O chamado governo da mudança
(PSB-PT) eleito no Estado do Amapá podia não ter um plano de governo no sentido
rigoroso do termo, mas adotou clichês e bordões fortes que estão, para a
infelicidade deles, vivos até hoje no seio do eleitorado. O governador Camilo,
por exemplo, dizia que o fracasso do governo anterior era a falta de gestão,
pois dinheiro sobrava no porquinho
pançudo do Estado. Seus cálculos rápidos davam solução imediata para os
problemas da saúde e da educação no Estado. Os macacos velhos da gestão pública
e os feiticeiros veteranos, contudo, afirmavam que não era bem assim, justo
porque qualquer burocrata com estabilidade no serviço público sabe que dinheiro
no cofrinho do povo sempre falta.
O zangado Senador Capiberibe
(PSB) afirmava em campanha ou na cama que a transparência dos governos era a
panacéia para uma gestão de qualidade e incorruptível. Ocorre que quem conhece
os meandros das gestões sabe que a transparência das ações de governo tem o
mesmo efeito para uma gestão de qualidade quanto café amargo para os pinguços.
Mas, ainda assim, o zangado Senador não afrouxava nas suas convicções.
Iniciado o governo da mudança o Governador Camilo cuidou de instalar um tal gabinete de gerenciamento da crise. A crise, segundo o gestor máximo, estava na falta de recursos e no passivo enorme. O bordão de Camilo caiu, então, em queda livre. Ora, se o passivo do Estado comprometia a gestão a conseqüência lógica desse raciocínio era que dinheiro não tinha derrogando o pressuposto axiomático do bordão camiliano “dinheiro tem, falta gestão”. O problema foi que o gabinete de gerenciamento da crise provou que além de faltar dinheiro faltava também gestão. Os adversários da mudança deitaram a lenha no governismo dizendo que, realmente, dinheiro tem e, de fato, falta gestão. Pobre do governador que passou a ser atacado impiedosamente com a própria arma que trazia na cintura.
O zangado Senador Capiberibe ao transpor o portão do Senado com seu estiloso bóton, cuidou de esquecer suas legítimas atribuições e passou a caçar adversários políticos no Estado que na sua visão não estavam cumprindo a tal lei da transparência. Apertou a Prefeitura de Macapá e a Assembléia como se isso tapasse os buracos da cidade e recolhesse o lixo ou fizesse uma parlamentar mais atuante. E qual não é a surpresa: o processo licitatório das obras do governo da mudança estavam em descompasso justamente com a publicidade, matriz constitucional da lei da transparência. A galera da laje não perdoou e mandou pagode pra cima do zangado Senador que não perde a posse e não economiza em atacar os adversários e adjacências pelas redes sociais. Pior, todavia, foi a denúncia de que a casa onde reside foi “mimo” de um empresário que recebeu reajuste em descompasso com orientação da Procuradoria Geral do Estado. Capi ficou sem argumento e, sem se preocupar com a defesa, foi ao ataque. Deu uma de paladino e da tribuna do Senado pediu urgência no julgamento do caso da “operação mãos limpas”, em clara retaliação aos seus acusadores, sem, porém, lavar as próprias mãos.
O governo da mudança prova a cada dia que o dinheiro é escasso e que, também, falta gestão. As provas são contundentes. Não se troca secretário de Estado por excesso de competência ou por esmero na gestão. Na saúde já rodaram dois. Na educação, dois já foram para o cadafalso, mais fritos que camarão de praia. No meio ambiente um já saiu pela porta dos fundos. A panacéia do zangado Senador Capiberibe, a bendita transparência, também recebeu fortes sopapos na venta, quase levando para o chão o próprio senador que até agora não explicou como o generoso empresário lhe vendeu um imóvel, justamente quando ficara mais rico ao receber ilegalmente reajuste contratual. O governo da mudança e a bendita transparência estão meio desnudos no cenário político, um e outro, outrora vestidos a rigor, hoje zanzam de cueca nos bastidores palacianos, desmentidos pela prática. Tomara que não fiquem nus. Seria um horror!
Iniciado o governo da mudança o Governador Camilo cuidou de instalar um tal gabinete de gerenciamento da crise. A crise, segundo o gestor máximo, estava na falta de recursos e no passivo enorme. O bordão de Camilo caiu, então, em queda livre. Ora, se o passivo do Estado comprometia a gestão a conseqüência lógica desse raciocínio era que dinheiro não tinha derrogando o pressuposto axiomático do bordão camiliano “dinheiro tem, falta gestão”. O problema foi que o gabinete de gerenciamento da crise provou que além de faltar dinheiro faltava também gestão. Os adversários da mudança deitaram a lenha no governismo dizendo que, realmente, dinheiro tem e, de fato, falta gestão. Pobre do governador que passou a ser atacado impiedosamente com a própria arma que trazia na cintura.
O zangado Senador Capiberibe ao transpor o portão do Senado com seu estiloso bóton, cuidou de esquecer suas legítimas atribuições e passou a caçar adversários políticos no Estado que na sua visão não estavam cumprindo a tal lei da transparência. Apertou a Prefeitura de Macapá e a Assembléia como se isso tapasse os buracos da cidade e recolhesse o lixo ou fizesse uma parlamentar mais atuante. E qual não é a surpresa: o processo licitatório das obras do governo da mudança estavam em descompasso justamente com a publicidade, matriz constitucional da lei da transparência. A galera da laje não perdoou e mandou pagode pra cima do zangado Senador que não perde a posse e não economiza em atacar os adversários e adjacências pelas redes sociais. Pior, todavia, foi a denúncia de que a casa onde reside foi “mimo” de um empresário que recebeu reajuste em descompasso com orientação da Procuradoria Geral do Estado. Capi ficou sem argumento e, sem se preocupar com a defesa, foi ao ataque. Deu uma de paladino e da tribuna do Senado pediu urgência no julgamento do caso da “operação mãos limpas”, em clara retaliação aos seus acusadores, sem, porém, lavar as próprias mãos.
O governo da mudança prova a cada dia que o dinheiro é escasso e que, também, falta gestão. As provas são contundentes. Não se troca secretário de Estado por excesso de competência ou por esmero na gestão. Na saúde já rodaram dois. Na educação, dois já foram para o cadafalso, mais fritos que camarão de praia. No meio ambiente um já saiu pela porta dos fundos. A panacéia do zangado Senador Capiberibe, a bendita transparência, também recebeu fortes sopapos na venta, quase levando para o chão o próprio senador que até agora não explicou como o generoso empresário lhe vendeu um imóvel, justamente quando ficara mais rico ao receber ilegalmente reajuste contratual. O governo da mudança e a bendita transparência estão meio desnudos no cenário político, um e outro, outrora vestidos a rigor, hoje zanzam de cueca nos bastidores palacianos, desmentidos pela prática. Tomara que não fiquem nus. Seria um horror!
Rabiscos
A
dança de secretários no setentrião constrói a idéia da falta de gestão e falta
de investimento em setores essenciais confirma a falta de dindin//// Senador
Capi meio tonto com a denúncia de que recebera o imóvel onde mora como mimo do
empresário Ricardo Dabus, cap da empresa ENGEFORM. Segundo ele o imóvel fora
comprado com o “suor de se rosto”. Muito bem Senador, mas “que ta estranho
ta”...////E assim a transparência e a mudança vão ficando de cueca, eu, hein!!!////o
governo como anda meio sem assunto e ação, fez solenidade para lançar edital de
concurso público. Olha, fazia tempo que edital de concurso não era assunto para
solenidade no Setentrião. Mas quando não tem tu, vai tu mesmo///E as obras do
GEA já cumpriram as “recomendações” do MP, olha a faca!!!!.///E aquele
jornalista de semblante senil que virou lambe-botas depois de idoso e virou
militante de esquerda, ainda na ativa? ta na hora de parar vovö (hi hi hi)..////segundo
fonte “inidôneas” claro, há um dirigente de estatal e um secretário de Estado,
todos dirigentes do PSB que estariam carregando uma malinha na direção dos
parlamentares para estancar CPI’s. Será, olha a transparência? Tú dizes, o
gramulha!!!!/////O que houve na intocável AMPREV, hein? Algo errado, mas como?
Não era o símbolo do dogma da moralidade. Tem que ver isso aí, papai!////E os
críticos de carnaval acharam normal o resultado ou não. Hum, ta!!! O negócio
deles é prestação de contas e repasse. Ora vá.../// Parei de sacudir a árvore
das amizades. Nenhuma no chão, então, tudo bem!////E o Amapazão vai iniciar
mesmo em 29 de abril. Sensata decisão dos dirigentes com a batuta do Presidente
Roberto Góes em adiar o início. Sem dindin não há negócio..///////Fernando
Canto convidou-me para uma rodada de água. Égua, ficou doido amigo. Enquanto
isso vou ganhando a aposta. A propósito,
você conhece alguém que tenha ficado de cueca após um discurso moralista? Eu
conheço alguns, durões e tanto///lembrem-se boemistas e amigos: “a gente não
faz falta para o Boêmios, o Boêmios é que faz falta pra gente”. ////E a
imprensa PINK, aquela que bajula até os talos, lê meia página do almanaque
abril e se acha, como vai? Já conheceu algum moralista de cueca, não? Ah! Sim o
ídolo né, lindas///os Deputados vão mesmo dar umas “parmadas” na Cristina
Almeida pela mentira deslavada? Tem que ter coragem!!!////Roberto Góes me pergunta
se conheço algum moralista de cueca. Conheço, meu caro, e o “caboco” é meio
zangado...////bye
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