Numeric, que sequer possuía alvará de funcionamento e licença do bombeiro, com apenas 15.000,00 de capital, com corpo técnico formado por funcionários públicos, misteriosamente (também conhecida como fraude) venceu uma licitação para fazer consultoria e pesquisa no SEBRAE, no valor de quase 2 milhões de reais. isso seria um absurdo, se não fosse um crime proibido por lei. Com a palavra o Sr. Alvarenga, conselho deliberativo do SEBRAE, CGU , TCU, PF...
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Jucap está voltando
A Junta Comercial do Amapá vence o primeiro semestre envergonhando o estado, demora mais de uma semana para fazer um registro que no final do ano passado fazia em um ou dois dias. Se o assunto for cooperativa esse tempo pode passar de um mês. Sem contar que o carro oficial carrega filho do presidente Gean Alex e prestam outros bons serviços particulares a sua excelência que pensa ser o dono da instituição só não têm competência, arrogância, perseguição..... Tem muito!.
Ou a quem serve realmente o SEBRAE, porque essa nobre função de apoiar as micros empresas é muito vasta, muito indefinida, talvez por isso tenha apoiado até demais a recém nascidas microempresa Numeric, que sequer possuía alvará de funcionamento e licença do bombeiro, com apenas 15.000,00 de capital, com corpo técnico formado por funcionários públicos, misteriosamente (também conhecida como fraude) venceu uma licitação para fazer consultoria e pesquisa no SEBRAE, no valor de quase 2 milhões de reais. isso seria um absurdo, se não fosse um crime proibido por lei. Com a palavra o Sr. Alvarenga, conselho deliberativo do SEBRAE, CGU , TCU, PF...
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Jucap está voltando
A Junta Comercial do Amapá vence o primeiro semestre envergonhando o estado, demora mais de uma semana para fazer um registro que no final do ano passado fazia em um ou dois dias. Se o assunto for cooperativa esse tempo pode passar de um mês. Sem contar que o carro oficial carrega filho do presidente Gean Alex e prestam outros bons serviços particulares a sua excelência que pensa ser o dono da instituição só não têm competência, arrogância, perseguição..... Tem muito!.
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